Rev. Elimar e Pra Erica Gomes

terça-feira, 29 de abril de 2014

Uma pergunda acerca do FIM

Olá amados, depois de alguns meses ocupado com muitos afazeres outros estou de volta aqui no blog para retoma-lo novamente e tentar publicar material novo a cada semana, senão dia.
Espero contar com a vossa divulgação e assim juntos difundirmos a mensagem de Cristo e sua volta.
Abaixo segue um material que copilei do Pr Norbeth Lieth e espero que te edifique.,

"Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estais coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grande sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.1-28).
Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:

1. A quem Jesus dirigiu, em primeiro lugar, as palavras de Mateus 24 e 25?

A parábola da figueira é uma representação simbólica da nação judaica.

A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja

  • Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.
  • Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31). Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsêmani, como está registrado em João 14. Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).
  • Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram judeus. Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá no Messias no tempo da Grande Tribulação.
  • No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta.
  • Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel. A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9). Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos.
  • O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito. E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24).
  • A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara. Trata-se nitidamente da terra de Israel. Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes.
  • Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20).
  • Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica. Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel.

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Deus te abençoe!

terça-feira, 18 de março de 2014

Jimmy Swaggart | Tara Montpetit - Sunday Morning Service - March 9, 2014...



terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Um Novo Começo

Atos 9.10-19


Não importa o que você tenha feito, ninguém está além da expectativa. Essa é a grande esperança da mensagem cristã. Nenhuma quantidade ou profundidade de erro em seu passado pode impedir a graça de Deus. Se duvidar disso, lembre-se de Saulo, o impetuoso fariseu de Tarso.

Quando o Senhor o salvou, ele não teve de passar por um período de experiência. Os outros discípulos fizeram isso. Deus deu a Saulo um novo nome e, durante o processo, fez dele uma nova criatura. É isso o que torna a graça tão estupenda!

Mesmo que o seu passado seja repleto de manchas, qualquer pessoa pode encontrar um novo começo com Deus. Fiz essa mesma afirmação durante todo o meu ministério. Nunca é tarde demais para começar a fazer o que é certo. Ao ajoelhar-se diante do Deus vivo, Saulo por fim encarou a realidade do seu pecado. Bem lá no fundo daquele homem, Cristo transformou sua vida e ele começou a agir retamente. A graça oferece esse tipo de novo começo.

Não fique parado onde está. Não perca tempo enfocando o que costumava ser. Lembre-se, a esperança que temos em Cristo significa que há um amanhã melhor. Os pecados são perdoados. A vergonha é eliminada. Não estamos mais presos ao poço profundo e escuro do passado. A graça nos dá asas para voar além dele.

Será que você está preso por causa de algo em sua vida passada? É possível que esteja cheio de embaraço, vergonha e medo. Ficou aleijado por causa disso. O melhor que pode fazer é atravessar cada dia mancando, esperando um fim sem sofrimento. Esse modo de pensar é do inimigo, Satanás. Ele gosta de esfregar seu nariz no chão, esperando que perca os maravilhosos apelos da graça.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Onde Estiver o Cadáver se Ajuntarão as Águias

"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.” (Mateus 24:24-28)


         Águia (
αετός [grego], נשר [hebraico] é o nome comum dado a algumas aves de rapina da família Accipitridae, geralmente de grande porte, carnívoras, de grande acuidade visual. Por vezes, dentro de um mesmo gênero ocorrem espécies conhecidas popularmente por gavião ou búteo.

         As aves de rapina - ou rapinantes - são aves carnívoras que compartilham características semelhantes: bicos recurvados e pontiagudos, garras fortes e visão de longo alcance. Assim as rapinantes são aves ágeis na captura de seus alimentos: grandes artrópodes, peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e pequenas aves. Mas cada rapinante está adaptada para caçar um tipo de animal, ou certo grupo deles. Por exemplo: Abutres, urubus e corvos são aves necrófagas (não caçam, mas alimentam-se de carcaças de animais já mortos), enquanto as águias são aves raptoras, ou seja, capturam suas presas e as levam ainda vivas para o ninho, onde são finalmente devoradas.

         Por essa mesma razão, esse trecho do Evangelho segundo Mateus me causa forte impressão, especialmente a parte que relaciona águias a um cadáver. Em condições normais, nunca veríamos águias em torno de um cadáver. Essa é uma atitude típica de aves necrófagas, como o próprio nome diz, comedoras de cadáveres (do grego νεκρός, nekrós = “cadáver”; τρώγων trógon = “devorador de”) como os corvos (no grego κοράκι, koráki), urubus e abutres (do grego όρνιο, órvio).

