Rev. Elimar e Pra Erica Gomes

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A Hora da Meia-Noite


"Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo. Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes. As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas. E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram. Mas, à meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando. Mas as prudentes responderam: Não, para que nãos nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o. E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço" (Mateus 25.1-13).

Três Épocas da História da Igreja

  • a era dos apóstolos e os tempos pós-apostólicos (de Pentecostes até o início do século 3 d. C.)

       Esse foi o tempo do primeiro amor, caracterizado por uma espera diária e viva pela volta de Jesus Cristo, que o Senhor descreve da seguinte maneira:
 
"Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo" (Mt 25.1).

       Na época dos apóstolos e nos primórdios da Igreja, a Palavra ainda era tão viva e eficaz entre os crentes, que eles esperavam constante e intensamente pelo Senhor e por Sua volta. Era costume na época, por exemplo, cumprimentar-se com a saudação 
"Maranata", que significa "Vem, nosso Senhor!"
       Havia nesse tempo um movimento evangelístico, orientado pelo Senhor, indo em Sua direção como que com tochas acesas e brilhantes. Em quase todas as suas cartas, os apóstolos escreviam sobre a esperança viva da volta de Jesus, apresentando-a às igrejas como sendo possível a qualquer momento. Paulo, por exemplo, alegrou-se com a igreja de Tessalônica e confirmou para os cristãos dali:
 
"pois eles mesmos, no tocante a nós, proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio, e como, deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura" (1 Ts 1.9-10).
 
       E a Timóteo ele fez saber:
 
"já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (2 Tm 4.8).

       Os quase 270 capítulos do Novo Testamento mencionam aproximadamente 300 vezes a volta do Senhor Jesus. Um comentário bíblico diz o seguinte:
       Só alcançaremos o nível espiritual e a vida santificada que o Novo Testamento ensina, quando a espera pelo Senhor receber tanto espaço em nossos corações como o tinha nas igrejas dos tempos apostólicos. O Dr. Kaftan disse: "O maravilhoso poder da Igreja primitiva residia única e exclusivamente em sua esperança viva pela volta visível e pessoal de Cristo".
       Uma afirmação de Pedro, que se ajusta muito bem à parábola das dez virgens, mostra quanto o tempo dos apóstolos ainda era impregnado pela expectativa da volta de Jesus: 
 
"Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração" (2 Pe 1.19).
 
      De que modo as dez virgens foram ao encontro do Senhor? Com suas candeias acesas. Isso simboliza a palavra profética, que deve ser colocada no velador. A exortação do Senhor Jesus é:
 
"Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram" (Lc 12.35-37).
 
       De fato, a era da igreja primitiva era fortemente caracterizada pela espera pelo Senhor, como Jesus disse na parábola: "Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram e encontrar-se com o noivo".
 

  • Perda do primeiro amor e sono espiritual

       Rapidamente o primeiro amor ao Senhor Jesus e à Sua Palavra foi se extinguindo. Assim, houve um bloqueio na espera por Sua volta, que adormeceu. Esse período é descrito em Mateus 25.5:
 
"E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram". Mateus 25.5

       Já nas cartas às igrejas transcritas no Apocalipse, o Senhor teve de dizer:
 
"Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas" (Ap 2.4-5).

       Logo após a morte dos apóstolos, a luz em relação à volta de Jesus começou a se extinguir nas igrejas. Certamente ainda havia muita atividade, mas a espera ardente, o primeiro amor de uma noiva por seu noivo, começou a diminuir. A espera adormeceu.
       As virgens prudentes tinham suas lâmpadas bem acesas e brilhantes – elas serviam para iluminar a chegada do noivo. Elas fizeram aquilo que Jesus havia exigido: deixaram suas luzes brilhar e esperavam por Ele. Elas firmaram-se na palavra profética e deram-lhe atenção "como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração".
    Nesse contexto, creio que o Senhor estava tentando dizer à igreja de Éfeso aproximadamente o seguinte: "Você não é mais como uma virgem ou uma noiva, que vai ao encontro de seu noivo com a lâmpada acesa. Você abandonou o primeiro amor, mesmo possuindo a palavra profética. Mas de que ela serve, se você não a utiliza para iluminar seus passos para vir ao meu encontro? Por isso, arrependa-se, pois se você não o fizer, eu virei e tomarei de você o candelabro da palavra profética." E foi justamente isso que aconteceu: a luz da palavra profética quase perdeu-se completamente nos séculos subseqüentes.
       "E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram." Na história da Igreja, as coisas desenrolaram-se exatamente como está descrito aqui de maneira figurada. O Senhor Jesus tardou em vir. Ele demorou para voltar. E aí o cristianismo foi tomado de sono espiritual, que fez adormecer todas as esperanças pela volta do Senhor. Os cristãos deixaram de vigiar, exatamente o que deveriam ter feito seguindo as repetidas e claras ordens de Jesus. E por saber dessa situação, Ele exortou Sua Igreja:
 
"Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias" (Lc 12.35).
 
"Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram" (v. 36).

"Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo" (Mc 13.35-36).

       Com o desaparecimento da espera pela volta de Jesus, foi minguando também o conhecimento sobre o assunto. É assustador observar que aproximadamente a partir do ano 300 d. C. não se acham mais menções da volta de Jesus na literatura cristã da época. Praticamente nenhum hino daquele tempo e nenhum comentário bíblico, do ano 300 d. C. até o século 18, fala da espera pela volta de Jesus para buscar Sua Igreja, para arrebatar Sua noiva. Mesmo nos tempos da Reforma existem poucos registros de referências ao arrebatamento da Igreja. O retorno à Palavra de Deus nesse tempo foi maravilhoso e havia a crença na volta de Jesus, mas apenas para o fim dos dias, no dia do Juízo Final. Todo o restante a respeito da volta do Senhor desapareceu do cristianismo. A espera pela volta de Jesus foi como que encoberta, soterrada.
Gerhard Herbst escreveu:
Nas igrejas e denominações, inclusive na hinologia, a diferença entre o arrebatamento e a volta de Jesus praticamente inexiste ou é desconsiderada. Quando se chega a falar sobre a volta de Jesus, pensa-se sempre na volta visível do Senhor sobre o monte das Oliveiras. Mas essa é a esperança de Israel e não da Igreja de Jesus... O arrebatamento da Igreja de Jesus é o próximo acontecimento para a Igreja, o próximo evento pelo qual ela deve esperar. E essa volta não está condicionada a sinais prévios.
  • Despertamento espiritual

       Essa última fase tem mais ou menos 150 a 200 anos. Ela coincide praticamente com a volta dos primeiros imigrantes judeus para sua pátria. Por quê?
       Essa terceira época situa-se no final do tempo da graça e é o chamado 
"tempo do fim". Na parábola das dez virgens esse período é descrito da seguinte maneira:
 
"Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam suas lâmpadas" (Mt 25.6-7).

