Rev. Elimar e Pra Erica Gomes

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Você aceita conselhos?

Em Lucas 13:34 o Autor diz que Jesus fez um lamento sobre Jerusalém, dizendo que muitas vezes quis ajuntar seus habitantes em torno de si da mesma forma como uma galinha faz com seus filhotes, mas não tinha conseguido.
Por incrível que possa parecer, tal situação também se verifica na época atual: muitas pessoas que congregam conosco em uma das igrejas de Cristo recusam a ajuda, a orientação, e as instruções de Deus.
Elas se julgam auto-suficientes e rejeitam ajuda alheia. Acham-se sábios, entendidos, possuidores do conhecimento e da experiência necessários para se conduzirem no Caminho de Deus (que no fim acaba não o sendo), e por isso acham que não precisam de ninguém a lhes dar conselhos e dizer o que e como se conduzirem. “Afinal”, pensam, “temos inteligência suficiente para ler e interpretar a Bíblia, e tomar as decisões da forma correta”.
Feliz ou infelizmente a Igreja é constituída de seres humanos, de gente como a gente, sujeitos às mesmas falhas, erros e vícios comuns ao mais comum dos mortais. Nós, membros da Igreja de Cristo somos as mãos, os pés, a boca e o coração de Deus sobre a Terra. Esse é o grande problema: essa ajuda, essa orientação, essa instrução é passada pelos falhos, pecadores e in-dignos membros da Igreja que foram constituídos como líderes (diáconos, presbíteros, anciãos, pastores, bispos, etc). Reconheça-se que muitas vezes sem a habilitação, capacitação, maturidade e conhecimento necessários. Deus faz a sua obra utilizando-se dos piores instrumentos que existem:     nós. Eu e você: falhos, mesquinhos, egoístas, prepotentes, arrogantes, incrédulos, e mais um monte de predicados não muito recomendáveis. E é essa gente que Deus colocou para conduzir o seu povo nesta terra.
Não vemos os líderes da igreja como pastores de um rebanho do qual fazemos parte. Não os vemos como autoridade a quem devemos submissão.
Essas são as atitudes que fizeram o povo de Israel recusar a ajuda, a orientação, as instruções de Deus. E nós, obreiros na Seara do Senhor não temos como ajudar, orientar, instruir quem adota essa linha de pensamento.
Qualquer coisa que façamos em relação a quem se acha auto-suficiente tem um resultado previsível: uma vez que eles não reconhecem a nossa autoridade como líderes e obreiros na Seara do Senhor, sentem-se ofendidos, humilhados, atacados, com a nossa ajuda. Tomam as pérolas que oferecemos, jogam-nas ao chão, e as pisam (Mt 7:6). Foi o que aconteceu com o povo de Israel: Deus mandou profetas, e eles mataram, a uns humilharam e despediram nus a outros. Por fim Deus mandou seu filho, mas também não foi respeitado (Mateus 21). Se o povo não respeitava os profetas (aqueles que proferem a Palavra) de Deus, tampouco respeitaria o próprio Filho de Deus.
Aqueles que foram colocados sobre nós como líderes, no comando da igreja são tão pecadores, tão falhos e defeituosos quanto qualquer um de nós. Mas a quem precisamos nos submeter, obedecer, respeitar e honrar. Pois essas pessoas que tem a incumbência de nos conduzir para a presença de Deus. Recusar a sua orientação é recusar a orientação de Deus. Não se submeter à sua autoridade é o mesmo que não se submeter à autoridade de Deus.
Os santos não precisam de arrependimento. Os sãos não precisam de médicos. Os auto-suficientes são precisam de ajuda e de orientação.
Você é pecador, doente e carente da glória de Deus (Rom.3:23)? 
Não recuse a ajuda e a orientação de Deus.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Bambu Chinês


Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto lento desabrochar de um diminuto broto, a partir do bulbo.
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu. Mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída para sustentação daquilo que sairá depois do tempo de espera.
Então, no final do 5º. ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros, ou seja cresce a ritmo de foguete até sobressair sobre as demais árvores ao seu redor.
Um escritor de nome Covey escreveu:
“Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e, às vezes, não vê nada por semanas, meses, ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava…" 
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos… Em nosso trabalho, especialmente, que é um projeto fabuloso, que envolve mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização.
Para ações devemos sempre lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Tenha sempre dois hábitos: Persistência e Paciência.É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Vamos participar da Ceia do Senhor?

