INTRODUÇÃO:
Mais que
nunca, precisamos ouvir o que Jesus disse
à pequena Igreja de Pérgamo, que também vivia no quartel-general do inferno.
Ela servia a Deus sob
a sombra do trono de Satanás. Pérgamo não era um local fácil para se viver.
Mesmo assim foi lá que Deus plantou
Sua igreja. Nesta carta, Cristo alerta-os a permanecerem fiéis neste ambiente
infernal.
I – A CIDADE DE PÉRGAMO:
Éfeso era
a principal cidade da Ásia, mas Pérgamo era a capital, posto que lá era a sede
do governo imperial.
É nesta cidade que satanás aparece como o “príncipe do mundo” (Jo 14.30 cf I Jo
2.15 e ss). O que o apóstolo João chama de mundo em sua Primeira Carta é, de
fato, o grande inimigo da igreja de Pérgamo.
Em 29 a. C., os líderes de Pérgamo construíram o primeiro templo dedicado a
César, na Ásia. O louvor ao imperador tinha força aqui. Se noutras
proclamava-se uma vez por ano a deidade de César, em Pérgamo a idolatria
imperial era cotidiana. Incenso era queimado diariamente ao imperador. Aqui
servir a outros deuses não era problema, desde que o nome de César fosse
glorificado. Quando alguém dizia: “Zeus é Senhor!”, César tinha de ser
imediatamente aclamado.
A
dificuldade para os crentes residia no fato de eles não poderem servir a dois
deuses. Se proclamassem: “César é Senhor!”, trairiam ao seu Deus. Caso contrário, seriam mortos
por amor a Cristo.
A montanha, que se elevava a 1000 metros acima da cidade, estava recoberta de
templos pagãos, santuários e altares a Zeus, Atenas, Dionísio e Asclépio ou
Esculápio. Cada um possuía seu templo.
Um gigantesco altar a Zeus, a maior das deidades gregas, foi construído ali em
forma de trono. Muitos acreditam que este era o trono de Satanás citado na
carta. De qualquer forma, era o altar pagão mais famoso daquela época.
A cidade estava tão profundamente envolvida com a idolatria que possuía seu
próprio deus: Asclépio, o deus da cura. Adoradores vinham a este templo para
encontrarem o alívio de suas enfermidades. Cobras arrastavam-se pelo templo. Os
adoradores eram encorajados a deitar-se ao chão para que as serpentes
subissem-lhes pelos corpos. Criam que o toque das víboras tinha poder curador.
De fato, o símbolo da medicina – uma serpente enrolada – representa o deus
Asclépio.
Era neste
local que a Igreja se encontrava. Vivia ela no quartel-general do inferno.
Servia a Deus nas
raias do trono de Satanás.
II – O REMETENTE DA CARTA:
Apc 2:12
cf Rm 13.1-4 – Na cultura romana, a espada era símbolo do poder e autoridade;
significava a punição capital: vida ou morte. César tinha a palavra final; sua
determinação tornava-se lei.
Eis por que Jesus é
descrito portando uma espada de dois fios. Aqui está a Sua autoridade judicial.
Com a espada desembainhada, é o Guerreiro Divino. Vence os inimigos; pronuncia
julgamento sobre eles. Ele é o único Senhor da Igreja. Tem poder sobre a morte
e a vida; Sua palavra é final; Sua lei, patente; Seu reinado, absoluto.
Por que uma espada de dois fios? Porque corta de ambos os lados. Cristo tem poder
sobre a vida e a morte. Possui autoridade para abençoar, salvar e condenar à
eterna perdição.
Por que Jesus revela-se
à Igreja desta forma? Há duas razões:
(A) – Pérgamo achava-se sob a espada de Roma.
Intimidação e medo alastravam-se nos corações daqueles crentes. Por isto, não
podiam esquecer que havia uma autoridade mais forte que a romana. A despeito
das táticas amedrontadoras de Roma, Cristo controlava todo poder.