         Duas características das águias tornam essa situação ainda mais estranha: a primeira é que águias (αετός) são seres solitários, não caçam em grupo; a segunda é que águias caçam animais vivos, a ponto de ser grande a probabilidade de sua caça chegar ainda viva ao seu ninho, onde então é devorada pela águia adulta e seus filhotes. Ou seja: enquanto corvos e abutres são responsáveis por limpar a natureza das carcaças de animais mortos, livrando o meio ambiente da conseqüente contaminação, as águias capturam animais vivos para sua alimentação. Portanto, a visão de águias se reunindo em torno de um cadáver é algo terrível, porque é prenúncio de situações terríveis.

         A primeira situação terrível é ausência absoluta de alimento vivo – peixes, roedores e aves - uma águia se sujeitaria a disputar pedaços de um cadáver. Transferindo esta visão ao aspecto simbólico espiritual da águia - a alma humana – seria algo terrível como a alma humana mergulhada em trevas, sem acesso ao alimento vivo da Palavra de DEUS e se alimentando de doutrinas mortas, contaminadas, em decomposição, ídolos inócuos e rituais fantasiosos.

         A segunda situação terrível é a carência generalizada de alimento saudável. A imagem de várias águias disputando um cadáver retrata uma situação de carência total de alimento saudável, a ponto das águias se reunirem em torno de um cadáver. Não se trata de uma situação individual. Não se trata de apenas uma águia sem caça no seu território, mas de várias águias que não dispõem do alimento que a Natureza normalmente lhe fornece. Águias são predadores que enxergam muito longe e na situação retratada em Mateus, a visão das águias não encontra seu alimento mesmo ao longe. Outro importante aspecto é que as águias tem seu território bem definido. Não é comum uma águia invadir o território de outra águia, a menos que haja carência de caça no seu próprio território. Transpondo esta visão para o âmbito espiritual, onde a águia representa a alma humana, podemos imaginar uma multidão de almas famintas da Palavra de DEUS, sem no entanto ter acesso a ela. Essas almas se agrupam em torno dos falsos ensinos e se contaminam com eles, servindo a falsos deuses, falsos profetas e falsos messias, mergulhadas nas trevas da ignorância e da apostasia. Essas almas adoecem com a continuidade desse espetáculo tenebroso e a conseqüência é a morte.

         A terceira situação terrível é a mudança no comportamento natural. Mateus descreve águias, no plural. São várias águias em torno de um único cadáver, disputando seus restos, como se fossem abutres. Este é o comportamento extremo oposto ao natural das águias, caçadoras solitárias, de vida reservada, seletivas quanto ao alimento que capturam vivo, para si e sua prole. A situação descrita por Mateus aborda a total inversão desse comportamento, com a adoção de atitudes típicas de animais que são comumente associados às abominações e à repugnância – abutres e corvos. As almas humanas, espiritualmente representadas por essas águias, comportam-se de maneira totalmente inversa ao que seria o seu projeto original, tornam-se abominações espirituais, afastadas da vontade de DEUS, caminhando com suas próprias asas para a sua extinção.

         Mateus descreve um tempo próximo à segunda e definitiva vinda do Filho de DEUS. Um tempo em que falsos profetas e falsos messias arrastarão multidões para seus falsos ensinos e falsas doutrinas por meio de feitos maravilhosos e enganosos. É o próprio Jesus Cristo quem descreve esta situação drástica e abominável, onde águias – almas humanas - abandonam seu comportamento natural e se atiram à promiscuidade e contaminação devido à ação desses falsos profetas e falsos messias.

         Havemos de cuidar da doutrina que abraçamos para a nossa salvação.Do alimento espiritual que ingerimos, a fim de não nos contaminarmos. Do alimento espiritual que ministramos aos nossos filhos naturais e espirituais, a fim de que não se maravilhem com os feitos extraordinários dos falsos profetas e falsos messias e com isso se desviem. Havemos de cuidar que não sejamos desviados nesses últimos dias.

Assim seja, em nome de Jesus.