O Senhor Jesus instituiu duas ordenanças (ou sacramentos) a serem observadas pela igreja e que deve ser seguidos em ordem sequencial: O Batismo e a Santa Ceia. Hoje falaremos da Santa Ceia do Senhor.      

A. O significado da ceia do Senhor    

O significado da ceia do Senhor é complexo, rico e pleno. Há vários aspectos simbolizados e afirmados na ceia do Senhor. 

Quando participamos da ceia do Senhor há nisso um símbolo da morte de Cristo, pois nossas ações ali formam um quadro de sua morte por nós. Quando partido, o pão simboliza o partir do corpo de Cristo, e, quando derramado (bebido), o cálice simboliza o derramar do sangue de Cristo em nosso favor. Essa é a razão por que participar da ceia do Senhor é também uma espécie de proclamação: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (1Co 11.26). 


Jesus ordenou aos seus discípulos: “Tomai, comei; isto é o meu corpo” (Mt 26.26). Quando individualmente pegamos o cálice e nós mesmos o tomamos, cada um de nós está proclamando por meio de tal ato: “Estou tomando os benefícios da morte de Cristo para mim mesmo”. Quando assim procedemos mostramos um símbolo do fato de que participamos dos benefícios conquistados em nosso favor pela morte de Jesus.    

3. Alimento espiritual.      


Assim como o alimento comum nutre o nosso corpo, também o pão e o vinho da ceia do Senhor nos alimentam. Mas eles também representam o fato de que há alimento e refrigério espirituais que Cristo está concedendo à nossa alma – de fato, a cerimônia que Jesus instituiu, por sua própria natureza, tem a finalidade de ensinar-nos isso.     

4. A unidade dos cristãos.         


Quando os cristãos participam juntos da ceia do Senhor dão também um sinal nítido de unidade de uns para com os outros. Na verdade, Paulo diz: “Porque nós, embora muitos, somos unicamente um só pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão” (1Co 10.17)      

5. Cristo afirma seu amor por mim.  


O fato de que posso participar da ceia do Senhor – na verdade, de que Jesus convida-me para tanto – é um lembrete vívido e um sinal visível e seguro de que Jesus Cristo me ama como indivíduo e como pessoa. Quando venho tomar a ceia do Senhor reafirmo constantemente a segurança do amor pessoal de Cristo por mim. 

6. Cristo afirma que todas as bênçãos da salvação estão reservadas para mim. 


Quando atendo ao convite de Cristo para participar da ceia do Senhor, o fato de que ele me convidou à sua presença assegura-me de que Cristo tem abundantes bênçãos para mim. Na ceia, estou de fato comendo e bebendo num antegozo da mesa do grande banquete do Rei. Venho à sua mesa como membro de sua eterna família. Quando o Senhor recebe-me nessa mesa, ele me assegura de que me receberá para desfrutar de todas as outras bênçãos da terra e dos céus também, especialmente da grande ceia das Bodas do Cordeiro, para a qual está reservado um lugar para mim. 

7. Eu afirmo minha fé em Cristo.       

Por fim, quando tomo o pão e o cálice, por meu ato estou proclamando: “Preciso de ti e em ti confio, Senhor Jesus, para perdoar os meus pecados e dar vida e saúde à minha alma, pois somente pelo teu corpo partido e teu sangue derramado eu posso ser salvo”. De fato, quando participo do partir do pão, dele comendo, e do derramar do cálice, dele bebendo, proclamo constantemente que meus pecados constituíram parte do motivo do sofrimento e da morte de Jesus. Assim, tristeza, alegria, gratidão e profundo amor por Cristo são ricamente mesclados na beleza da ceia do Senhor.    

B. Quem deve participar da ceia do Senhor?      

Apesar das diferenças sobre alguns aspectos da ceia do Senhor, a maioria dos protestantes iria concordar, em primeiro lugar, que somente os que crêem em Cristo devem participar da ceia, porque trata-se de um sinal de conversão e de permanência na fé cristã. Paulo adverte que os que comem e bebem indignamente enfrentarão sérias conseqüências: “Pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem” (1Co 11.29-30).         

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O Deus três em UM

The Three-In-One God-:

One God in Three Persons of Father, Son and Holy Spirit.

THE BIBLE DESCRIBES GOD AS THREE-IN-ONE - FATHER, SON & HOLY SPIRIT. We refer to this aspect of God’s nature as THE HOLY TRINITY.