(B) – Como esta Igreja
tolerava falsos ensinadores, não podiam esquecer de que há um padrão imutável:
A PALAVRA DE DEUS. O Senhor zela para a cumprir! Por isso, os crentes de
Pérgamo precisavam defender claramente a doutrina. Caso contrário, enfrentariam
a disciplina severa das mãos do próprio Cristo.
III – A ORDEM DO REMETENTE PARA A PERSEVERANÇA:
Apc 2:13
– Esta é uma palavra de encorajamento. Jesus Cristo sabia o que significava viver no quartel-general
do inferno. Desde o Seu nascimento, já enfrentava Ele as investidas de Satanás
(Mt 2.13; 4.1-11; Mt 27).
Os crentes em Pérgamo viviam onde se achava o trono de Satanás. Aqui estava o
seu quartel-general. Satanás visitava outras cidades, mas morava em Pérgamo.
Satanás não é onipresente, pois ele não é Deus; só pode estar num lugar de cada vez. Assim, passava a noite
em Laodicéia, Sardo ou Éfeso, mas depois retornava ao seu domicílio, em
Pérgamo. Habitar significa ocupar uma casa e viver nela permanentemente.
Mas por que Pérgamo era o trono do adversário?
A cidade,
como já vimos, era o centro de adoração a Asclépio, o deus-serpente. Neste
templo, os adoradores misturavam-se às cobras. Satanás, a antiga serpente,
sentia-se muito bem em Pérgamo. Além disso, ficava aqui o centro regional de
adoração ao imperador. Foi a primeira cidade na Ásia a ter um templo devotado a
César. Havia, inclusive, um sacerdócio especial devotado a este culto. A
adoração a César era mais intensa aqui.
Jesus parabeniza-os por
haverem eles retido o Seu nome e não negado a fé. Eles permaneciam fortes em
sua lealdade a Cristo como Senhor. Recusavam-se a adorar a César. Não obstante
as pressões, permaneciam fervorosos. Mantinham-se fortes nos padrões divinos,
apesar do declínio moral daqueles dias.
Entre estes crentes, Antipas destaca-se por sua coragem e fé. Seu nome
significa “CONTRA TODOS”. Para defender sua fé, colocava-se de fato contra
todos. Provavelmente pastor da Igreja, recusava-se a aceitar o status político
daqueles dias; opunha-se ele ao governo, pois apenas Roma tinha o poder de
aplicar a pena capital.
Mas se Roma o queria morto, Jesus refere-se
ele como “MINHA FIEL TESTEMUNHA”. Pode haver maior tributo que este? O nosso
testemunho tem de ser fiel. O que a fidelidade custou a Antipas? Ele foi morto
onde Satanás habita.
Assim sendo, a fé que Antipas ostentava haveria de ser proclamada aos séculos
vindouros. O mundo vê a morte dos mártires e lamenta: “Que perda!”. Deus, porém, regozija-se e diz: “Que
ganho!” – Sl 116.15
IV – A FALHA DA IGREJA DE PÉRGAMO:
Apc
2:14-15 – Mais uma vez, podemos observar que não existe igreja perfeita; a
perfeição só será alcançada no céu.
Apesar de sua constância, o pecado introduziu-se nela imperceptivelmente. O
maior perigo não era a perseguição, e sim a perversão.
Se Satanás não pode derrotar a Igreja, tenta ingressar nela. A ameaça mortal
vinha de dentro.
Em Pérgamo havia um pequeno grupo que instigava os crentes a se comprometerem
com o mundo. Sua carnalidade prejudicava aos fiéis. Este grupo achava-se
envolvido com a doutrina de Balaão.
A QUEIXA
DE JESUS NÃO É DIRIGIDA AO GRUPO QUE ENSINAVA TAL HERESIA, MAS À IGREJA POR
TOLERAR A DOUTRINA DE BALAÃO!
Mas que doutrina era essa?
