Rev. Elimar e Pra Erica Gomes

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ideologias que Escravizam

“Ora, havendo Samuel envelhecido, constituiu a seus filhos por juízes sobre Israel. O seu filho primogênito chamava-se Joel, e o segundo Abias; e julgavam em Berseba. Seus filhos, porém, não andaram nos caminhos dele, mas desviaram-se após o lucro e, recebendo peitas, perverteram a justiça. Então todos os anciãos de Israel se congregaram, e vieram ter com Samuel, a Ramá, e lhe disseram: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam nos teus caminhos. Constitui-nos, pois, agora um rei para nos julgar, como o têm todas as nações. Mas pareceu mal aos olhos de Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei para nos julgar. Então Samuel orou ao Senhor. Disse o Senhor a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não é a ti que têm rejeitado, porém a mim, para que eu não reine sobre eles. Conforme todas as obras que fizeram desde o dia em que os tirei do Egito até o dia de hoje, deixando-me a mim e servindo a outros deuses, assim também fazem a ti. Agora, pois, ouve a sua voz, contudo lhes protestarás solenemente, e lhes declararás qual será o modo de agir do rei que houver de reinar sobre eles. (...) Tomará o dízimo do vosso rebanho; e vós lhe servireis de escravos. Então naquele dia clamareis por causa de vosso rei, que vós mesmos houverdes escolhido; mas o Senhor não vos ouvira. O povo, porém, não quis ouvir a voz de Samuel; e disseram: Não, mas haverá sobre nós um rei, para que nós também sejamos como todas as outras nações, e para que o nosso rei nos julgue, e saia adiante de nós, e peleje as nossas batalhas. Ouviu, pois, Samuel todas as palavras do povo, e as repetiu aos ouvidos do Senhor.” (I Samuel 8:1-9,17-20)

1-INTRODUÇÃO

A passagem acima conta quando a nação de Israel, influenciada pelos povos vizinhos, rejeita Samuel (o último juiz) e, à semelhança dos outros povos, pede um rei.

Ora, o povo, desde sua libertação do Egito operada por Yahweh (Jeová), vivia na organização dos “juízes” (homens escolhidos por Deus para libertar o povo durante as dificuldades e para julgar os conflitos segundo a Torah (Lei Mosaica)). Sendo povo de Deus, é óbvio que quem deveria para sempre os dirigir e os governar era Senhor. O Todo-Poderoso era o Monarca Soberano de seu povo – o Único Rei de Israel.

Contudo, aprouve ao povo, em um ato de pura rebeldia, repudiar o Senhor. E nessa loucura, requisitaram um rei. Pleitearam que um homem, um ser humano mortal, ao invés do Criador do universo, dominasse sobre eles.

Deus, em sua infinita misericórdia, concede o desejo, mas estabelece as regras da monarquia. Permite a instituição desse modelo humano de governo porque faria surgir da linhagem davídica o Rei, o Redentor e o Salvador: Jesus Cristo – Deus encarnado.

Todavia, a escolha do povo trouxe conseqüências catastróficas. A história dos reis de Judá e Samaria é a história da decadência e ruína do povo santo.

Com efeito, podemos tirar algumas lições valiosas:

2-DEUS É QUEM ESTABELECE O PADRÃO DE SEU REINO.

Algo que deve ficar muito claro em nossas mentes é que se o nome do reino é “Reino de Deus”, significa que o Reino pertence ao Senhor Deus e não aos homens, pois, do contrário, seria “reino dos homens” e não Reino de Deus.

Outro ponto fundamental, o Reino de Deus se opõe frontalmente às coisas e valores deste mundo. Absolutamente diferente dos governos humanos, o Reino do Senhor possui características específicas que o distingue:

Humildade:“Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos Céus”. (Mateus 18:4)

Amor:Certa vez, um fariseu conversando com Jesus afirmou que amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, é maior que qualquer sacrifício e oferta. Logo em seguida, Jesus replicou: “Vocês não está longe do Reino de Deus”(Marcos 12:34b)

Justiça:“Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas”. (Mateus 6:33)

Liberalidade: “É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”. (Mateus 19:24)

Liberdade: Jesus não veio mudar sistemas, mas pessoas, chamando-as ao arrependimento: “porque o Reino de Deus está dentro de vós” (Lucas 17:21b) 

No Reino de Deus, Jesus nos transforma de escravos a livres, de sujeitos a filhos. Faz-nos filhos de Deus, onde todos os homens são iguais e ninguém domina sobre ninguém, mas apenas o Senhor é sobre todos. Como está escrito: “E conhecerão a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32)

3-A SEDUÇÃO DO MUNDO – SEDUZIDOS POR IDEOLOGIAS

Feitas as considerações acerca do Reino, regressando ao texto, podemos ver que tudo começou com um escândalo. Joel e Abias, os filhos de Samuel, através de suas práticas escandalizaram, tornaram-se motivo de tropeços (v. 1-3).