Father, Son and Holy Spirit have existed co-eternally and fully as three Persons in one God.

God the Father, God the Son, and God the Holy Spirit are each equally and eternally the one true God.

Both Old and New Testaments teach the Unity and the Trinity of the Godhead. The idea that there is only one God, who created all things, is repeatedly emphasized in such Scriptures as Isaiah 45:18:

“For thus saith the Lord that created the heavens; God himself that formed the earth and made it; …I am the Lord; and there is none else.”

A New Testament example is James 2:19:

“Thou believest that there is one God; thou doest well; the devils also believe, and tremble.”

The three persons of the Godhead are, at the same time, noted in such Scriptures as Isaiah 48:16:

“I have not spoken in secret from the beginning; From the time that it was, there am I; and now the Lord God, and his Spirit, hath sent me.”

The speaker in this verse is obviously God, and yet He says He has been sent both by The Lord God (that is, the Father) and by His Spirit (that is, the Holy Spirit).

The New Testament doctrine of the Trinity is evident in such a verse as John 15:26, where the Lord Jesus said:

“But when the Comforter is come whom I will send unto you from the Father, He shall testify of me.”
Also see what Jude says in his letter in verses 20 and 21: "build yourselves uphowever, beloved, the most holy faith you have, praying to the Holy Spirit. Stay in God's love while waiting for the mercy of our Lord Jesus Christ will lead them to eternal life. "



CASO VOCÊ SE INTERESSA EM LER ESTE MATERIAL EM PORTUGUÊS, traremos a tradução na proxima postagem



Congresso em Brasilia!


Será dia 18 de Junho em Ceilandia/Brasilia - DF.

Preletora Oficial: Pra ERICA GOMES

Participação especial: Cantora SORAYA MORAES

Maiores Informações:

www.ericagomes.com.br

Ore, divulgue e participe!

sábado, 28 de maio de 2011

2 CONFERENCIA FEMININA EM CAMBORIÚ!

Preletora Oficial: Miss. ERICA GOMES

VENHA PARTICIPAR CONOSCO DA 2ª CONFERENCIA ANUAL PARA MULHERES
EM CAMBORIU- SANTA CATARINA
DE 08 A 11 DE SETEMBRO DE 2011.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

orkut - home

orkut - home, venha nos conhecer.

Um Dia de Decisão

Os moradores da região em volta do Mar da Galiléia jamais haviam visto tal poder! Ele era um homem que podia curar todas as suas sérias aflições, ressuscitar os seus mortos e alimentar as multidões com migalhas de comida. Um tal mestre e obreiro de milagres seria perfeitamente adequado ao trabalho de resgatar o povo escolhido da opressão romana. Esse tinha que ser o Messias! Por que demorar em fazer dele o seu rei? Não surpreende que desejassem fazer exatamente isso (João 6:15)!
Jesus, contudo, tinha uma perspectiva diferente de sua missão. Havia mais para sua vida e obra do que glória e popularidade. Que escolhas ele faria? O que os outros decidiriam sobre ele? Jesus e seus seguidores enfrentavam um dia de decisão. Leia João 6 e considere suas escolhas.