       A partir do início do século 19 (e mesmo um pouco antes) o cristianismo vivenciou uma forte ação do Espírito Santo. Surgiram movimentos avivalistas, sociedades missionárias floresceram. Novos hinos foram compostos, e a volta de Jesus para o arrebatamento da Sua Igreja passou a ser novamente proclamada. Um dos pregadores dessa época foi o inglês John Nelson Darby (1800 – 1882), fundador das Igrejas dos Irmãos. A luz voltou a brilhar e resplandeceu claramente, ao ser anunciada novamente a vinda de Jesus para buscar Sua Igreja – a candeia voltou a ser colocada no velador. Mas esse movimento não se restringiu apenas à Inglaterra. Também nos Estados Unidos muitos se levantaram e começaram a publicar material falando da volta de Jesus para a Igreja e tornando esse o tema central de suas pregações.
       Darby era de opinião que a Igreja tinha entrado em decadência desde o tempo dos apóstolos. Ele pretendia contribuir para um renascimento dos tempos apostólicos. Uma enciclopédia teológica diz de Darby: "Extensas viagens pela Europa ocidental, à América do Norte e à Austrália contribuíram para o ajuntamento espiritual da igreja de Filadélfia nos tempos finais, preparando-a para a volta de Jesus".
       No século 19 descobriu-se novamente a diferença entre o 
"arrebatamento" e o "Dia do Senhor". Paralelamente surgiram muitas igrejas independentes, pois havia homens e mulheres corajosos que romperam com os sistemas eclesiásticos vigentes na época, passando a pregar a mensagem clara da iminente volta do Senhor.
       Como aconteceu esse despertamento, como foi redescoberta a verdade sobre o arrebatamento? Foi como se, de repente, as pessoas acordassem de um longo e profundo sono! Certamente esse foi um chamado do Espírito Santo de Deus, que repentinamente despertou a muitos por estarmos nos aproximando da volta de Jesus! Sim, realmente nos encontramos na hora da meia-noite, quando soará o chamado do Espírito: 
"Eis o noivo! Saí ao seu encontro!"
       Certamente não foi por acaso que, paralelamente com esse reavivamento espiritual da Igreja de Jesus, tenha se iniciado também a restauração de Israel e o repentino despertar dos judeus para retornarem à sua pátria. Esses dois movimentos são dirigidos pelo Espírito Santo. Maranata! Vem, nosso Senhor!
Autor:  Norbert Lieth
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, novembro de 2000.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Pastor de Megaigreja Aborda Confusão sobre Profecias Fim dos Tempos