Aqueles que deveriam zelar pelas coisas de Deus, foram os primeiros a usurparem das dádivas e do Poder do Todo-Poderoso, sendo um mau exemplo a toda nação, abrindo uma brecha.

Uma ideologia é uma inversão; não é o real, mas é algo falso, uma imagem. Têm aparência de verdade, mas é uma mentira.

As ideologias são as filosofias e teorias deste mundo, representando as aspirações de um grupo. São as cosmovisões (visões de mundo), verdadeiras invenções humanas, funcionando como doutrinas justificadoras do exercício de dominação e de exploração do homem pelo próprio homem.

Vivemos num mundo repleto delas, exemplificando: capitalista, neoliberal, comunista, fascista, ecumênica, ateísta etc.

Destarte, vemos que o povo de Israel, diante de um escândalo, foi seduzido pela ideologia de sua época: a monárquica. E pediram um Rei.

4-CONSEQÜÊNCIAS DA ABSORÇÃO IDEOLÓGICA

Absorver-se por ideologias implica em rejeitar de Deus: “Disse o Senhor a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não é a ti que têm rejeitado, porém a mim, para que eu não reine sobre eles.” (v.7)

Rejeitar ao Senhor acarreta à escravidão : “Tomará o dízimo do vosso rebanho; e vós lhe servireis de escravos.Então naquele dia clamareis por causa de vosso rei, que vós mesmos houverdes escolhido; mas o Senhor não vos ouvira. “(v.17 e 18)

A ideologia é fruto da obstinação: “O povo, porém, não quis ouvir a voz de Samuel; e disseram: Não, mas haverá sobre nós um rei, para que nós também sejamos como todas as outras nações, e para que o nosso rei nos julgue, e saia adiante de nós, e peleje as nossas batalhas.” (v19 e 20)

Diante disso, a pergunta que devemos fazer é: que tipo de “evangelho” nós estamos vivendo?

Atualmente, temos visto pessoas serem absorvidas por teologias baratas, oriundas de ideologias que invadem as igrejas, sob o rótulo de “cristãs”, mas que distorcem o Evangelho de Cristo, sendo verdadeiras heresias veladas.

A mais gritante é a do “evangelho capitalista”. Sob a forma de teologia da prosperidade, métodos de marketing, ou Gospel®, pregam coisas absolutamente contrárias à Bíblia.

Todas as características do Reino são deixadas de lado, prevalencendo valores mundanos como:

a) individualismo (egoísmo): tudo é voltado para satisfazer desejos pessoais.
b) soberba e arrogância (luta por cargos e poder): – “...porque Deus te tomou por cabeça e não por cauda!”
c) riquezas (prosperidade material): – “Você está pobre porque lhe falta a fé!”

Criando falsas promessas, dando à palavra de homens o peso de palavra de Deus, a conseqüência da mentira é a frustração em razão da impossibilidade de se preencher todas as expectativas.

Com efeito, temos uma geração de crentes desesperançados, abatidos e aflitos, pois, infelizmente, o “céu” que lhes foi pregado é o “céu capitalista” de riquezas mundanas e de poderio humano, e não o Paraíso Bíblico inerente a realidade do Reino de Cristo (Reino de Deus).

Como disse o apóstolo João: “Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre. Filhinhos, esta é a última hora; e, conforme ouvistes que vem o anticristo, já muitos anticristos se têm levantado; por onde conhecemos que é a última hora. Saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; mas todos eles saíram para que se manifestasse que não são dos nossos”. (I João 2:15-19)

Portanto, não se deixem escravizar, mas fugis das ideologias!

“Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas. Exercita-te a ti mesmo na piedade.” (I Timóteo 4:7)

Autor: Juliano Henrique Delphino 

domingo, 2 de outubro de 2011

Exemplos de quebra de Autoridade na Bíblia

O INÍCIO DE SATANÁS


Ez. 28:13-17

13 Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados.

14 Eu te coloquei com o querubim da guarda; estiveste sobre o monte santo de Deus; andaste no meio das pedras afogueadas.

15 Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que em ti se achou iniqüidade.
16 Pela abundância do teu comércio o teu coração se encheu de violência, e pecaste; pelo que te lancei, profanado, fora do monte de Deus, e o querubim da guarda te expulsou do meio das pedras afogueadas.
17 Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei; diante dos reis te pus, para que te contemplem.

A rebelião é a causa da queda de Satanás. Ele violou a autoridade de Deus. Se queremos servir a Deus, nunca podemos violar a questão da autoridade. Faze-lo é seguir o princípio de Satanás. Ele não está com medo de nossa pregação das palavras de Cristo. Ele tão somente teme a nossa submissão à autoridade de Cristo. Somente quando nos lavarmos totalmente do princípio de Satanás podemos aspirar servir a Deus. 