Um dia importante na vida de Jesus
Quando estudamos os relatos dos escritores do evangelho juntos, podemos ver o significado do dia do discurso de Jesus em João 6. Um estudo cuidadoso dos capítulos 9, 10 e 14 de Mateus, 6 de Marcos e 9 de Lucas auxiliará a perceber os pormenores. Algum tempo antes, Jesus tinha enviado os doze a pregar, e ele mesmo foi a várias cidades pregar. O tempo é, provavelmente, um pouco mais de um ano antes de sua morte. Sua popularidade estava chegando ao auge, ajudada pelo trabalho dos apóstolos.
Quando os apóstolos voltaram de sua missão, o lugar em que eles ficavam se tornou uma colmeia de atividade. Muitas pessoas foram atraídas pelo ensinamento e os milagres dos apóstolos, e queriam ver seu Senhor. Ao mesmo tempo, Jesus recebeu a triste notícia de que João Batista tinha sido decapitado. Tantas pessoas procuraram por eles que Jesus e os discípulos saíram em busca de um lugar para descansar e orar. Mas não era fácil afastar-se do povo. A multidão o seguia, e Jesus ficou comovido com o desejo do povo de estar com ele. Ele ensinava e curava os doentes. No fim do dia, ficou preocupado com que eles estariam muito fracos para irem para casa, por isso alimentou os 5000 com cinco pães e dois peixes.
O povo estava convencido. Este era certamente o Profeta que Moisés tinha prometido. Ele seria o rei ideal. Com seu poder para curar os doentes, ele poderia garantir a perfeita saúde de seus súditos. Com seu poder para multiplicar o alimento, eles jamais sofreriam fome. E tal poder seria suficiente para sacudir as algemas da opressão romana. Eles estavam prontos para coroá-lo seu novo rei. Subitamente, Jesus enfrentou uma crise.
Ele tinha vindo para ser rei, porém não agora, e não desta maneira. O plano de seu Pai exigia outro ano de ministério, enfrentando perseguição, rejeição e, por fim, uma cruz penosa. A exaltação viria, mas somente depois de ter sido humilhado no sofrimento. Ele não tinha vindo para reinar sobre um reino terrestre na Palestina, e não poderia permitir que o plano do povo tivesse sucesso.
Jesus subiu a um monte para orar. Na manhã seguinte, antes de romper o dia, ele caminhou vários quilômetros sobre o mar e, então, acompanhou seus apóstolos até o outro lado do pequeno Mar da Galiléia. Não há menção de repouso físico neste dia extremamente árduo, mas Jesus certamente levou seus problemas ao seu Pai em oração.
A multidão seguiu-o até o outro lado do mar. Muitos pregadores modernos iam sentir-se lisonjeados com tal crescente popularidade entre seus leais seguidores. Eles continuariam a fazer tudo o que se mostrasse eficaz para ajuntar as multidões. Poucos teriam entendimento claro do plano de Deus e coragem desprendida para fazer o que Jesus fez. Vejamos as escolhas dele e as decisões dos outros que estavam naquele dia na Galiléia.

Jesus Cristo
A popularidade é atraente. A maioria das pessoas gosta de ser apreciada. Jesus era, certamente, popular. Milhares estavam seguindo-o, e ele tinha capacidade para continuar a atrair as multidões. Satanás tinha-o tentado antes com um atalho para o poder (veja Mateus 4:8-9), mas agora a oportunidade para ser rei veio completa com os súditos prontos para servi-lo. Certamente eram grandes as necessidades do povo, e não há dúvida de que Jesus sentia grande compaixão por ele. Se já houvesse um momento para reconsiderar sua missão, deveria ter sido esse. Deveria o plano eterno de Deus ser modificado para satisfazer a circunstância da sociedade?
Jesus lutou, sem dúvida, com tais assuntos quando passou a noite orando. Como parece ter sido típico do Salvador, ele emergiu dessa longa sessão de oração com determinação para avançar. Mesmo com risco de perder sua popularidade, Jesus apresentou mensagens que desafiavam o povo a olhar além das coisas físicas para as necessidades reais de suas almas. Ele tinha curado os doentes para provar seu poder para curar suas doenças espirituais (veja Marcos 2:10-12), não para dar-lhes esperança de saúde perfeita nesta vida. Ele tinha alimentado os famintos para satisfazer a necessidade deles e para demonstrar que ele é o pão da vida (João 6:33), não para garantir-lhes prosperidade material.
Mas Jesus se recusou a usar o alimento para atrair as multidões. De fato, quando vieram por este motivo, ele prontamente os repreendeu: "Em verdade, em verdade vos digo: vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo" (João 6:26-27). Sua missão era espiritual, e ele não a abandonaria; não importa o "sucesso" que poderia ter usando outras táticas.
atividades sociais com os jovens, oferecerão mesas de sinuca e balcões de refrescos nos edifícios de suas igrejas. Se quiserem divertimentos, poderão escolher entre espetáculos de talento ou de capoeira, ou exibições de coros e produções teatrais. Mas antes que percamos nossa fé na palavra de Deus e comecemos a usar tais táticas não autorizadas, vejamos um pouco o exemplo de nosso Senhor. Jesus preferiria ter 12 almas dedicadas a ele, do que 5000 pessoas vindo para satisfazer seus desejos pessoais e físicos. Os apelos não espirituais das igrejas modernas têm tirado Jesus do trono e colocado os caprichos extravagantes das pessoas egoístas em primeiro lugar.