Um respeitado pastor de megaigreja discursou sobre a confusão sobre profecias tempos finais em seu novo livro, diferenciando o que a Bíblia diz claramente sobre temas como o arrebatamento, o Anticristo, o governo milenar de Jesus, e o que é deixado à especulação.
Dr. Jim Dixon, pastor sênior da Cherry Hills Community Church em Highlands Ranch de 10.000 membros, Colorado, escreveu Last Things Revealed (últimas Coisas Reveladas) com o objetivo de ajudar os Cristãos a compreender melhor os ensinamentos do núcleo da Bíblia sobre os últimos dias, superar seus medos do fim dos tempos, crescer na fé, e compartilhar o amor de Deus com outras pessoas no momento em que tiverem deixado a Terra. O livro é baseado na série de sermão Dixon em oito partes chamadas "coisas do passado." Autor best-seller e apologista Lee Strobel, que é membro da Cherry Hills Community Church, escreveu o prefácio do livro.
"Eu acho que é importante para todas as gerações estudar escatologia, estudar os eventos que foram profetizados," disse Dixon, um estudioso respeitado, que ajudou a fundar a denominação Igreja Evangélica Presbiteriana em 1980, ao The Christian Post na quinta-feira. "Eu não estou dizendo que somos a última geração. [Mas] eu acho que eu ficaria surpreso se Cristo não voltar em breve. Por isso, quero dizer, talvez, em minha vida, talvez na vida dos meus filhos, ou pelo menos na vida dos meus netos.
"Eu não estou tentando definir o dia nem a hora. Eu só estou dizendo que eu acho que existem muitos sinais de que estamos na época de seu retorno."
Concordância dos Sinais Fim dos Tempos
Embora os estudiosos discordem em muitos detalhes sobre o fim dos tempos, Dixon disse que há sinais mais que acordar. A maioria dos estudiosos concordam que a Bíblia diz claramente que nos últimos dias haverá apostasia, ou falsas idéias dentro da comunidade cristã.
Dixon separa a apostasia em duas formas: a apostasia doutrinária, a respeito do que crentes pensam e acreditam, e apostasia moral, o que os seguidores de Jesus fazem. Ele citou 2 Timóteo 4:3-4, onde Paulo diz: "Porque virá o tempo quando as pessoas não vão colocar-se com a sã doutrina. Em vezes disso, para se adequarem às suas preferências, eles reunirão ao seu redor um grande número de professores para dizer que os ouvidos ansiosos querem ouvir. Eles fecharão seus ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas" (Biblia).
"Eu acho que nós estamos vendo a apostasia em nossos dias de uma forma sem precedentes. Eu acho que nós estamos vendo mais líderes da Igreja deixando ortodoxia," disse Dixon. "Eu acho que é o sinal chave. Eu acho que nós vemos as principais denominações deixando a fé cristã histórica. Vemos Cristãos a questionar a divindade de Cristo, questionando o significado da crucificação, negando a expiação substitutiva. Vemos Cristãos a questionar a realidade do inferno e o juízo eterno."
Outros sinais importantes são as calamidades naturais, disse Dixon. Ele apontou para o "incrível" número de tremores de terra, incluindo os do Chile, Nova Zelândia, e mais recentemente Japão, como exemplos.
O pastor da região de Denver observou: "Um terremoto de 9,0 graus sismologicamente é apocalíptico. O maior já registrado foi no Chile em 1960 e era 9,5."
Outras sinais do fim dos tempos incluem a peste e a fome. Os cientistas estão agora a criar peste geneticamente modificadas e há cerca de 2 bilhões de pessoas que ganham US $ 1-2 por dia e passam fome. Há também os sinais de erosão moral de valores judaico-cristãos do mundo e o renascimento da nação de Israel em 1948 e o retorno do povo judeu à sua pátria.
"Todas estas coisas são certamente os sinais do tempo. Eu acho que há muitos indicadores de que o retorno de Cristo possa ser relativamente breve," comentou Santos.
Detalhes do fim dos tempos em debate
Muitos detalhes sobre os tópicos mais populares sobre o fim dos tempos, como o anticristo, o arrebatamento, e o governo do milênio de Jesus são mais especulativos, segundo um graduado de Fuller. Embora os estudiosos e pastores dão respostas definitivas às vezes sobre essas profecias, a Bíblia não é clara sobre os detalhes exatos e não é necessário estar de acordo, Dixon afirmou.
Em relação ao Anticristo, o que fica claro é que o que ele vai ser contra Cristo, tentar tirar o lugar de Jesus como o rei dos reis, tentar ganhar o poder de todo o mundo (2 Tessalonicenses 2:1:10), e ser consumido por ódio (Apocalipse 12).
O que não está claro é se o Anticristo é uma única pessoa ou um outro tipo de entidade.
"às vezes, o Anticristo é chamado de "ele" e, por vezes 'ele' ou 'eles,'" destacou Dixon no livro. "O Anticristo, no entanto, nunca é 'ela,' então as mulheres estão fora do gancho."
Ele ressaltou que alguns estudiosos afirmam que o Anticristo pode ser tanto "ele" quanto "ela." Em 2 Tessalonicenses 2:3, Paulo chamou o Anticristo o "homem da iniquidade." Mas o pronome "ele" poderia significar o espírito do anticristo que a Bíblia diz que já está em ação no mundo, disse Dixon no livro.
Notavelmente, muitas pessoas tentaram descodificar o número do Anticristo ou a besta, 666, conforme registrado em Apocalipse 13. Alguns acreditavam que o imperador romano Nero - que assassinou seus pais, esposa grávida, e os Cristãos, pondo fogo neles como tochas humanas durante a noite - era o Anticristo. As letras do nome grego "Neron Caesar," quando traduzido para o hebraico somaram 666.
E os líderes do movimento protestante Martinho Lutero e João Calvino acreditavam que o Anticristo seria um papa corrupto. As palavras "igreja italiana" em grego somam 666. Mas, em seguida, os líderes católicos disseram que encontraram maneiras de fazer a soma de "Martinho Lutero" para o número 666. As pessoas também têm encontrado maneiras de fazer as contas somarem 666 para figuras históricas de Adolf Hitler, Saddam Hussein, e Bill Gates, apontou Dixon no livro.
"Brincar com os números realmente não nos ajudam a desvendar mistérios sobre o anticristo," escreveu ele. "Só turva a água."
Quanto ao arrebatamento, o pastor Colorado disse que o que a Bíblia é clara é que isso vai acontecer (1 Tessalonicenses 4 e 2 Tessalonicenses 2:1). O arrebatamento é o processo quando os crentes são "apanhados" ou recebidos por Cristo quando ele retorna.
A controvérsia sobre o rapto é a respeito de quando isso acontece. Estudiosos discordam se o arrebatamento ocorrerá antes, durante ou depois da tribulação. Pré-tribulacionistas acreditam que Cristo trará o arrebatamento ou removerá seus seguidores antes da tribulação para que eles não tenham de suportar a ira divina nos últimos dias. Meso-tribulacionistas acreditam que o arrebatamento acontecerá no meio da tribulação, e pós-tribulacionistas dizem que o arrebatamento terá lugar no final da tribulação e os Cristãos terão de suportar todas as catástrofes, juntamente com os incrédulos.
"Eu não acredito que a Bíblia é clara sobre este assunto," escreveu Dixon. "Cada ponto de vista tem passagens bíblicas que aparecem apoiá-lo. Por 35 anos, tenho estudado estas coisas, e eu posso defender todas as três posições. Mas, na minha opinião, nenhum resume todas as passagens."
A ficção popular apocalíptica deixados por Tim LaHaye e Jerry Jenkins tem uma visão pré-tribulacionista do arrebatamento.
Outra área muito controversa sobre o fim dos tempos está sobre o Estado do milênio de Jesus na Terra (Apocalipse 20:1-10). A Bíblia diz que quando Jesus Cristo voltar, ele vai governar o mundo por 1.000 anos. O que os especialistas discordam sobre o momento do milênio, um tempo em que Jesus vai trazer justiça e paz para o mundo.
Os pré-milenistas acreditam que Jesus voltará para reinar por mil anos antes do julgamento final com base em uma interpretação literal do Apocalipse 19-21. Os pós-milenistas dizem que Jesus não vai voltar após o milênio. Pós-milenistas acreditam que, em vez de Jesus reinar por mil anos, a Igreja reinará e trará a justiça e a paz para o mundo.
E, finalmente, há a visão A-milenalista, que define a palavra mil como sendo símbolo de conclusão ou totalidade. Segundo essa visão, já estamos vivendo no milênio com Jesus reinando espiritualmente sobre a Igreja, não do mundo. O milênio, de acordo com um milenistas, começou no dia de Pentecostes (quando a Igreja foi fundada, como registrado no livro de Atos) e terminará com a segunda vinda (quando a Igreja vai entrar com Jesus Cristo em Nova Jerusalém).
A maioria dos evangélicos, incluindo Dixon, são pré-milenistas.
"Muitos Cristãos pegam o Left Behind e lêem os livros e eles pensam que isso é um somatório do que a Bíblia ensina," disse Dixon durante a entrevista de CP. "E realmente, muitas vezes é simplesmente a representação de uma perspectiva possível entre muitas perspectivas no mundo cristão."
Para as pessoas que temem o fim dos tempos, Dixon disse que a única maneira de superar essa ansiedade é que eles a dêem suas vidas a Cristo.
"Cristo é o nosso salvador, Ele é nosso Senhor, e superar o medo de encontrar a paz que só ele pode trazer, e é a paz da salvação," disse Dixon.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O Anticristo trará paz ou guerra?

O iníquo


O Anticristo será um líder que busca a paz e trava guerras. Na busca de paz ele será bem-sucedido e enganador; ao travar guerras ele será destemido e destrutivo. O Anticristo geralmente é descrito na Bíblia como um guerreiro. Suas atividades são resumidas em Daniel 9.27:


"Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele".


Em Apocalipse 6.2, João apresenta o Anticristo ao escrever: "Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer".

Nosso mundo precisa desesperadamente de paz, pessoas sinceras de vários contextos de vida trabalham e oram diariamente por uma paz duradoura. Na verdade, como crentes, somos incentivados pela Bíblia a orar por paz. Ainda assim, a instabilidade política é profunda em muitas regiões do mundo. A busca de uma paz permanente no Oriente Médio exige muita atenção e produz muitas manchetes; muitas vidas e carreiras foram sacrificadas na tentativa de trazer paz à região. Em última análise, no entanto, não haverá paz duradoura no mundo enquanto ele não for governado por Jesus Cristo, o Príncipe da Paz.