A MAIOR EXIGÊNCIA EM TODA A BÍBLIA É A SUBMISSÃO À VONTADE DE DEUS

A maior exigência de Deus para o homem não é carregar a cruz, ofertas, consagração ou auto-sacrifício. A maior exigência de Deus para o homem é a submissão. A obediência é o outro lado da autoridade. A fim de ter a obediência,é preciso primeiro manter o ego fora de cena. Não se deve tentar obedecer com o ?eu?. Somente vivendo no espírito há possibilidade de obediência. Obediência é a mais alta expressão de resposta à vontade de Deus.


A PERCEPÇÃO DA AUTORIDADE SENDO UMA GRANDE REVELAÇÃO

No universo existem duas grandes coisas: crer para salvação e submeter-se à autoridade. Em outras palavras confiar e obedecer. A Bíblia mostra-nos que a definição de pecado é a transgressão da lei.

1 Jo 3:4
4 Todo aquele que vive habitualmente no pecado também vive na rebeldia, pois o pecado é rebeldia.

Romanos 2:12
12 Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados.

As palavras? sem lei? significam? ilegal?. Ser ilegal é desconsiderar a autoridade de Deus e desconsiderar a autoridade de Deus é pecado.

Existem dois princípios no universo: um da autoridade de Deus e o outro da rebelião de Satanás. Embora o rebelde possa pregar, Satanás rirá daquilo, porque naquela pregação existe o princípio de Satanás. Nós que servimos a Deus devemos em determinado momento ganhar este entendimento básico. É como tocar eletricidade. Uma vez que você toca, nunca mais será descuidado com ela. Da mesma forma, uma vez que o homem conhece a autoridade de Deus e é atingido por ela, seus olhos serão iluminados, e será capaz de discernir não somente a si mesmo, mas a outros também. O indivíduo passa a conhecer quem é sem lei a quem não é.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Igreja para todos os gostos....


Qualquer pessoa que ande pelas ruas das grandes cidades brasileiras há de ficar impressionado com a quantidade de igrejas evangélicas. São templos, pontos de pregação, salas e até portinhas, onde o nome de Jesus é exaltado e o povo de Deus reúne-se para exercer a sua fé. Símbolo da expansão do segmento evangélico na sociedade brasileira, a proliferação de igrejas, se por um lado possibilita a disseminação da Palavra de Deus, por outro, gera situações curiosas. Há ruas com vários templos e até mesmo congregações que funcionam coladas parede a parede.


Agora, engraçado mesmo – com todo respeito, claro! – é conferir o nome de algumas igrejas... Curiosos e criativos Algumas igrejas e comunidades evangélicas têm nomes que misturam citações bíblicas, fervor espiritual e uma boa dose de criatividade.


Confira:

Igreja da Água Abençoada
Igreja Adventista da Sétima Reforma Divina
Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder
Congregação Anti-Blasfêmias
Igreja Chave do Éden
Igreja Evangélica de Abominação à Vida Torta
Igreja Batista Incêndio de Bênçãos
Igreja Batista Ô Glória!
Congregação Passo para o Futuro
Igreja Explosão da Fé
Igreja Pedra Viva
Comunidade do Coração Reciclado
Igreja Evangélica Missão Celestial Pentecostal
Cruzada de Emoções
Igreja C.R.B. (Cortina Repleta de Bênçãos)
Congregação Plena Paz Amando a Todos
Igreja A Fé de Gideão
Igreja Aceita a Jesus
Igreja Pentecostal Jesus Nasceu em Belém
Igreja Evangélica Pentecostal Labareda de Fogo Congregação J. A. T. (Jesus Ama a Todos)
Igreja Barco da Salvação Igreja Evangélica Pentecostal a Última Embarcação Para Cristo
Igreja Pentecostal Uma Porta para a Salvação
Comunidade Arqueiros de CristoIgreja Automotiva do Fogo Sagrado
Igreja Batista A Paz do Senhor e Anti-Globo
Assembléia de Deus do Pai, do Filho e do Espírito Santo
Igreja Palma da Mão de Cristo
Igreja Menina dos Olhos de Deus
Igreja Pentecostal Vale de Bênçãos
Associação Evangélica Fiel Até Debaixo D’Água
Igreja Batista Ponte para o Céu
Igreja Pentecostal do Fogo Azul
Comunidade Evangélica Shalom Adonai, Cristo!
Igreja da Cruz Erguida para o Bem das Almas
Cruzada Evangélica do Pastor Waldevino Coelho, a Sumidade
Igreja Filho do Varão
Igreja da Oração Eficiente
Igreja da Pomba Branca
Igreja Socorista Evangélica
Igreja ‘A’ de Amor
Cruzada do Poder Pleno e Misterioso
Igreja do Amor Maior que Outra Força
Igreja Dekanthalabassi
Igreja dos Bons Artifícios
Igreja Cristo é ShowIgreja dos Habitantes de Dabir
Igreja ‘Eu Sou a Porta’
Cruzada Evangélica do Ministério de Jeová, Deus do Fogo
Igreja da Bênção Mundial
Igreja das Sete Trombetas do Apocalipse
Igreja Pentecostal do Pastor Sassá
Igreja Sinais e Prodígios
Igreja de Deus da Profecia no Brasil e América do Sul
Igreja do Manto Branco
Igreja Caverna de Adulão
Igreja Este Brasil é Adventista
Igreja E.T.Q.B (Eu Também Quero a Bênção)
Igreja Evangélica Florzinha de Jesus
Igreja Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando Ministério Eis-me Aqui
Igreja Evangélica Pentecostal Creio Eu na Bíblia
Igreja Evangélica A Última Trombeta Soará
Igreja de Deus Assembléia dos Anciãos
Igreja Evangélica Facho de Luz
Igreja Batista Renovada Lugar Forte
Igreja Atual dos Últimos Dias
Igreja Jesus Está Voltando, Prepara-te
Ministério Apascenta as Minhas Ovelhas
Igreja Evangélica Bola de Neve
Igreja Evangélica Adão é o Homem
Igreja Evangélica Batista Barranco Sagrado
Ministério Maravilhas de Deus
Igreja Evangélica Fonte de Milagres
Comunidade Porta das Ovelhas
Igreja Pentecostal Jesus Vem, Você Fica
Igreja Evangélica Pentecostal Cuspe de Cristo
Igreja Evangélica Luz no Escuro
Igreja Evangélica O Senhor Vem no Fim
Igreja Pentecostal Planeta Cristo
Igreja Evangélica dos Hinos Maravilhosos
Igreja Evangélica Pentecostal da Bênção Ininterrupta