Autor: Robson Lelles. Copilado e divulgado pelo Rev Elimar Gomes

domingo, 10 de novembro de 2013

Sinais da Volta de Jesus

O Que é o Templo dos Últimos Dias? Em 1989, a revista Time publicou um artigo intitulado "Tempo para um Novo Templo?" em que relatava o desejo crescente de muitos judeus devotos de verem um novo templo construído no Monte do Templo em Jerusalém. O correspondente começou escrevendo: "Que a Tua vontade seja a rápida reconstrução do Templo em nossos dias..." Esse pedido a Deus, recitado três vezes ao dia nas orações judaicas, expressa um desejo que faz do Monte do Templo em Jerusalém os 35 acres potencialmente mais instáveis do mundo.[1] Nos anos que se seguiram a esse artigo, nada diminuiu o desejo de reconstruir o templo. Na verdade, a expectativa e os preparativos continuam a crescer. O apoio do público israelense para a reconstrução do templo, antes fraco, está aumentando gradativamente. A tensão no Oriente Médio continua alta e os problemas religiosos e políticos da região continuam nas manchetes em todo o mundo. Mas, mesmo nestes tempos turbulentos, os ativistas do Movimento do Templo continuam a intensificar seus esforços. Os esforços da política, da diplomacia, da religião e da cultura convergem todos para o Monte do Templo – provavelmente o terreno mais disputado da terra. Uma das tensões mais importantes entre judeus e muçulmanos é a de que uma mesquita muçulmana, o Domo da Rocha, foi construída no local do templo em Jerusalém. O ativismo em torno do templo tem provocado preocupação e conflito internacional e continua sendo um pavio curto que pode detonar a próxima guerra mundial. Não existem soluções fáceis ou simples nesse complexo drama internacional e há muita retórica. O líder dos Fiéis do Monte do Templo, Dr. Gershon Salomon, que é um dos defensores mais conhecidos e declarados de um templo reconstruído, afirma: Eu creio que essa é a vontade de Deus. Ele [o Domo da Rocha] deve ser retirado. Devemos, como sabem, removê-lo. E hoje temos todo o equipamento para fazer isso, pedra por pedra, cuidadosamente, embalando-o e enviando-o de volta para Meca, o lugar de onde veio.[2] Afirmações tais como essa estão carregadas de emoção e são defendidas com convicção. Qualquer atividade relativa ao Monte do Templo certamente criará o caos e trará reprovação de uma ou mais entidades religiosas ou políticas envolvidas. No entanto, o sonho de reconstruir o templo é realista e biblicamente correto; um dia ele se realizará. A Bíblia ensina explicitamente que a reconstrução se tornará realidade. Mas a alegria será passageira e a adoração será interrompida. Como veremos através de alguns tópicos da história e da Bíblia, o novo templo não será nem o primeiro nem o último a ser erguido. Sua construção é certa, mas os dias turbulentos que a acompanharão também. Quais são os planos e os preparativos para o próximo templo de Israel? Muitos planos estão sendo feitos para a reconstrução do templo,[3] e vários grupos diferentes em Israel estão se preparando para isso. Algumas das organizações e atividades incluem: Os Fiéis do Monte do Templo, liderados por Ger- shon Salomon, que usam medidas ativistas para tentar motivar seus compatriotas a reconstruírem o templo. Uma dessas medidas foi sua tentativa periódica de colocar uma pedra angular de 4 toneladas e meia no Monte do Templo. O ativista Gershon Salomon demonstra sua determinação quando diz: No dia certo – creio que em breve – essa pedra será colocada no Monte do Templo, trabalhada e polida... e será a primeira pedra para o terceiro templo. Agora mesmo essa pedra não está longe do Monte do Templo, bem perto das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém, perto da Porta de Shechem... e dessa pedra se pode ver o Monte do Templo. Mas o dia está próximo em que essa pedra estará no lugar certo – pode ser hoje... ou amanhã, estamos bem pertos da hora certa.[4] Outra ação que eles instituíram foi o sacrifício de animais. O Instituto do Templo, liderado por Israel Ariel, que já fez quase todos os 102 utensílios necessários para a adoração no templo conforme os padrões bíblicos e rabínicos. Eles estão em exposição para turistas no centro turístico do Instituto do Templo na Cidade Velha em Jerusalém. O Ateret Cohanim fundou uma yeshiva (escola religiosa) para a educação e o treinamento dos sacerdotes do templo. Sua tarefa é pesquisar regulamentos, reunir levitas qualificados e treiná-los para um sacerdócio futuro. Muitas yeshivas surgiram em Jerusalém para fazer preparativos para a eventualidade de culto no templo reconstruído e funcional. Estão fazendo roupas, harpas, plantas arquitetônicas geradas em computador. Alguns rabinos estão decidindo quais inovações modernas podem ser adotadas num templo novo. Além disso, eles estão fazendo esforços para ter animais kosher (puros) para sacrifício, inclusive novilhas vermelhas. E algumas pessoas continuam a orar no Monte do Templo para ajudarem a preparar o caminho. Muitos outros preparativos estão em andamento para a volta de Israel a todos os aspectos da adoração no templo. Qual é a importância do templo da Tribulação? O templo da Tribulação é importante porque é o templo que muitos judeus em Israel estão tentando reconstruir no presente. Saber o que a Bíblia ensina sobre os templos do passado, presente e futuro dá aos crentes a base necessária para ver o terceiro templo do ponto de vista de Deus. Apesar de que a esperança judaica para o próximo templo é que ele seja o templo messiânico, a Bíblia deixa claro que ele será, na verdade, o templo transitório do Anticristo. O fato de Israel ter sido restabelecido como nação em 1948, de Jerusalém ter sido reconquistada em 1967 e dos judeus estarem fazendo esforços cada vez mais significativos para a construção do terceiro templo, demonstra que estamos chegando perto do fim da atual era da Igreja e do início da Tribulação. O cenário divino para o fim dos tempos está tomando forma e o centro das atenções é a reconstrução do templo em Jerusalém. A mão de Deus está agindo. (Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br) Notas Richard N. Ostling, "Time for a New Temple?" ("Tempo para um Novo Templo?") Revista Time, 16 de outubro de 1989. Gershon Salomon citado em Patti Lalonde, "Building the Third Temple" ("Construindo o Terceiro Templo"), This Week in Bible Prophecy Magazine, abril de 1995, p. 22. Para detalhes documentados de preparativos atuais para reconstruir o templo veja Ice e Price, Ready to Rebuild. Randall Price, entrevista gravada com Gershon Salomon, 24 de junho de 1991. Thomas Ice é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center (Centro de Pesquisas Pré-Tribulacionistas) e professor de Teologia na Liberty University. Ele é Th.M. pelo Seminário Teológico de Dallas e Ph.D. pelo Seminário Teológico Tyndale. Editor da Bíblia de Estudo Profética e autor de aproximadamente 30 livros, Thomas Ice é também um renomado conferencista. Ele e sua esposa Janice vivem com os três filhos em Lynchburg, Virginia (EUA