As multidões
"É hora de conseguir um pregador diferente!" Não seria esta a resposta em muitas igrejas de hoje se a freqüência caísse de milhares para dúzias de um dia para outro? Isto foi o que aconteceu a Jesus quando as multidões abandonaram ele. "À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele" (João 6:66).
Esta reviravolta desagradável dos acontecimentos deve ter feito a decisão de Jesus mais penosa. Com alimento físico e curas milagrosas —coisas que apelavam para as preocupações físicas dos seus ouvintes— ele poderia atrair multidões. Mas com a mensagem do maná do céu, salvadora da alma, ele pôde atrair meros punhados.
Era culpa de Jesus? Deveria ele ter apelado para as pessoas satisfazendo as expectativas delas? Deveria ele ter prestado atenção às necessidades e carências delas, esquecendo seus eternos problemas? Deveria ele ter polido sua imagem para se ajustar melhor aos interesses da sociedade contemporânea? Não! Jesus fez a escolha certa. As multidões que o rejeitaram são as que cometeram o erro trágico.
Muitas igrejas de hoje procuram satisfazer as expectativas da sociedade, até mesmo abatendo o espiritual para acentuar o social. Números e estatísticas são ídolos modernos usados para justificar tal desrespeito pela mensagem espiritual do evangelho. Jesus não estava preocupado com grandes números de seguidores, mas com a qualidade dos corações voltados para ele.

Judas Iscariotes
Pare um momento para ler João 6:66-71. Conquanto o texto não diga explicitamente que este foi o momento decisivo na vida de Judas, há muitas indicações de que nesse dia ele deu um grande passo na direção errada. A natureza do assunto que fez com que tantos abandonassem Jesus também teria sido um problema para Judas. Seu materialismo egoísta abateu-o mais tarde, e poderia ter facilmente interferido com sua fé quando ele enfrentou esta provação. Não é sensato nem bíblico afirmar que o deslize de Judas foi instantâneo.
O impacto sobre Judas do destaque espiritual de Jesus parece ter sido o foco do comentário nos últimos versículos de João 6, sobre aquele que logo seria o traidor. Judas teve que tomar uma decisão difícil, e optou por afastar-se de Jesus.

Simão Pedro
Ao mesmo tempo em que muitos outros discípulos voltaram atrás, Pedro levantou-se ao desafio do ensinamento de Jesus. Quer tenha Jesus satisfeito suas idéias e expectativas preconcebidas, quer não, Pedro resolveu seguí-lo porque ele era o Cristo! Precisamos ver o que Pedro viu naquele dia de decisão.
Jesus tem as palavras de vida eterna. Nenhuma filosofia ou método do homem podem melhorar a mensagem do Messias. Não há nenhum outro lugar para onde se voltar (Atos 4:10-12).
Não importam os benefícios que esperamos obter ao seguir Jesus, devemo-lhe nossa fidelidade simplesmente porque ele é o Filho de Deus, que foi investido de plena autoridade sobre tudo. O fato que ele é Senhor exige nossa submissão a ele (veja Mateus 28:18-20; Atos 2:36-38).
A vontade de Cristo pode algumas vezes ser exigente. Nós, como Pedro, precisamos ter fé para seguir quando enfrentamos provações difíceis!
Para quem iremos?
Decisões difíceis foram tomadas naquele dia, na Galiléia, decisões que afetariam as vidas e a eternidade de todos os envolvidos. Podemos aprender com as escolhas de cada um dos que lá estavam. Com Jesus, aprendemos a importância de manter em ordem as prioridades e vemos que a missão do evangelho vai muito além das preocupações físicas e sociais dos homens. Com Judas e com as multidões, podemos ver a loucura de tentar Jesus a se encaixar em nossas expectativas. Com a fé corajosa de Pedro, podemos tirar a força para seguir Jesus pelos motivos certos. Precisamos dizer ao Mestre, como o fez Pedro: "Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna" (João 6:68).
Para onde você se voltará? Para quem você irá? A decisão é sua!

Texto adaptado por Elimar Gomes Alves

domingo, 22 de maio de 2011

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Em Cristo

Pr Elimar 

sábado, 21 de maio de 2011

Pr ELIMAR & Pra ERICA GOMES: Leis contra a blasfêmia se tornam instrumento polí...

Pr ELIMAR & Pra ERICA GOMES: Leis contra a blasfêmia se tornam instrumento polí...: "No século XVII, Galileu Galilei foi punido por realizar descobertas científicas consideradas ofensivas à Igreja Católica. Quatrocentos anos ..."

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