Luciana Mazzarelli e Carlos Fernandes
http://www.eclesia.com.br/revistadet1.asp?cod_artigos=366

Religião de Tom Cruise quer criar mais super-homens

Novo centro da cientologia, criado para desenvolver habilidades de “super-homem”, custou US$ 90 milhões e tem 889 ambientes e um equipamento da Nasa para obter poderes especiais
A cientologia, religião conhecida por atrair famosos como Tom Cruise e John Travolta, ganhou uma nova igreja na Flórida, nos Estados Unidos. O centro de treinamento para os devotos da controversa religião recebeu um investimento de US$ 90 milhões para ser construído com a promessa de que irá desenvolver nos seus seguidores habilidades de “super-homem”, de acordo com o tablóide "Daily Mail".
Open in new windowO centro possui 889 salas, 447 janelas, 42 banheiros, duas cozinhas, uma pista de corrida e um equipamento de “treinamento” desenvolvido pela Nasa que poderia ajudar os adeptos da religião a alcançar o poder “theta”, que, de acordo com a cientologia, seria a fonte da vida, o nível máximo de energia. A construção também possui uma livraria e uma biblioteca com centenas de cursos e salas de estudos.
O aparelho com a tecnologia da Nasa é usado para treinar astronautas, segundo os cientologistas. Os treinos custam dezenas de milhares de dólares.
Em 2003, a construção do centro chegou a ser paralisada, depois de o custo dobrar em função do aumento do preço de materiais como o aço. O valor original da obra era de US$ 24 milhões.
Com a ajuda de artistas, o projeto conseguiu ser finalizado. A atriz Kirstie Alley doou uma quantia em torno de US$ 250 mil, por exemplo.
No local, também há dois museus: um em homenagem à associação de cientologias Sea Org e outro dedicado ao fundador da religião, L. Ron Hubbard. Há ainda uma sala VIP reservada aos doadores mais ricos e às celebridades.
A religião promete levar o indivíduo a um estado de consciência plena, eliminando traumas, fobias e todas as tristezas. Ela promete fazer o membro da religião se tornar seu próprio Deus, fazendo-o até mover objetos com a mente e se comunicar de forma telepática. Mas será preciso gastar muito dinheiro para alcançar os prometidos superpoderes.
Fonte: Época on-line

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Deus usa pessoas falhas para cumprir seus propósitos fins.

Veja como vivemos os dias atuais:

Se é bem-sucedido, obviamente vem de Deus. Certo? Se traz benefício espiritual, não resta dúvida! É assim que muitas pessoas julgam pessoas e obras dos homens, imaginando que o fim justifique o meio, e até prove a aprovação de Deus das pessoas usadas para o bem dos outros. Deus pode usar pessoas com falhas para cumprir seus planos? Ele pode permitir que alguém sirva para ajudar outros, e ainda reprovar aquele mensageiro?