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O Futuro Governo Mundial


     Dentro de pouco tempo, um governo cruel, perverso e totalitário, mas com um discurso impecável de paz, amor e fraternidade, tomará conta do planeta Terra. Nada pode impedir que isso aconteça. Os Estados Unidos, depois de um colapso repentino e misterioso, serão impotentes, um mero peão no desenrolar dos acontecimentos. Mas será que essa transformação será provocada pelos lendários Trilateralistas? Não! A conspiração é muito maior do que isso e poderosa demais para ser controlada pelos Trilateralistas.
         Há muitos rumores alarmistas de que importantes líderes políticos de Washington estariam envolvidos numa conspiração para trair os interesses nacionais dos Estados Unidos. Esses homens, todos membros ou ex-membros da Comissão Trilateral e/ou do Conselho de Relações Exteriores (CFR, em inglês), estariam trabalhando lado a lado com certos líderes comunistas importantes numa conspiração internacional para estabelecer um governo mundial [...]. Não há dúvida de que esses relatos têm um fundo de verdade. Mas as pessoas invariavelmente exageram quando se referem aos Trilateralistas e ao pessoal do CFR, parecendo atribuir onisciência e onipotência aos “internacionalistas”.
        De fato, membros de várias organizações políticas importantes, tanto nos EUA como no exterior, fazem parte de uma conspiração internacional para estabelecer um governo mundial. Mas será que isso é tão ruim assim? De que outra forma pode haver uma paz mundial justa e duradoura? Com certeza, um governo mundial não seria considerado algo ruim, mas sim a maior esperança de se evitar um holocausto nuclear. Porém, muitos argumentam que esse governo só poderia ser estabelecido através do sacrifício de liberdades preciosas para o Ocidente [...].
         Em vários de seus livros, H. G. Wells parece ter previsto com precisão assustadora os passos que levarão ao surgimento do futuro governo mundial. Embora defendesse um socialismo internacional benevolente, ele não tinha ilusões com relação ao Comunismo, que rejeitou com estas palavras:
 
Na prática, vemos que o Marxismo [...] recorre a atividades perniciosamente destrutivas e [...] é praticamente impotente diante de dificuldades materiais. Na Rússia, onde [...] o Marxismo foi testado [...] a cada ano fica mais claro que o Marxismo e o Comunismo são desvios que se afastam do caminho do progresso humano [...]. O principal erro dessa teoria é a suposição simplista de que pessoas em situação de desvantagem se sentirão compelidas a fazer algo mais do que a mera manifestação caótica e destrutiva de seu ressentimento [...]. Nós rejeitamos [...] a fé ilusória nesse gigante mágico, o Proletariado, que irá ditar, organizar, restaurar e criar [...].

         Em vez disso, Wells previu que a nova ordem mundial estaria nas mãos de “uma elite de pessoas inteligentes e com um pensamento religioso”. A religião desses conspiradores sinceros, que Wells explicou e confessou seguir, é exatamente o que a Bíblia descreve como a religião do futuro Anticristo! Mas poucas pessoas perceberão isso, pois todos estarão muito empenhados em salvar o mundo do holocausto nuclear. Seus objetivos serão tão sinceros e parecerão tão lógicos: uma paz genuína e duradoura só pode ser obtida através do controle mundial sobre os interesses nacionalistas que, de outra forma, geram disputas por territórios, recursos, riqueza e poder, provocando guerras para atingir seus objetivos [...].
         Criado pela mãe para ser evangélico, Wells tornou-se um apóstata inimigo de Cristo. Amigo íntimo de T. H. Huxley, Wells era ateu e ávido evolucionista. Porém, tinha uma religião, uma crença de que uma elite de homens-deuses evoluiria no tempo oportuno, “tomaria o mundo em suas mãos e criaria uma ordem racional”. O mundo seria transformado através dessa religião apóstata. Duvido que Wells soubesse que estava profetizando o cumprimento de uma profecia bíblica:
 
“Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição”.
        Entretanto, Wells parecia saber que isso não aconteceria em sua geração, mas ocorreria provavelmente na seguinte:      

Para a minha geração, desempenhar o papel de João Batista deve ser a maior ambição. Podemos proclamar e revelar o advento de uma nova fase da fé e do esforço humano. Podemos indicar o caminho cuja descoberta tem sido o trabalho de nossa vida [...]. Aqui – dizemos – está a base para um mundo novo.
        A idéia de um governo mundial está em circulação há muito tempo. A novidade hoje é o fato de que quase todo mundo está chegando à mesma conclusão e, no desespero do momento, milhões de pessoas estão fazendo algo a respeito [...]. Como H. G. Wells previu, a “conspiração” agora se tornou um movimento evidente que envolve centenas de milhões de “crentes”. A maioria desses “conspiradores declarados”, como Wells profetizou, tem em mente uma unidade mundial baseada mais no relacionamento interpessoal do que propriamente num governo, como querem os internacionalistas. A maior demonstração de que isso já é totalmente possível são as redes formadas por milhares de grupos de cidadãos comuns trabalhando em conjunto, no mundo inteiro, no novo e poderoso movimento pela paz. Isso também parece ter sido previsto por Wells, que escreveu:
 
“O que estamos procurando alcançar é a síntese, e esse esforço comunal é a aventura da humanidade”.

         Alguma coisa importante está tomando forma – um imenso e crescente movimento popular cujo caráter é mais religioso do que político, embora não no sentido comum da palavra. É uma nova espiritualidade, um misticismo grande demais para ser confinado nos limites estreitos de qualquer religião.
         O Dr. Fritjov Capra, brilhante físico-pesquisador da Universidade da Califórnia em Berkeley, declarou:
 
Vivemos hoje num mundo interconectado globalmente [...] que requer uma perspectiva ecológica [...] uma nova visão da realidade, uma transformação fundamental das nossas idéias, percepções e valores [...].

         É interessante o que H. G. Wells declarou, ao escrever sobre a “conspiração declarada” que acabaria por estabelecer a nova ordem mundial:
 
“Esta é a minha religião [...] a verdade e o caminho da salvação [...]. Ela já está se desenvolvendo em muitas mentes [...] uma imensa e esperançosa revolução na vida humana [...]”.

         Existem evidências suficientes de que o que Wells previu está finalmente acontecendo. Isso não é obra do acaso e já está grande demais para ser controlado pelos Trilateralistas [...].
         Estamos diante não só de um futuro governo mundial, mas também de uma futura religião mundial. Na era espacial, ela precisará ter o aval da ciência. Mas que religião seria essa? Não é preciso ser nenhum gênio para perceber que, se a Bíblia chama seu líder de Anticristo, então ela tem que ser anticristã. Entretanto, o próprio Senhor Jesus avisou que esse homem fingiria ser o Cristo e que seu disfarce seria tão astuto e convincente que enganaria “se possível, os próprios eleitos”.


Autor: Dave Hunt

Material copilado do escritor cristão Dave Hunt.
Estavamos fora de publicar matérias aqui em nosso blog, mas estamos voltando com toda força para continuar nossa proposta de falar das COISAS DO FIM. Estajais apercebidos e vigiai...
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Pr Elimar Gomes.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O Governo do Anticristo

O Governo do Anticristo


INTRODUÇÃO

Quando o Senhor Jesus veio a este mundo, há cerca de dois mil anos, o cenário político, social e religioso estava preparado. Deus havia guiado a história até àquele sublime momento em que o Verbo se fez carne (Jo 1.14). O apóstolo Paulo chamou este momento de “plenitude dos tempos” (Gl 4.4). Com o advento do anticristo não será diferente, pois, como o mundo jaz no maligno (I Jo 5.19), este está preparando a plataforma do governo do príncipe que há de vir (Dn 9.27).

I - O CONTEXTO HISTÓRICO-PROFÉTICO

A vinda do anticristo não ocorrerá sem sinais que antecedam tal fato. Além das profecias alusivas a este personagem contidas no Antigo Testamento, especialmente no livro do profeta Daniel (Dn 7-11), o apóstolo Paulo, na sua segunda carta aos tessalonicenses, faz menção de alguns fatos precursores da manifestação deste homem:

1.1 O mistério da injustiça (II Ts 2.7).

Trata-se de atividades secretas desempenhadas pelos poderes malignos, e que estão em grande evidência nos dias de hoje. Tais atividades estão conduzindo a sociedade ao escárnio e à zombaria até que se chegue ao extremo da rejeição aos princípios bíblicos. Por causa dessa iniquidade crescente, Jesus afirmou que o amor de muitos esfriaria (Mt 24.10-12). A maldade já chegou a tal ponto que os seres humanos estão, em muitos aspectos, comportando-se como animais irracionais (II Pe 2.12; Jd 10). Essa maldade caracterizará o governo do pior ditador de todos os tempos.