Quando o Anticristo emergir, será reconhecido e aceito por causa de sua habilidade como pacificador. Como líder da confederação multinacional, ele imporá paz a Israel e ao Oriente Médio, iniciando e formulando um tratado de paz para Israel. O Dr. Walvoord escreve sobre essa paz:

Quando um gentio, líder de dez nações, apresentar um tratado de paz a Israel, este será imposto com força superior e não como um tratado de paz negociado, ainda que aparentemente inclua os elementos necessários para tal acordo. Ele incluirá a delimitação das fronteiras de Israel, o estabelecimento de relações comerciais com seus vizinhos – algo que Israel não tem atualmente, e, principalmente, oferecerá proteção contra ataques externos, o que permitirá que Israel relaxe seu estado de constante alerta militar. Também é possível prever que algumas tentativas serão feitas para abrir áreas sagradas de Jerusalém para todas as religiões a elas relacionadas.[1]

No decorrer dos séculos, cristãos e judeus fiéis seguiram a exortação de Salmo 122.6 de "orar pela paz de Jerusalém." Mas a falsa paz do Anticristo não é a "paz de Jerusalém." O tratado ou aliança de paz do Anticristo só trará uma paz temporária e superficial à região. A princípio ela poderá ser eficaz e reconfortante, mas não durará. Depois de três anos e meio ela será quebrada e os gritos de alegria serão substituídos por gritos de aflição. Como todas as obras de Satanás, a vitória proclamada acabará em dor e violência:

Apesar dos detalhes da aliança não serem revelados na Bíblia, aparentemente ela trará grande alívio para Israel e para todo o mundo. O tempo de paz é previsto nas profecias de Ezequiel que descrevem Israel como um povo "em repouso, que vive seguro"nessa época (Ez 38.11). Em 1 Tessalonicenses 5.3 a frase que estará na boca do povo antes da Grande Tribulação cair sobre eles é: "Paz e segurança." ...A paz de que Israel desfrutará por três anos e meio se transformará tragicamente numa paz falsa e no prelúdio de um tempo de angústia incomparável, quando dois de cada três israelitas morrerão na terra (Zacarias 13.8).[2]

Num determinado ponto, por volta da metade da Tribulação, a paz de Israel será desafiada por exércitos invasores do norte (Ezequiel 38-39). Esses exércitos atacarão Israel, desafiando a paz estabelecida pelo Anticristo e sua autoridade. Mas Deus intervirá a favor de Israel, protegendo-o e aniquilando os exércitos invasores (Ezequiel 38.19-39.5). Isso se realizará em parte por um terremoto (38.19,20), em parte por confusão militar (38.21), e por uma praga acompanhada de granizo e fogo (38.22).

Depois desse conflito e da quebra da aliança com Israel, o Anticristo se declarará líder mundial. Isso poderá ser resultado da sua vitória sobre os exércitos invasores. O Dr. Walvoord escreve que "o líder da confederação de dez nações se encontrará numa posição em que poderá proclamar-se ditador mundial, e aparentemente ninguém será forte o suficiente para lutar contra ele. Sem ter que lutar para conseguir isso, ele governará o mundo como instrumento de Satanás."[3] Seu poder e força aumentarão, assim como sua tirania, e isso resultará num desafio final da sua força militar e política, que culminará na batalha de Armagedom (Apocalipse 16.14-16). Como tantos líderes e governantes antes dele, o Anticristo prometerá paz e travará guerras. Ele entrará num conflito de conseqüências globais – um conflito definitivo do tipo "quem ganhar fica com tudo" – e será derrotado e destruído por Jesus Cristo (veja Salmo 2).

O Natal de Cristo


Em quase todo o mundo centenas de milhões de cristãos preparam-se para celebrar, no corrente mês, o nascimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o Verbo de Deus, o qual “se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigénito do Pai, cheio de graça e de verdade.”(1)

Não obstante ignorar-se a data do Seu nascimento, comemoramos o magno evento com um misto de reverência, gratidão e júbilo, pois se não houvesse Natal o ser humano perder-se-ia para sempre.

Festejar condignamente o Natal é uma bênção e inspiração para todos quantos nasceram do Espírito(2) ao tornarem-se filhos de Deus pela fé em Cristo(3). Viver diariamente o Natal de Jesus, nos nossos corações, conforta-nos, alegra-nos, torna-nos felizes.

Para muitos – triste é dizê-lo – o Natal não passa de uma boa oportunidade para se fazer negócio ou participar em festins. Filantropia de fachada, armistícios de conveniência política, religiosidade formal… eis no que se transformou, em não poucos indivíduos, essa maravilhosa realidade que é a natividade de Jesus.

Escrevemos na década de 60 do século passado, ainda jovem, uns simples versos intitulados Natal e natais. Transcrevêmo-los aqui.
 
“Dar bodo aos pobrezinhos/ e enxovais pra bercinhos/ procurando ser bonzinhos:/ É natal filantrópico.// Silenciar o canhão/ em tréguas de ocasião/ chamando ao imigo 'irmão':/ Isto é natal político.// Participar em festanças,/ em banquetes e em danças;/ trocar cartões e lembranças:/ Eis o natal social.// As montras iluminar/ e as ruas engalanar/ pra mil coisas traficar:/ É natal comercial.// O velho presepe armar,/ na missa-do-galo estar/ pra ladainhas cantar:/ É natal religioso.// O Natal espiritual, não é nada de formal,/ nada de convencional;/ é Cristo Jesus nascer/ no imo do nosso ser,/ e n'Ele sempre viver!”

Já agora reproduzimos também parte do artigo que publicámos em Editorial na nossa revista de Dezembro de 1973. Sentido de Natal foi o título dado ao mesmo. Finalizamos, assim, o habitual texto de Abertura.

Natal – o Natal de Jesus Cristo – é sempre uma expressão doce, querida, desejada. É uma palavra que, qual flor odorífera, exala o suave e agradável aroma do amor, da paz, da esperança, da salvação.

Nesta quadra do ano, o crente sensível à graça divina recorda, com um frémito de emoção, a natividade de Jesus, o Redentor do mundo e nosso eterno Rei e Senhor. De facto, o acontecimento é de tamanha importância para o género humano, que seria impossível olvidá-lo.

Celebra-se, no mundo, o nascimento de guerreiros e políticos, de historiadores e poetas, de filósofos e cientistas, de escultores e pintores…, com mais forte razão deveria lembrar-se, de modo muito especial, a vinda à Terra do Salvador da humanidade.