As aplicações deste raciocínio são muitas. Alguns justificam o adultério porque Davi era homem segundo o coração de Deus (Atos 13:22) e para que ele não se ufanasse Deus o permitiu cair para que ele descobrisse que mesmo sendo segundo o coração de Deus ele era um homem vulnerável. Outros defendem práticas erradas nas igrejas (todo tipo de show musical, atividades de entretenimento, apelos materialistas, etc.) porque servem para encaminhar algumas pessoas para Cristo. Num mundo de marketing e comércio, não deve nos surpreender que o “lucro” no final da folha de balanço se torne o único medidor importante, pois o que importa mesmo são as almas resgatadas e libertas, todavia observe-se a transformação de vida nelas.

Mas o estudo da palavra deixa bem claro que o julgamento de Deus é outro. Ele frequentemente usa pessoas com falhas, e até atos errados destas pessoas, para cumprir seus planos. Jamais devemos distorcer este fato para justificar o erro.

Considere:

Perez era filho de Judá e Tamar, e se tornou antepassado de Jesus (Mateus 1:3). Mas a relação de seus pais envolvia promessas quebradas, engano e prostituição (veja Gênesis 38). Deus usou estas pessoas, mas não aprovou os pecados delas. A genealogia de Deus inclui adúlteros, assassinos, idólatras, etc. Deus usou pessoas com falhas para trazer Jesus ao mundo! E creio que para provar que alguém de uma linhagem tão imperfeita podia ser perfeito com Jesus foi.


Deus pode usar o pecado do homem para cumprir seus planos, mas isso não justifica o erro, ou seja, já que o erro foi cometido, então Deus o usará para ensinar sobre o fato de não errar. Os irmãos de José pecaram nas suas más intenções, mas Deus usou o erro deles para salvar uma nação (Gênesis 50:20). Judas pecou, mas Deus usou sua traição para um fim proveitoso (Mateus 26:24).Os judeus mataram Jesus, mas Deus usou este pecado para cumprir seus planos (Atos 3:13-19). Entenda, se nada disto houvesse acontecido, Deus teria criado uma situação para que a sua vontade fosse plenamente realizada na vida da humanidade.

Se refletir um pouco, perceberá que Deus constantemente usa pessoas com falhas para cumprir seus propósitos, porque ele trabalha por meio de pessoas imperfeitas – como você e eu! Ele escolheu sacerdotes imperfeitos (Hebreus 7:23,27), apóstolos imperfeitos (2 Coríntios 4:7; Gálatas 2:11; Filipenses 3:12), etc.


O fato de alguém servir para pregar a verdade aos outros não significa que a própria pessoa necessariamente chegará ao céu (1 Coríntios 9:27). Cada um será julgado pelo reto Juiz (2 Coríntios 5:10; João 12:48). E nós devemos sempre ter em mente que ser usado não é garantia de sermos aprovados. Costumo sempre dizer que até a jumenta de Balaão foi usada prá advertir o profeta mas isto não garantiu a aprovação dela para morar no céu de glórias com Jesus.

Vivemos um tempo em que muitos querem ressuscitar os erros do passado para reprovar o presente de alguém, mas nós devemos ser sóbrios e saber que o nosso Deus é Deus de presente  e futuro. Não importa o que fomos no passado, o importante é o que somos hoje e se vamos ser no futuro também, pois a Bíblia diz que temos que ser fiéis até a morte para recebermos a coroa da vida (Ap.2:10).

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Bem-aventurados os vossos olhos... e os vossos ouvidos

"Bem-aventurados os vossos olhos porque vêem, e os vossos ouvidos porque ouvem" (Mt 13.16)

Na verdade, Jesus está falando da chegada do reino de Deus. Ocorre que as gerações anteriores viveram com expectativas que não foram cumpridas. Por exemplo, Daniel 2.37-44 nos apresenta toda uma digressão acerca da esperança messiânica, que se deu com Jesus Cristo e Seu ministério tão somente. Portanto, a expectativa tão acalentada no coração do povo hebreu, em Jesus Cristo vai encontrar sua culminância, razão porque Ele disse mesmo: "O tempo está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos e crede no evangelho" (Mc 1.15).
Com essa declaração, portanto, é possível compreender a afirmativa de Jesus Cristo que serve de base para nossa meditação. Mateus a registrou com as seguintes palavras: "Bem-aventurados os olhos que vêem o que vós vedes. Pois vos digo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que ouvis, e não o ouviram" (Lc. 10.23,24). Deste modo, encontramos na referência de Mateus uma extraordinária bem-aventurança, e dessa felicidade nós compartilhamos porque temos a grande ocasião de ter, não só a esperança realizada, mas, sobretudo, vivida em nossa existência: a chegada do reino de Deus.