1.2 A apostasia (II Ts 2.3).

Palavra grega que significa desvio, afastamento ou abandono. Observando-se o contexto atual, podemos destacar alguns tipos de apostasias causadas pela atuação do espírito do anticristo, que está preparando o cenário mundial para o aparecimento propriamente dito. Vejamos:

1.2.1 Apostasia Teológica. Trata-se do desvio total ou parcial dos ensinos de Cristo e dos apóstolos, ou a rejeição de tais ensinamentos (I Tm 4.1; II Tm 4.3). Vemos tal realidade nos dias atuais, quando os falsos ensinadores transmitem evangelhos voltados aos interesses humanos, sem mencionarem as exigências de Cristo para se ter uma verdadeira comunhão com Deus e alcançar a salvação (II Pe 2.1-3, 12-19).

1.2.2 Apostasia Moral. Diz respeito ao abandono da comunhão que a salvação em Cristo proporciona. Não apenas o abandono, mas o envolvimento declarado com o pecado e a imoralidade. O mais grave é que alguns chegam a ensinar corretamente a sã doutrina, mas vivem desordenadamente do ponto de vista moral (Mt 23.24,25). A imoralidade também caracterizará o governo do anticristo, pois ele será o homem do pecado, o filho da perdição e a personificação da iniquidade (II Ts 2.3,7).

A questão da apostasia é tão séria, que algumas igrejas locais já permitem quase tudo para terem muitos membros, dinheiro, sucesso e prestígio (I Tm 4.1). O evangelho da cruz, com o desafio de sofrer por Cristo (Fp 1.29), de renunciar todo o pecado (Rm 8.13), de sacrificar-se pelo reino de Deus e de renunciar a si mesmo é algo raro nos dias hodiernos (Mt 24.12; II Tm 3.1-5).

1.3 “O que agora resiste” (II Ts 2.7).

Um dos eventos que determinará o advento do anticristo será a saída de alguém ou de algo que impede o “mistério da injustiça” e o “homem do pecado”. O que o detém é sem dúvida uma referência ao Espírito Santo, pois somente Ele tem poder para deter a iniquidade. A expressão “o que o detém” (II Ts 2.6) possui uma construção gramatical interessante, pois combina um artigo definido masculino e um artigo definido neutro. Essa mesma construção é aplicável à palavra Espírito na língua grega (Jo 16.8). A ação do Espírito, restringindo o pecado pode ser vista claramente nas Escrituras (I Co 3.16; 6.19; Gl 5.17). Com a sua saída, ou com a cessação da sua inibição quanto ao anticristo, a manifestação do homem do pecado terá livre trânsito e uma influência enganadora terá lugar em todo o mundo (II Ts 2.11).

II - QUEM É O ANTICRISTO?

Ele é descrito em Ap 13.1-8 como a Besta que emerge do mar. Quando o Dragão se põe em pé sobre a areia do mar (Ap 12.18), João vê aquilo que representa o tipo de governo mais severo, mais forte e mais aterrador que já existiu (13.1). Ele reúne o poderio do império grego (Dn 7.6, conf. Ap 13.2a), do império medo-persa (Dn 7.5 conf. Ap 13.2b) e do babilônico (Dn 7.4 conf. Ap. 13: 2c). O personagem que estará à frente desse poderoso governo mundial terá o seu poder, seu trono e uma grande autoridade garantida pelo Dragão, que deve ser entendido como uma parceria entre o diabo (v. 3) e os reinos da terra (Ap. 17.12-13).

Naturalmente que o anticristo será um homem comum, nascido de mulher, mas será revestido de um poder satânico, e terá uma capacidade demoníaca extraordinária (Ap 13.2,4), de modo que exercerá poderosa influência sobre a humanidade. Ele é chamado na Bíblia de vários nomes, entre eles analisemos:

- O chifre pequeno (Dn 7.8);
- A Besta (Ap 13.1; 14:9; 15:2; 16:2; 17: 3,11;19:20; 20:10);
- O homem do pecado e filho da perdição (II Ts 2.3);
- O príncipe que há de vir e o assolador (Dn. 9.26,27);
- Rei de Feroz Catadura (Dn 8.23);
- Rei voluntarioso (Dn 11.36);
- O iníquo ( 2 Ts 2.8);
- O abominável da desolação (Mt. 24:15). 