Natal é para nós, seguidores de Jesus, uma palavra reconfortante, um vocábulo portador du'a mensagem de esperança e certeza. Por entre o negrume das trevas do materialismo e do pecado que domina os povos, refulge intensamente esta luz multissecular – Natal.

Natal é um farol que nos indica – viajores do encapelado mar da vida – o rumo certo para a felicidade temporal e eterna. Natal é sinónimo de segurança, de refúgio, de estabilidade absoluta em Cristo. Natal é outrossim um convite à paz, à concórdia, à fraternidade.

Natal fala-nos eloquentemente de amor. Se não fora Deus amar-nos, Cristo Jesus jamais viria a este Planeta, por consequência o Natal do Messias prometido não seria hoje um glorioso facto.

O Criador amou-nos antes da fundação do mundo quando concebia o plano da salvação; amou-nos durante as dispensações subsequentes, preparando o caminho do nosso Redentor; amou-nos em Belém e no Calvário; amou-nos aquando da ressurreição de Jesus. Ama-nos ainda hoje!

Praza a Deus que as pessoas de boa fé, de boa vontade, que porventura se encontrem transviadas, alienadas do Criador, dêem crédito à mensagem que o Natal de Jesus encerra e proclama!

|  Autor: Fernando Martinez  |  Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Atualizado em 05/12/2011 08h53 Software secreto presente em milhões de celulares grava sites acessados e lê mensagens de texto

Smartphones estão se tornando alvo dos novos vírus (Foto: Divulgação)




Aparelhos de diversas marcas rodam, nesse momento, um aplicativo que monitora e reporta tudo o que o usuário faz no celular. A descoberta foi feita pelo programador Trevor Eckhart, ainda em outubro, mas chega a público somente agora depois que ele conseguiu apoio da EFF, uma instituição que defende os direitos na era digital, nos Estados Unidos. 

Chamado de CarrierIQ, o tal software secreto funciona no Android, iOS e em celulares das marcas Nokia e BlackBerry. A instalação dele não é opcional, e fica a critério de cada fabricante e operadora optar por utilizá-lo ou não. Uma vez que esteja rodando, o aplicativo — classificado como rootkit porque inicia a operação praticamente junto com o sistema operacional — salva informações sobre sites acessados, números discados e até mesmo SMS.

Com os dados compilados, essas informações são transmitidas para uma empresa chamada também CarrierIQ. Vão para os servidores, e a partir daí não se sabe o que a CarrierIQ faz com eles. A empresa limitou-se a dizer que oferece "inteligência móvel" para seus clientes (no caso, as operadoras de telefonia celular que contratam os serviços).

A CarrierIQ nega que seu software seja utilizado para espionar os usuários. Por sua vez, a Nokia dos EUA negou eu tenha tal aplicativo instalado em seus dispositivos. Entre os clientes da CarrierIQ estão operadoras dos Estados Unidos, da Europa e da Austrália. Nesse momento, todas têm enviado justificativas para adotar o aplicativo. A maioria diz que, dessa forma, pode usar estatísticas para melhorar os próprios serviços.

Via Daily Mail 

sábado, 3 de dezembro de 2011

A Unidade Mundial e a Manifestação do Anticristo


"Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem" (Ap 17.13).
Esse texto das Escrituras é um versículo-chave das profecias para os fins dos tempos. As palavras um só pensamento referem-se à síntese da unidade mundial. Devemos notar bem que os "dez reis" não são forçados a entregar o poder ao maligno, à besta, mas que eles "oferecerão à besta o poder e a autoridade que possuem". Obviamente é decisão unânime dos dez reis permitirem que uma pessoa governe, ao invés de dez.
O velho provérbio: "Unidos, resistiremos; divididos, cairemos", aplica-se a este caso. Com que propósito os "dez reis" entregarão seu poder e sua autoridade? No versículo seguinte temos a resposta: "Pelejarão eles contra o Cordeiro..."
Quanta arrogância! Não se trata de um mal-entendido causado por um erro de comunicação, mas claramente de uma ação deliberada contra o Senhor. O versículo 12 nos mostra que estes dez reis"...recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora", indicando que a besta faz parte da estrutura de poder dos dez reis que voluntariamente transfere sua autoridade à pessoa chamada "a besta". O ímpeto final de todas as nações é dirigido contra o Cordeiro. Por quê? Porque todas as nações estão sujeitas ao governo do príncipe das trevas, o deus deste mundo!
Mil anos antes de Cristo, o salmista escreveu: "Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas" (Sl 2.2-3). Não devemos minimizar a afirmação de que as nações se opõem ao Senhor e escolhem o deus deste mundo. Esses versículos bíblicos acabam com qualquer dúvida de que todas as nações são fundamentalmente contrárias ao Senhor e Seu Ungido.
Alguém pode fazer uma pergunta legítima: "Por que as nações se levantariam contra o Senhor?" O apóstolo Paulo responde: "Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira" (2 Ts 2.9-11).
Eles optarão entre "sinais, e prodígios da mentira" e "o amor da verdade". Essa é a obra do pai da mentira que engana as nações. As massas humanas o seguirão voluntariamente, de maneira que no final os dez líderes mundiais eleitos entregarão sua autoridade e seu poder ao anticristo.
Em contraste, a intenção de Deus está claramente revelada em João 3.16: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". A rejeição intencional da oferta da salvação é o motivo pelo qual Deus "lhes manda a operação do erro".
Quero salientar que: pelas aparências, o mundo imagina que segue a justiça. Os líderes políticos e religiosos pretendem estabelecer a verdade e a prosperidade na terra através da imposição pacífica da democracia em toda parte. Pouco se pode dizer contra os surpreendentes progressos alcançados no que se refere ao nosso padrão de vida – em especial no Ocidente. Que o digam as classes inferiores da sociedade! Poucos sonhavam, há 50, 60, ou 70 anos atrás, adquirir tanto com seus salários. O conforto com que contamos hoje era inconcebível há algumas décadas. Quem, no início deste século, imaginaria possuir telefone, geladeira, ar-condicionado, e um automóvel deslizando suavemente pelas rodovias? Quem alguma vez pensou que teríamos acesso a qualquer tipo de alimento fresco no mercado 24 horas por dia? Estes avanços tornaram-se tão abundantes, graças à unificação dos países. O Estado norte-americano da Carolina do Sul, por exemplo, testemunhou a triplicação da economia num período de apenas duas décadas. Mas, apesar de todo este progresso em benefício da humanidade, o homem continua insatisfeito; há um vazio em seu íntimo.
Em minha visita ao Parlamento Europeu em Bruxelas, na Bélgica, um professor enfatizava entusiasticamente, numa conferência de duas horas, que o sucesso e a riqueza da Europa são apenas o começo. Mais de 30.000 funcionários em inúmeros escritórios trabalham com os 626 representantes eleitos do Parlamento, comunicando-se em 11 idiomas com a ajuda de 7.500 tradutores profissionais. O conferencista enfatizou de forma clara a pretensão da União Européia em assumir as responsabilidades dos países-membros soberanos. "Precisamos de mais europeização", enfatizou o orador. "Identidades nacionais", continuou, "são prioridades secundárias". Tornar-se membro da União Européia é extremamente difícil, mas é impossível retirar-se dela. A constituição não prevê o desligamento de membros. "Isso é para sempre!", disse o orador.
O espírito de unificação é irresistível e infindáveis são as possibilidades. No passado se perguntava: Quem são estes dez reis? Referem-se a dez nações européias? Em 1967 o Dr. Wim Malgo, fundador da "Obra Missionária Chamada da Meia-Noite", escreveu: "Não procuremos por dez países-membros do Mercado Comum Europeu como sendo o cumprimento de Apocalipse 17.12. Ao invés disto, procuremos as dez estruturas de poder que se desenvolverão por iniciativa européia, mas serão de alcance mundial."
Vemos a globalização não só na política e na economia mas também na religião. A maioria dos conflitos militares, tanto no passado como no presente, têm sido basicamente em torno de questões religiosas. No Sudão, os muçulmanos estão assassinando cristãos, mas na antiga Iugoslávia os maometanos foram dizimados por "cristãos" sérvios mais fortes. O conflito entre a Índia e o Paquistão, na verdade, é uma questão religiosa entre muçulmanos e hindus.
Desta forma, a unificação é o próximo passo para a Nova Ordem Mundial globalmente democrática que prosperará pacificamente. Por isso, não fico surpreso ao ver o grande sucesso de movimentos que têm por objetivo unir as denominações. Depois de conseguido isto, o anelo dos homens se voltará para um líder que, de acordo com muitos estudiosos da Bíblia, só espera a hora de se manifestar. Um rei terrível, de "feroz catadura" (Dn 8.23), a besta, o anticristo, está por vir!
À luz de todos estes fatos, como crentes no Senhor Jesus Cristo, o que devemos fazer? A resposta está em 2 Tessalonicenses 2.15-17: "Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e guardai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa. Ora, nosso Senhor Jesus Cristo mesmo e Deus, o nosso Pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança, pela graça, consolem o vosso coração e vos confirmem em toda boa obra e boa palavra." (Arno Froese - http://www.chamada.com.br)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