O REINO DE DEUS

O conceito de reino de Deus, segundo as Escrituras, é altamente dinâmico, visto que fala do governo divino sobre todo o universo, e nossos corações. Mas aprendamos com as Escrituras: não é um reino territorial. É um reino presente, é verdade! Porque presente nos sinais, e nos milagres realizados por Jesus Cristo. Mas ao tempo que é um reino já presente, é um reino que terá seu efetivo cumprimento na Segunda Vinda de Jesus Cristo, a Parousia. E assim, porque terá sua culminância na Vinda de Cristo, podemos entender que no reino de Deus plenamente cumprido, dar-se-á a vitória final sobre o pranto. No Apocalipse está dito:
"E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com ele habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas" (Ap. 21.3,4).
Ensina-nos a Palavra de Deus que no reino de Deus efetiva e plenamente realizado, o Pranto já não mais existe. É também a vitória final sobre as Enfermidades.
Há quem lute com o problema crônico da enfermidade. Há, mesmo, um problema teológico com a questão das curas. Mas aprendemos com a Bíblia Sagrada que a vitória final está na realização plena do reino de Deus quando teremos a Grande Cura que é a ressurreição. E esse é um grande patrimônio que todos os cristãos compartilhamos sem sectarismo nem qualquer divisão denominacional. Compartilhamos a suprema esperança da ressurreição final dos corpos.
Lemos, ainda, acerca da vitória final sobre a Morte. O texto já lido de Apocalipse diz "e não haverá mais morte" (21.4a). Há muitos outros textos na Palavra de Deus, entre eles o hino em 1Coríntios 15. 26 que diz: "Ora o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte", e, mais adiante, "E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que esta escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está ó morte? O teu aguilhão? Onde está , ó inferno, a tua vitória?" (vv.54,55; cf. Mt 9.18,19, 23-26; Lc 7.11-15; Jo 11.25,26 ).
Pois é, vamos ter essa vitória final sobre a morte na realização plena do reino de Deus.
Podemos seguir com a nossa reflexão, e perceber que é também a vitória final sobre as Trevas. O profeta Isaías mostra-nos como a humanidade caminha nas trevas:
"Pelo que o juízo esta longe de nós e a justiça não nos alcança; esperamos pela luz e eis que só há trevas; pelo resplendor, mas andamos em escuridão. Apalpamos as paredes como cegos; sim, como os que não teem olhos andamos apalpando; tropeçam,os ao meio-dia como nas trevas , e nos lugares escuros somos como mortos" (Is 59:9,10; Cf. Ef 6.12).
Há quem pregue que o reino de Deus ainda virá. O Novo Testamento assim não ensina. Pelo contrário, esclarece que o reino já veio, e terá sua culminância com a volta de Cristo, e, então, o Servo Sofredor da Paixão será o Rei Conquistador da Segunda Vinda (cf. Is 53:3-7; Lc 22.39-44). Não é o que diz a Palavra de Deus? Paulo, apóstolo, diz que "O Senhor mesmo descerá do céu com alarido, e com voz de arranjo e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" (1 Ts 4.16; cf. Mt 24.30,31).

sábado, 20 de agosto de 2011

Dicas para Evangelismo Pessoal

As dicas abaixo têm o objetivo de facilitar seu trabalho e ajudá-lo no desafio de ganhar almas para Jesus! Então, mãos à obra... 
1. Ore e peça que Deus lhe dê as palavras certas. (Colossenses 4: 2-4)
 “Continuem firmes na oração, sempre alertas ao orarem e dando graças a Deus. Orem também por nós a fim de que Deus nos dê uma boa oportunidade para anunciar a sua mensagem, que trata do segredo de Cristo. Pois é por causa dessa mensagem que estou na cadeia. Portanto, orem para que eu faça com que o segredo de Cristo seja bem conhecido, como é o meu dever.”  
2. Mostre amor, quando falar.  (1Corintios 13:1)
“Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança.” 