III - CARACTERÍSTICAS DO ANTICRISTO

Crê-se que o texto “Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem ao desejo de mulheres, nem a qualquer deus, porque sobre tudo se engrandecerá” (Dn 11.37), refere-se ao futuro ditador mundial. Que é o pequeno chifre (Dn 7.8,21-25) e a besta que emerge do mar (Ap 13.1-8). Observemos algumas características deste personagem:

Baseado no texto de Dn 11.37, alguns consideram este personagem um judeu, por causa da frase “…aos (Elohim) deuses de seus pais...” (Em algumas versões, a palavra “deuses” está no singular). Porém, o termo mais comum para descrever o Deus de Israel como o Deus de seus pais é Yahweh, que é uma referência inconfundível ao Deus de Israel;

Mas, é também significativo Daniel ter usado o termo Elohim, pois é um vocábulo que pode ser usado tanto para o Deus verdadeiro como para ídolos, pois é um termo genérico, como a palavra “deus” em português. O texto deseja destacar que ele não apenas desprezará o Deus de Israel, como rejeitará todos os tipos de ídolos, como bem descreve o versículo anterior;

A frase “Não terá respeito….nem ao desejo de mulheres…“, para boa parte dos expositores, em um sentido mais coerente, é que ele poderá ser um homossexual ou um defensor da causa;

Ainda observando os textos bíblicos, podemos chegar à conclusão de que ele será um gênio político, militar, religioso e da oratória (habilidade de falar eloquentemente) (Dn 8.23-25; 11.21; Ap 13.4-8). 

IV - O GOVERNO DO ANTICRISTO

A besta ou o anticristo será um personagem de uma habilidade e capacidade desconhecidas até hoje. Será um dos maiores líderes da história, acima de qualquer famoso general ou governante mundial conhecido. Sua sabedoria e capacidade terão elementos sobrenaturais, pois além do poderio bélico, da alta tecnologia e do poder econômico, o governo do anticristo contará com uma inédita atuação diabólica.

- Ele convencerá as massas com seus discursos inflamados (Ap 13.5);
- A Bíblia diz que toda a terra se maravilhará após a besta (Ap 13.3);
- Ele buscará a paz e travará guerras (Dn 9.27; Ap. 6:2);
- Ele certamente aparecerá com a solução para as diversas crises sociais e econômicas que até hoje não foram resolvidas e estabelecerá uma falsa paz (I Ts 5.3; Ap 6.2);
- Durante a Grande Tribulação, o anticristo declarará ser Deus e exigirá adoração, e perseguirá severamente os que permanecerem leais a Cristo (II Ts 2.4; Ap 11.6,7; 13.7);
- Mediante o poder satânico, o anticristo fará grandes sinais e maravilhas a fim de propagar o engano com mais eficiência (II Ts 2.9; Ap 13.3). Quem sabe tais sinais não serão transmitidos ao mundo inteiro via satélite e espalhará ainda mais a sua fama e o reconhecimento de sua autoridade dentre todas as nações?;
- A Bíblia nos diz que esse governo não durará muito tempo, pois o Senhor, que é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, o Príncipe da Paz virá para estabelecer o seu reino aqui na Terra. Ele destruirá o anticristo pelo assopro da sua boca e pelo esplendor da sua vinda (II Ts 2.8). Jesus Cristo é a pedra que foi cortada sem mão e que esmiuçou o governo satânico (Dn 2.34). 

CONCLUSÃO

Do ponto de vista político, social, religioso e moral, o mundo já está preparado para o advento do anticristo, que há de estabelecer um domínio temporário sobre a terra. Somente há um que agora o detém, o Espírito Santo de Deus, que é o mantenedor da Igreja de Cristo, a coluna e a firmeza da verdade (I Tm 3.15). Uma vez que essa Igreja for tirada desse mundo, o anticristo se manifestará, mas será destronado pelo verdadeiro Rei e Senhor de toda a terra (Ap 17.14; 19.16).

REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Abraão. Israel, Gogue e o Anticristo. CPAD
GILBERTO, Antônio. O Calendário da Profecia. CPAD
ICE, Thomas e Timothy Demy. A Verdade sobre o Anticristo e seu Reino. Atual Edições.
STANPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
|  Autor: Luciano Santos 

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Deus vos abençoe!

quinta-feira, 30 de maio de 2013

O feriado de Corpus Chisti

O dia de Corpus Christi, que no latim significa "corpo de Cristo", é marcado para lembrar a ordenança da eucaristia, que é a realização da santa ceia, ou ceia do Senhor. A santa ceia foi ordenada por Jesus de acordo com o Evangelho de Lucas 22:19-20, onde diz "E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: 'Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós'."