Balaão
era um profeta gentio do A.T.. Chamado para ser porta-voz de Deus, sempre falou pelo diabo. Durante
a peregrinação de Israel pelo deserto, Balaque, rei de Moabe, ouviu dizer que o
povo de Deus avançava.
E ele sabia que não havia maneira de se defender dos israelitas. Desesperado,
pediu ajuda a Balaão.
Vulnerável à tentação e ao lucro, o profeta estrangeiro buscou, em três
momentos distintos, amaldiçoar o povo de Deus. Mas em lugar da maldição, a bênção. Ele não podia amaldiçoar
a Israel. Tentando servir a Deus e
ao dinheiro, arquitetou um plano engenhoso.
O profeta do lucro instruiu, pois, a Balaque a colocar tropeços diante dos
israelitas. Instigou a Balaque a por meretrizes no arraial hebreu para que
seduzissem o povo de Deus.
Infelizmente, os filhos de Israel não eram páreo a tal tentação. Caíram;
divertiram-se com pagãs. Com elas, adoraram os ídolos e comeram os alimentos
oferecidos a estes.
Adoraram-nos em templos pagãos de Moabe. Nestes templos, as
prostitutas cultuais induziram os israelitas a cometerem todo o tipo de
torpezas. O resultado foi devastador. Entretanto em guerra contra o Seu
povo, Deus matou 24
mil israelitas. O que Balaão não pôde fazer, o pecado o fez. O tropeço foi
grande e o resultado foi devastador!
PEDRA DE TROPEÇO É UMA ARMADILHA FEITA COM UM CHAMARIZ. Quando este é tocado,
bum! A armadilha dispara e prende a vítima. Assim é o pecado. Parece atraente,
mas tocado, captura a presa.
A doutrina de Balaão é o compromisso com o mundo. É a mistura das coisas santas
com as profanas. É ter um pé na Igreja e outro no mundo. Com semelhante ensino,
esse grupo de Pérgamo ameaçava destruir a Igreja. Afinal, quebra-se um elo e
toda a corrente é inutilizada. Se apenas uma célula torna-se cancerosa, todo o
corpo logo sofre.
Assim é a Igreja. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Um pequeno foco de
pecado prejudica todo o corpo. O mal, pois, precisa ser eliminado.
JESUS APONTA OUTRO PECADO OCULTO. Havia um segundo grupo ensinando falsas
doutrinas – os nicolaítas. Pregavam uma doutrina destrutiva muito similar à
doutrina de Balaão. Os frascos eram diferentes, o veneno, porém, o mesmo.
Devemos observar que: AQUILO QUE ERA “OBRA DOS NICOLAÍTAS” NA IGREJA DE ÉFESO,
PASSOU A SER “DOUTRINA DOS NICOLAÍTAS” NA IGREJA DE PÉRGAMO! (Apc 2.6, 15)
A
tradição conta que Nicolau foi um dos primeiros líderes da Igreja. Mas
apostatando, começou a ensinar que o crente pode viver como quiser. Seu
objetivo: achar um meio termo entre a vida cristã e os costumes da sociedade
greco-romana.
Na realidade, os nicolaítas combinavam os ideais cristãos com a imoralidade e a
idolatria. O resultado era uma heresia devastadora que ameaçava a existência da
Igreja. Eles pervertiam a graça de Deus.
Com o seu antinomianismo, ensinavam que nenhuma lei moral de Jesus está vinculada ao cristão
atual. Reafirmando a idolatria de Balaão, encorajavam os crentes a
envolverem-se com todo tipo de perversão.
O que é idolatria?