3. Seja sensível e autêntico. (1 Tessalonicenses 2:8)
“Nós os amávamos tanto, que gostaríamos de ter dado a vocês não somente a boa notícia que vem de Deus, mas até mesmo a nossa própria vida. Como nós os amávamos!”  
4. Memorize alguns versículos principais.  (2 Timóteo 2:15)
“Faça todo o possível para conseguir a completa aprovação de Deus, como um trabalhador que não se envergonha do seu trabalho, mas ensina corretamente a verdade do evangelho.”
5. Faça uma apresentação simples. (2 Coríntios 11:3)
“Pois, assim como Eva foi enganada pelas mentiras da cobra, eu tenho medo de que a mente de vocês seja corrompida e vocês abandonem a devoção sincera e pura a Cristo.”  
6. Lembre-se de que Deus vai estar usando suas palavras. (1Ts 1:5a)
Pois temos anunciado o evangelho a vocês não somente com palavras, mas também com poder, com o Espírito Santo e com a certeza de que esta mensagem é a verdade.” 
7. Aproveite todas as oportunidades para falar de Jesus. (Colossenses 4:5)
 “Sejam sábios na sua maneira de agir com os que não crêem e aproveitem bem o tempo que passarem com eles.” 
8. Fale com convicção e de forma agradável. (Provérbios 16:21)
 “Quem tem coração sábio é conhecido como uma pessoa compreensiva; quanto mais agradáveis são as suas palavras, mais você consegue convencer os outros.” 
9. Seja claro sobre o que e por que você crê. 
Conheça as Escrituras e conheça as Confissões e Catecismos. Quanto mais você souber sobre a sua fé, mas fácil será falar com os não-cristãos. 
10. A essência do evangelismo é comunicar a informação correta sobre o pecado e a graça, simples e claramente. 
Fale sobre a lei e o evangelho, não sobre infralapsarianismo e simplicidade divina. Isso vem depois!
11. Evite o uso de jargão cristão. Fale sobre pecado, culpa e derramamento de sangue de verdade!
12. Use o juízo e seja caridoso. 
Não fale sobre reprovação com alguém que acabou de perder um membro da família que era incrédulo. Seja terno e cortês! Muitos não-cristãos agem e falam por ignorância, não malícia. 
13. Seja sensível para com o passado das pessoas 
– se elas tiveram uma experiência ruim na igreja, ainda lutam com um pecado particular, etc., seja compreensível e compassivo! Os não-cristãos odeiam a justiça própria, e têm o direito de assim fazêlo. Não suavize o peso da lei e a culpa do pecado, mas esteja certo que eles entendem que você é um pecador justificado, não um "sabe-tudo" auto-justificado, que está aqui para corrigi-los! 
14. Mantenha-se no assunto – não aceite distrações. 
Quando a conversa divagar, puxe-a para o estágio central – a lei e o evangelho. 
15. Evangelismo não é ganhar um argumento, mas levar pessoas a Cristo.
As discussões podem ficar quentes e intensas às vezes – tudo bem! Mas o propósito do evangelismo não é mostrar porque você está certo e eles errados. É comunicar a verdade do evangelho. A mensagem deve ser a ofensa. Não você! 
16. Quando as pessoas forem apáticas ao pecado – use a lei. 
Quando tiverem dúvidas ou forem céticas – use argumentos apologéticos básicos. Quando expressarem culpa pelo pecado – apresente o evangelho. 
17. Evangelismo é levar não-cristãos a Cristo. 
Convencer os evangélicos que a teologia Reformada é verdadeira vem sob o título de polêmicas. Não confunda os dois. 
18. Fixe-se no que todos os cristãos têm em comum quando possível. 
Deixe as lutas internas entre os cristãos de fora quando falando com não-cristãos. Um não-cristão não se importará muito com o motivo da visão luterana sobre a Ceia do Senhor ser errada, ou o porquê os presbiterianos estão errados sobre o batismo infantil. Isso virá durante a catequese (discipulado). 
19. Quando possível, fale sobre o Cristianismo como factualmente verdadeiro 
– "Jesus fez isso", "Jesus disse isso", "as pessoas ouviram e viram-no", etc. Mantenha-se longe da linha subjetiva de abordagem – "isso funciona pra mim". 
20. Ore por sabedoria. 
21. Confie no poder de Deus o Espírito Santo operando através da Palavra!
Cite textos diretamente das Escrituras com atribuição. "Jesus disse", "Paulo disse" … e não, "eu penso" ou "parece-me". 
22. Não apresse as coisas. 
Simplesmente porque alguém não está pronto para confiar em Cristo após um encontro não significa que o evangelismo eficaz não aconteceu. O pré-evangelismo é igualmente vital. Você pode plantar, mas alguém outro pode ter que regar. 
23. Trate as pessoas como objetos de preocupação, não como medalhas em seu peito. 
Estabeleça relacionamentos e amizades sempre quando possível. 
24. Não se esqueça que um profeta não tem honra em sua própria casa. 
As chances de você levar os membros incrédulos de sua família [ou alguém que lhe seja próximo] a Cristo são remotas. Ore para alguém vir e evangelizar sua família!
25. Não force as coisas. 
Se as pessoas zombam, ridicularizam ou não estão interessadas, vire as costas. Encontre outro tempo e lugar. Se depois de repetidas tentativas de comunicar o evangelho, alguém ainda mostrar uma indisposição de ouvir o que você tem a dizer, "sacudi o pó dos vossos pés e ide para uma nova cidade".
26. Esteja disposto a conseguir os recursos que as pessoas necessitem:
esteja pronto a lhes dar uma Bíblia, o livro correto para elas, e certamente um convite para visitar sua igreja ou estudo bíblico, etc. 
27. Ore por oportunidades para evangelizar. 
Ore pela sua igreja – para que Deus abençoe a pregação de sua Palavra, que ele traga não-cristãos para o nosso meio, e que abençoe a igreja com crescimento.
28. Você não precisa se tornar um arminiano prático para ser um evangelista fiel! 
Uma abordagem Reformada para com o evangelismo significa simplesmente dizer às pessoas a verdade em amor.
29. Fale naturalmente
Fale com naturalidade sem pregar, sendo agradável. 
30. Evite discussões de religião, etc.:
Não se esqueça do que está escrito em Tt 3.9 
31. Fale claramente,
Seja claro na sua fala, falando de forma simples e compreensível. Evite “teologia”.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

OS FILHOS DA PAZ E O NAUFRÁGIO NA FÉ

I Timóteo 1.19: Mantendo a fé e a boa consciência que alguns rejeitaram e, por isso, naufragaram na fé.