FMI propõe moeda única mundial - o Bangor.

Papa Bento XVI - Defende um Governo
Mundial Unico
Às vezes há coisas que são tão chocantes que você simplesmente não deseja relatá-los a menos que possa ser completa e totalmente documentado. Ao longo dos últimos anos, tem havido muitos rumores sobre uma moeda global que seria implantada, mas às vezes tem sido difícil apontar evidências de que essa moeda está realmente em implantação. Este não é mais o caso. Um documento intitulado "Reserva de Capitalização e Estabilidade Monetária Internacional" do Departamento de Estratégia, Política e Revisão do FMI recomenda que o mundo adote uma moeda global denominada "Bancor", e que um banco central global seja criado para administrar a moeda. O relatório é datado de 13 abril de 2010 e uma cópia completa pode ser lida aqui. Infelizmente, isso não é rumor e nem boato. Esta é uma proposta muito séria de um documento oficial de uma das instituições mais poderosas que está atualmente em execução da economia mundial. Quem segue o FMI sabe que o que o FMI quer o FMI geralmente consegue. Então, poderia uma moeda global conhecida como o "Bancor" estar no horizonte? Isso agora é uma questão legítima.

Então, de onde é que o nome "Bancor" vem?
Bem, acontece que "Bancor" é o nome de uma hipotética moeda mundial, uma vez sugerida por John Maynard Keynes. Keynes era um mundo famoso economista britânico que dirigiu a Comissão do Banco Mundial que criasse o FMI durante as negociações de Breton Woods.

A entrada na Wikipédia para "Bancor" coloca desta maneira:        
"O bancor era uma unidade de moeda mundial de compensação proposta por John Maynard Keynes, enquanto chefe da delegação britânica e presidente da comissão do Banco Mundial, nas negociações que estabeleceram o sistema de Bretton Woods, mas esta moeda não foi implementada."

O relatório do FMI referido acima propôs nomear a vindoura unidade de moeda mundial como "Bancor", em homenagem a Keynes.         

E os SDRs (Direitos de Saque Especiais)?     
Ao longo dos últimos anos, diziam que os SDRs seriam a futura moeda global. Bem, o relatório prevê fazer dos SDRs seriam "a principal moeda de reserva" à medida que avançamos rumo a uma moeda global.           
"Como um complemento a um sistema multi-polar, ou mesmo, mais ambiciosamente, seu ponto final lógico, um papel mais importante poderia ser considerado para os SDRs."        
No entanto, o relatório também reconhece que os SDRs têm algumas limitações sérias. Como o valor dos SDRs estão intimamente ligados às moedas nacionais, qualquer coisa que afete estas moedas afetará os SDRs também.

Agora, os SDRs são compostos de uma cesta de moedas. A seguir está uma repartição dos componentes de um SDR .         
* Dolar Americano (44%)  
* Euro (34%)
* Yen (11%) 
* Libra (11%)

O relatório do FMI reconhece que a mudança para as SDRs é apenas um movimento parcial de distanciação do dólar americano como moeda de reserva mundial e apela pela adoção de uma moeda que seria verdadeiramente internacional. A verdade é que os SDRs são desajeitados e pesados. Por agora, os SDRs ainda devem ser reconvertidos em uma moeda nacional antes que eles possam ser usados, o que realmente limita a sua utilidade de acordo com o relatório.          

"A limitação dos SDRs como discutido anteriormente é que eles não são uma moeda. Os SDRs precisam ser convertidos, posteriormente, para uma moeda nacional para a maioria dos pagamentos ou as intervenções nos mercados cambiais, o que torna o seu uso incômodo em operações. E embora um sistema baseado em SDRs nos afastaria de uma moeda nacional dominante , o valor da SDR permaneceria fortemente ligado às condições e o desempenho dos países cujas moedas fazem parte desta cesta."

Então, qual é a resposta?            
Bem, o relatório do FMI considera que a adoção de uma moeda global verdadeira administrado por um banco central global é a resposta.         