Qualquer coisa ou pessoa mais importante do que Deus em sua vida. Amar, temer,
servir ou desejar alguma coisa mais que a Deus é idolatria. É o que se acha entre nós e o Senhor. Um ídolo
pode ser uma estátua entalhada em mármore, um talão de cheques, um carro, um
barco, uma casa. Pode ser o diploma na moldura, uma causa, um talento
dominador, ou um físico bem desenvolvido e bronzeado. Enfim, é qualquer coisa
ou pessoa que ocupe o primeiro plano em sua vida ao invés de Jesus Cristo. (Tg 4:4; I Jo 2:15;
5:21)
Você acha que temos tais ensinamentos em nossas Igrejas hoje? Sim! Nunca a
doutrina de Balaão esteve tão em voga. Estes mestres tentam minar-nos a carne
com suas concupiscências. Eles ensinam o seguinte: – “BUSCAI PRIMEIRO O REINO
DESTE MUNDO, E AS COISAS ESPIRITUAIS VOS SERÃO ACRESCENTADAS”.
Tal heresia alimenta a ganância, desperta o materialismo, estimula o mundanismo
e a cobiça. Em resumo: Tudo contrário ao que diz a Palavra de Deus: Mt 6:33; Cl 3:2.
Ainda mais: Da mesma forma que em Pérgamo, há ensinadores e mestres hoje
rebaixando o padrão de pureza. Muitas Igrejas e denominações já consentem na
ordenação de homossexuais. Aliás, até fundam igrejas para estes. Outras aprovam
o divórcio e outras uniões sem o devido respaldo bíblico. Outras ainda
reintegram imorais ao santo ministério, toleram pessoas amigadas, aprovam o
aborto como forma de controlar a natalidade. Enfim, falham na disciplina. Esta
é a doutrina imoral de Balaão.
Um outro detalhe: A palavra prostituição ou imoralidade (porneia) é abrangente;
inclui todas as formas de perversão sexual: adultério, sexo pré-nupcial,
homossexualidade, pornografia, travestismo. A igreja não pode tolerar tais
práticas. Precisamos desembainhar a espada de dois fios e removê-las do meio
dos santos. A Bíblia não mudou e Deus também
não (Ex 20:14; I Cor 6:16; I Ts 4:3; Hb 13:4; Ef 5:3)
V – A SOLUÇÃO PARA A IGREJA DE PÉRGAMO:
Apc 2:16
– Após o diagnóstico, o grande Médico prescreve a cura – uma cirurgia cardíaca.
O arrependimento exige mudança de opinião sobre o pecado. Mudança de coração e
de vontade. Ou seja, uma mudança radical. Isto é arrependimento.
São palavras fortes. Pois sérios perigos aguardam os que continuam na idolatria
e na imoralidade. Sérios perigos requerem medidas urgentes e radicais. Jesus não diz: “ESTÁ CERTO. TENHO
GRAÇA ILIMITADA E PERDÃO SEM FIM. ENTÃO, VIVA COMO QUISER”.
Pelo contrário, Sua palavra é incisiva. Não há acordo. É um aviso a considerar.
Trata-se de uma visita especial para julgar a Igreja.
Semelhante julgamento caíra sobre Balaão (Nm 22:23, 31; 25:5; 31:8); Os
balaamitas e nicolaítas de Pérgamo não ficariam impunes. A Igreja precisa
expulsar o pecado, para que Jesus não
a expulse de Sua presença. Se ela não disciplinar a seus membros, o Senhor
far-lhe-á guerra com a espada de dois gumes. Jesus lutará contra qualquer Igreja que tolerar o pecado.
Lutará contra a imoralidade e a idolatria.
Ser tolerantes com tais doutrinas faz da Igreja cúmplice de Balaão e Nicolau.
Mas a mensagem contida na carta é bem clara: IDOLATRIA E IMORALIDADE NÃO SERÃO
TOLERADAS! A IGREJA DE CRISTO É SANTA!
VI – O SOFRIMENTO DA IGREJA DE PÉRGAMO:
Apc 2:17a
– Jesus, o Maravilhoso
Conselheiro, conclui com uma palavra de conforto. Novamente Jesus admoesta: O QUE ELE DIZ TEM
DE SER OUVIDO. A Igreja precisa guardar o alerta. Ouvir e tornar a pecar não é
ouvir corretamente (Lc 6:46). Precisamos ouvir o que o Espírito diz, e
seguir-Lhe o conselho.