Comecaremos nossa reflexão de hoje perguntando aos presentes se já experimentaram navegar em alto mar. Sabemos que nos tempos do Novo Testamento, a navegação era muitíssimo importante tanto para a locomoção das pessoas, como também para o comércio. Porém, os recursos eram bem limitados se comparados aos de hoje. A bússola, um instrumento necessário para precisar a direção, passou a ser empregada pelos navegadores a partir do século XV, ou seja, mais de mil e quatrocentos anos depois de Cristo!
Quando o apóstolo Paulo escreveu estas palavras a Timóteo, eram muito comuns os naufrágios de embarcações. O NT registra pelo menos quatro experiências de Paulo com naufrágios (II Co 11.25 e Atos 27). O quarto naufrágio sofrido por Paulo, conforme Atos 27, ocorreu quando ele era levado preso para ser julgado em Roma. No barco que afundou, havia além de cargas, 276 pessoas! (At 27.37).
Porém, o pior tipo de naufrágio é o “naufrágio na fé”. Um filho da paz precisa precaver-se para não viver esta tragédia. Para tanto, a Palavra registra alguns cuidados que precisamos ter.

1º. VELAR PELAS PALAVRAS PROFÉTICAS 
(I Tm 1.18):

Palavras proféticas são recados que Deus nos manda, por vezes utilizando servos dEle. Tais palavras não são adivinhações ou prognósticos acerca do nosso futuro. São a revelação dos planos que Deus tem para nossas vidas. Deus tem planos para cada um de nós (cf. Jr 29.11). Porém, se fizermos escolhas erradas, estas palavras proféticas podem ser anuladas.

2º. COMBATER O BOM COMBATE 
(I Tm 1.18):

Jesus é o Senhor dos Exércitos. Fazemos parte deste Exército do Senhor. Na mesma Epístola aos Efésios, o apóstolo Paulo escreveu acerca da guerra na qual temos que lutar (Ef 6.10ss). Não podemos desistir de lutar na causa, na conquista dos territórios que Deus tem para nós.
Em II Tm 1.6, Paulo lembra Timóteo: “que mantenha viva a chama do dom de Deus que está em você”. É este fogo de Deus dentro de nós que nos impulsiona a continuar combatendo. Este fogo tem que ser mantido.


3º. MANTER A FÉ E A BOA CONSCIÊNCIA 
(I Tm 1.19):

Em II Tm 1.4 e 5, Paulo fala tanto das lágrimas como da “fé não fingida” do seu discípulo. A fé precisa ser nutrida, alimentada, protegida em nossos corações. A boa consciência é a mente sensível a Deus. Uma mente sensível a Deus é aquela que rejeita o pecado e que sensibiliza-se pelas questões que sensibilizam o coração do próprio Deus.
Em II Tm 2.3, Paulo diz que servia a Deus com a consciência limpa. O diabo quer sujar a nossa consciência. Com acusações. Com imundícies. Com ódio, desânimo e desistência.


4º. EXEMPLOS DE NÁUFRAGOS NA FÉ 
(I Tm 1.20):

Himeneu e Alexandre foram crentes que não se cuidaram e que naufragaram na fé. Tornaram-se inimigos do Evangelho de Cristo. Em II Tm 2.16 e 17, Paulo alerta para o perigo das conversas e dos ensinos de Himeneu. Em II Tm 4.14, Paulo registra os muitos males que Alexandre causou a ele.
Note em I Tm 1.20, que Paulo “entregou” os “náufragos” a Satanás. O apóstolo sabia que eles seguiriam por um caminho de sofrimento, mas que somente assim aprenderiam a não blasfemar. Que triste capítulo na história de pessoas que poderiam ter experimentado os Planos de Deus.
Concluímos este estudo alertando você: Deus tem um Plano para sua vida. Você não pode naufragar na fé. Hoje é dia de você reafirmar junto aos presentes em sua célula sua disposição em servir ao Senhor de todo o seu coração.
Dê oportunidade aos novos de se entregarem a Jesus como Senhor.
Na unção da prosperidade dos fiéis.

Fonte: Desconhecida. Recebi esta mensagem por email, gostei, por isso estou publicando.

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