Os autores do relatório acreditam que o ideal seria se o "Bancor" fosse imediatamente usada como moeda em muitas nações em todo o mundo, mas eles também reconhecem que uma abordagem mais "realista" seria para o "Bancor" circular ao lado moedas nacionais em primeiro lugar.
"Uma opção é para bancor ser aprovado por decreto como uma moeda comum (como o euro foi), uma abordagem que teria como resultado imediato a utilização generalizada e eliminaria a volatilidade da taxa de câmbio entre os adotantes (comparável, por exemplo, a Cooper 1984, 2006 e The Economist, 1988). Um pouco menos ambiciosa (e mais realista) seria a opção para o bancor circular ao lado de moedas nacionais, embora fosse necessário que ele fosse adotado como moeda por pelo menos alguns países para que um câmbio de mercado se desenvolva." 

Então, quem iria imprimir e administrar o "Bancor"? 
Bem... um banco central mundial, é claro. Seria algo como o Federal Reserve, totalmente fora do controle de qualquer governo nacional em particular.          
"A moeda global, bancor, emitida por um banco central global (ver Suplemento 1, seção V) seria concebido como uma reserva estável de valor que não esteja ligado exclusivamente às condições de uma economia em particular. Enquanto o comércio e as finanças continuam a crescer rapidamente e a integração global aumentar, a importância desta perspectiva mais ampla deve continuar a crescer. "            
De fato, em um certo ponto o relatório do FMI compara especificamente o banco central global proposto com o Federal Reserve americano.       
"O banco central global poderia servir como um emprestador de última instância, proporcionando a liquidez sistêmica necessária em caso de choques adversos e mais automática do que a forma atual. Tal liquidez foi fornecida na mais recente crise principalmente pelo Federal Reserve dos EUA, mas que contudo, este nem sempre poderá fornecer uma liquidez desse tipo." 
Então é isto que nós realmente precisamos? 
Uma moeda mundial administrada por um banco central internacional nos moldes do Federal Reserve?

De forma alguma!  
Como escrevi sobre anteriormente, o Federal Reserve tem desvalorizado o dólar americano em mais de 95% desde que foi criado e o governo americano acumulou a maior dívida da história do mundo sob este sistema.           

Então, agora queremos impor um sistema desse tipo em todo o globo?  
A verdade é que uma moeda global (seja chamada de "Bancor", ou seja dado um nome completamente diferente) seria um grande golpe na soberania nacional e representaria um passo importante para um governo global.      

Considerando o quão desastroso o sistema do Federal Reserve e outros sistemas de bancos centrais ao redor do mundo têm sido, por que alguém iria sugerir que tivéssemos um sistema bancário global central modelado após o Federal Reserve?    

Esperemos que o "Bancor" nunca veja a luz do dia.            
No entanto, a verdade é que existem alguns interesses muito poderosos que estão absolutamente determinados a criar uma moeda global e um banco central global para a economia global que vivemos hoje dentro
Seria um grande erro pensar que isto não poderá acontecer. 


Leia mais: http://libertar.webnode.com.br/news/fmi%20prop%C3%B5e%20cria%C3%A7%C3%A3o%20de%20moeda%20unica%20mundial%3A%20o%20bancor/

terça-feira, 29 de novembro de 2011

14/05/11 63 anos de Profecia Biblica Cumprida

Sabado dia 14/05/2011 foi o aniversario de 63 anos de uma profecia Biblica cumprida referente a restauração de Israel como nção em sua terra.        

Veja algumas da Profecias:

Isaias 66:8 – “Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos”.

Isaias 60:8 – “Quem são estes que vêm voando como nuvens, e como pombas às suas janelas?”

Desde que os judeus foram expulsos de Israel pelos romanos em 70 d.C, eles jamais regressaram até 1948.
O profeta Ezequiel previu que o povo judeu iria restabelecer seu território no fim dos tempos. Vejamos Ezequiel 37:1-14
A profecia do vale dos ossos secos também nos diz muito espiritualmente. Mas a essência desta profecia foi justamente mostrar que o povo judeu retornaria dos países em que viviam para novamente formar sua nação.
Muitos cristãos não compreendem o milagre histórico do renascimento de Israel ou erradamente acreditam que os judeus não são mais o povo escolhido de Deus, e que o restabelecimento de Israel em 1948 não tem significado profético.
“Deus começou a lançar os judeus para fora da sua terra com a invasão do rei babilônio Nabucodonosor, em 602 AC. Os judeus nunca realmente governaram a si mesmos como um estado independente desse tempo em diante, embora os gregos e os romanos tenham permitido um autogoverno limitado.”
O fato histórico registra que Israel esteve fora de sua terra pelos por aproximadamente 1.900 anos. A terra de Israel foi controlada por uma sucessão de potências gentílicas durante esse longo período de tempo.
“Contra todas as probabilidades, Israel renasceu em um dia, em 14 de maio de 1948. Desde então, lutou em diversas guerras para assegurar sua sobrevivência, contra probabilidades incríveis. O renascimento de Israel em 1948 foi verdadeiramente um milagre histórico sem precedentes de Deus, um milagre realizado contra todas as probabilidades históricas. Além disso, Israel é um dos principais atores a observar para compreendermos o quão perto estamos do fim”.
O Estado de Israel foi oficialmente idealizado depois que o cientista Chaim Weizmann, durante a Primeira Guerra Mundial, inventou uma tecnologia para se produzir pólvora rapidamente para a Inglaterra. Isto foi a chave para a Inglaterra vencer seus inimigos.
Como gratidão a Chaim, os ingleses decidiram recompensá-lo com o que ele quisesse pedir. Porém, Chaim pediu aos ingleses para negociarem com os outros países vencedores da Primeira Guerra a volta dos judeus à região da Palestina. Foi então criado o primeiro tratado da criação do Estado de Israel, chamado de Declaração de Balfour, que se concluiu em 1948, quando então David Ben-Gurion, judeu nascido na Polônia em 1886, fundou oficialmente o país Israel, sendo seu primeiro ministro. Hoje, o aeroporto internacional de Tel Aviv leva o nome de Ben-Gurion.
Israel foi criado (restabelcido) em 1947, com a Partilha da Palestina, proposta em Sessão da ONU, dirigida pelo brasileiro Osvaldo Aranha, e consolidada no dia 14 de maio de 1948.
Leia ainda, Deus reiterando sua promessa de restaurar toda a terra de Israel em Amós 9:8-15:
“Eis que os olhos do Senhor DEUS estão contra este reino pecador, e eu o destruirei de sobre a face da terra; mas não destruirei de todo a casa de Jacó, diz o SENHOR. Porque eis que darei ordem, e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode grão no crivo, sem que caia na terra um só grão. Todos os pecadores do meu povo morrerão à espada, os que dizem: Não nos alcançará nem nos encontrará o mal. Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade; para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o SENHOR, que faz essas coisas… E trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu Deus.”
Aproveite para ler Pronunciamento de Shimon Peres em relação aos 63 anos de Israel:
(Não deixe de clicar e ler gostei muito do pronunciamento que faz referencia aquele maio de 1948):