VII – A PROMESSA PARA A IGREJA DE PÉRGAMO:
Apc 2:17b
– E se a Igreja se arrepender? Se desfizer o compromisso com o pecado? Se banir
a idolatria e a imoralidade? Qual a promessa?
Novamente, Jesus fornece
um antegozo do céu com a finalidade de motivar-nos a obedecer-Lhe a Palavra.
Fala da glória futura como incentivo para um compromisso presente.
Grandes bênçãos são prometidas ao que vencer tais pecados. O que importa é como
reagimos ao receber a mensagem do Senhor. Àqueles que se arrependem,Jesus promete o maná escondido, a
pedra branca e um novo nome.
O MANÁ ESCONDIDO – No A.T., era a comida do céu com que Deus alimentava o Seu povo no
deserto. Quando de seu encontro com Balaão, Israel ainda alimentava-se do maná.
Que contraste com o alimento oferecido aos ídolos! O maná era comida santa.
Cristo é o verdadeiro maná. É o pão vivo que desceu do céu (Jo 6:35). Isto fala
de nossa comunhão com Ele. Cristo convidou Laodicéia a cear Consigo (Apc 3:20).
A ceia demonstra comunhão íntima. Somente os crentes recebem a promessa da doce
e eterna comunhão com Cristo.
Por que o maná escondido? Por ser a doce comunhão que o mundo não conhece. Só
pode ser conhecido através da fé. Jesus oferece
o pão espiritual que não pode ser visto pelos olhos naturais.
PEDRA BRANCA – A pedra branca pode significar a prática
judicial da absolvição (At 26:10).
Nos tempos antigos, o juiz dava o veredicto colocando um seixo preto ou branco
numa urna. O primeiro era condenação; o segundo, absolvição.
Se confessarmos os nossos pecados e nos arrependermos, Cristo registrará a
absolvição. A confissão traz o perdão. Somente o arrependimento pode reverter a
decisão do tribunal.
As pedras brancas eram também oferecidas como símbolos de aceitação ou admissão
num evento especial. É o que Cristo promete aos verdadeiros crentes.
UM NOVO NOME – Os vencedores recebem um novo nome, indicando nova identidade,
novo estado e novo começo. É a nova condição em Cristo. Este novo nome acha-se
oculto aos outros. Ninguém sabe o que Cristo significa para mim. O
relacionamento entre Cristo e o crente é tão íntimo e pessoal; é uma
experiência particular e mui reservada.
Como essas três promessas se encaixam?
(1) –
Chegará o dia em que seremos aceitos na presença do Senhor: PEDRA BRANCA;
(2) – Desfrutaremos da doce comunhão: MANÁ ESCONDIDO;
(3) – Tudo de acordo com a nossa nova condição em Cristo: NOVO NOME.
O que essas imagens nos lembram? Sem dúvida, o casamento. Um jovem casal frente
ao altar. O brilho na face da noiva reflete profunda antecipação. Ela vai ao
altar com a pedra branca no dedo. Recebe novo nome e adentra num relacionamento
mais rico e profundo com aquele a quem sua alma tanto ama.
Deus usa a imagem do
casamento para demonstrar nossa glória futura. Um banquete nos espera (Apc
19:1-10). No momento em que formos totalmente aceitos num relacionamento mais
íntimo com Ele, receberemos novo nome. Como a noiva no altar, nossos corações
serão cheios de gloriosa consumação. Esta antecipação motiva-nos a permanecer
espiritualmente puros e fiéis.
VIII – CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Já
ouvimos os especialistas políticos, sociólogos, psicólogos e até mesmo os
teólogos. Agora, porém, é chegado o momento de ouvirmos O QUE O ESPÍRITO DIZ ÀS
IGREJAS.
Material copilado e adaptado.