Mensagem de Shimon Peres

*por Jornal Alef - 06.05.2011
"Ao comemorarmos os 63 anos do Estado de Israel, podemos recordar o histórico milagre do nascimento de uma nação. E podemos enaltecer um de nossos maiores líderes, David Ben-Gurion, por declarar o estabelecimento de um Estado Judeu - uma pátria - em um dia memorável em maio de 1948. Logo depois fomos atacados - sem defesa, em menor número, desarmados. Dos escombros da Guerra da Independência surgiu um dos melhores e mais éticos exércitos do mundo. O deserto se transformou em um modelo moderno de agricultura, admirado por todos. O desenvolvimento de Israel nos campos de tecnologia de ponta, ciência e medicina, nos colocou na vanguarda dos avan&cced il;os nestas áreas em todo o mundo. No dia da proclamação do Estado de Israel foi afirmado que esta nação recém-fundada seria baseada na liberdade, justiça e paz como imaginado pelos profetas de Israel. Respeitamos o código de valores morais judaicos, que fazem parte da nossa identidade. Nós ainda estamos enfrentando as forças do mal, especialmente as que emanam do Irã.  
Este chamado, feito por um regime que é uma ameaça para todo o mundo, deve ter uma resposta inflexível da mobilizada comunidade internacional. Estamos determinados, juntamente com os nossos aliados ao redor do mundo, a combater o antissemitismo e a deslegitimação. O Estado de Israel está preparado para fazer a sua parte, mesmo a um custo doloroso, para alcançar a paz com nossos vizinhos. Estamos esperançosos de que os ventos da mudança que sopram em nossa região anunciem novas oportunidades de paz, segurança e prosperidade para todos. Partilhamos a esperança de que Gilad Shalit seja reunido com sua família imediatamente. Os laços que ligam o Estado judeu às comunidades judaicas de todo o mundo são vitais para nós. Vocês são os grandes parceiros do nosso sucesso. Olhando para trás, temos muito do que nos orgulhar. Vislumbran do o futuro, ainda temos muito a realizar. Juntos, podemos conquistar muito. Juntos, podemos vencer. E juntos vamos celebrar muitos dias como este que ainda estão por vir".
Fonte: Alef

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Papa Bento XVI defende a criação de um governo único mundial


Por Tiago Chagas em 28 de novembro de 2011

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O Pontifício Conselho Justiça e Paz do Vaticano publicou uma nota abordando o tema da crise financeira mundial, intitulada “Para uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal”.

Nessa nota, sob argumentos humanitários, o Vaticano propõe que todos os países do mundo avancem nos estudos de estabelecer uma autoridade mundial, para assuntos financeiros e bélicos. Segundo a nota, “ninguém, conscientemente, pode aceitar o desenvolvimento de alguns países em desvantagem de outros”. Para o Vaticano, “o caminho rumo à construção de uma família humana mais fraterna e justa e, antes ainda, de um renovado humanismo aberto à transcendência, parece ainda muito atual”.

Ressaltando a Carta encílica “Pacem in Terris”, (termo em latim que pode ser traduzido como Paz na Terra), escrita em 1963 por João XXVIII e que previa uma unificação cada vez maior do mundo, a nota afirma que desde aquela época, se reconhecia o fato de que, na comunidade humana, faltava uma correspondência entre a organização política, ‘no plano mundial, e as exigências objetivas do bem comum universal’. Por conseguinte, desejava que um dia se pudesse criar ‘uma Autoridade pública mundial”, afirma a nota.

O processo de globalização do mundo e dependência mútua cada vez maior dos países é classificada pela Igreja Católica como um fato previsto pelo Papa João XVIII em sua carta, e apoiada pelo Papa atual, Bento XVI. “Face à unificação do mundo, favorecida pelo complexo fenômeno da globalização; perante a importância de garantir, para além dos demais bens coletivos, o bem representado por um sistema econômico-financeiro mundial livre, estável e ao serviço da econômica real, hoje o ensinamento da Pacem in terris parece ainda mais vital e digno de urgente concretização. O próprio Bento XVI, no sulco traçado pela Pacem in Terris, manifestou a necessidade de constituir uma Autoridade política mundial”.

O comunicado explica os motivos, classificados pela igreja católica como humanitários, de se apoiar um governo único, proposta que é entendida por teólogos como parte do surgimento do Anticristo, previsto nas profecias do Apocalipse. O Vaticano propõe uma reflexão na luta pelo desarmamento dos países: “Pensemos, por exemplo, na paz e na segurança; no desarmamento e no controle dos armamentos; na promoção e na tutela dos direitos fundamentais do homem; no governo da economia e nas políticas de desenvolvimento; na gestão dos fluxos migratórios e na segurança alimentar; e na salvaguarda do meio ambiente. Em todos estes âmbitos, é cada vez mais evidente a crescente interdependência entre Estados e regiões do mundo, e a necessidade de respostas, não apenas setoriais e isoladas, mas sistemáticas e integradas, inspiradas pela solidariedade e pela subsidiariedade, e orientadas para o bem comum universal.”

O Pastor Antônio Mesquita, do blog “Fronteira Final” entende que sob o argumento de ações humanistas, o Vaticano acaba protagonizando uma profecia bíblica sobre o assunto: “Analise a semelhança com o alerta bíblico a respeito do acordo entre o Anticristo e os judeus. O texto de 1 Tessalonicenses 5:1-5 diz: ‘Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas”, opina o Pastor.

Em determinado trecho da nota, o Vaticano afirma que essa “Autoridade Mundial” deve surgir de um processo em que todos os países a reconheçam e aceitem. “A autoridade supranacional deve possuir uma delineação realista e ser realizada gradualmente, com o objetivo de favorecer também a existência de sistemas monetários e financeiros eficientes e eficazes, ou seja, mercados livres e estáveis, disciplinados por um adequado quadro jurídico, funcionais para o desenvolvimento sustentável e para o progresso social de todos, inspirados nos valores da caridade na verdade”.

Para o Pastor Mesquita, as ideias propostas pelo Vaticano se aproximam muito do que as Escrituras Sagradas dizem a respeito desse tema, com perseguição aos cristãos: “A Bíblia diz o seguinte, sobre o Governo Único: ‘E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se a ele poder sobre toda a tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça’.

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