No Evangelho nunca é ordenado que este dia seja guardado anualmente. Segundo a tradição, a data é comemorada numa quinta-feira por este ser o dia da semana em que, provavelmente, Jesus tomou a ceia com seus discípulos. Certamente, há quem questione a atenção dada à comemoração, devido à sua base em tradições extra-bíblicas. Mas, será que não podemos olhar por um momento além dos conflitos e diferenças que tanto dividem aqueles que querem seguir a Jesus? Vale lembrar o sacrifício do Senhor e a instituição da Santa Ceia, algo que foi dado justamente para lembrar o que Jesus fez por nós. Foi Jesus mesmo que disse "fazei isto em memória de mim". Vamos refletir sobre o que é que devemos lembrar.

A palavra “graças”, na frase "deu graças, partiu-o e deu aos discípulos..." traduz a palvra grega “eucaristeo” de onde vêm palavras como “eucaristia” e “caridade”. Não foram as palavras “pão” nem “corpo” que deram origem ao nome que lembra a ceia do Senhor. Foi a palavra “agradecer”. Jesus deu graças pelo pão que simbolizava seu corpo que ainda seria crucificado. Ele deu graças pela oportunidade de ser usado por Deus. E, ao fazer isso, ele estava dando graças pelo sofrimento que ele teria que aguentar.

É preciso lembrar que nessa hora Jesus ainda tinha seu corpo. Ele ainda podia desistir. Ele sabia claramente e em detalhes tudo que estava prestes a sofrer. Mesmo assim, ele não só escolheu dar sua vida como sacrifício - mas ele deu graças a Deus pela oportunidade. Já pensou em agradecer a Deus pela oportunidade de sofrer?

Foi isso que Jesus fez. Ele deu graças. Ele deu sua vida. Eucaristia. Caridade. E dois mil anos depois, nosso vocabulário continua sendo impactado pelos atos e palavras de Jesus. Vale a pena lembrá-Lo, suas palavras e tudo que ele fez por nós. Vale a pena lembrar o corpo de Cristo dado por nós, o Corpus Christi. Lembre disso na próxima vez que você tomar a ceia. Lembre quem lhe deu esta graça. E agradeça a Ele.

Naquela noite, depois de tomar o pão, Jesus tomou o cálice e disse "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês". (Lucas 22:20) Quando Ele disse “em favor de vocês”, seu nome estava incluído nas últimas cinco letras daquela frase. Palavras faladas dois mil anos atrás foram dirigidas a você!

Hoje, você ainda está livre para resistir, negar, rejeitar. Muitos o fizeram, e Jesus garantiu a liberdade de cada um para fazer exatamente esta escolha. Mas um dia eles se arrependerão. E não será só por causa do sofrimento eterno. Será mais ainda por causa do grande amor que desperdiçaram. Quando você olhar para Jesus lembre-se do Seu grande amor. Lembre-se que um dia Jesus lembrou de você e lhe enviou um recado. Ouça o que ele está dizendo. Lembre-se dEle.

Oremos: Maravilhoso Deus, somos e sempre seremos devedores a Jesus. Mas agradecemos que, mesmo com uma dívida que nunca poderíamos pagar, Ele se deu por nós. Quando participamos na ceia ajude-nos a lembrar que Jesus lembrou de nós quando foi instituída. Em nome de seu Filho Amado agradecemos. Amém.

Texto de Dennis Downing e adaptado por Elimar Gomes.

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Aguardamos você! Bom feriado em nome de Jesus

quinta-feira, 28 de março de 2013

O caso Marco Feliciano e os juristas evangélicos. Amigos ou inimigos ocultos?

Paulo Teixeira
O violência que ocorre contra o deputado cristão Marco Feliciano é algo estarrecedor. Principalmente por se saber que os movimentos que estão articulando toda essa agitação, são justamente aqueles grupos que usam o discurso de defensores da democracia.
O fogo pesado sobre o deputado vem de todos os lados. Vem dos ferozes opositores e vem também de supostos amigos cristãos.
A turba está revoltada não somente por Marco Feliciano se opor ao aborto e ao homossexualismo, mas por ser um cristão. Marco Feliciano é apenas um bode expiatório.
Em meio a esses lançamentos de pesadas ogivas contra o pastor Feliciano, grupos que se dizem cristãos afinam seus discursos mostrando-se ombreados aos algozes de Feliciano, uns explicitamente, outros ainda amorfos.
Cito aqui, como exemplo, a atitude estapafúrdia do presidente da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (ANAJURE), o doutor Uziel Santana, que emitiu uma nota no último dia 20 de março, sobre a questão.

O que é a ANAJURE?

Um grupo de evangélicos juristas que foi fundado, não faz muito tempo. Sua missão, pelo menos teoricamente, é defender as liberdades civis fundamentais, em particular a dos cristãos.
Todavia, “estranhamente”, a entidade emitiu um nota que ataca o caso Feliciano, ora nas entrelinhas, ora explicitamente.
Algo bem vexatório para uma instituição que provavelmente quer avocar para si a responsabilidade de ser a voz dos cristãos no Brasil.
Em conversa que tive com o meu irmão, doutor e pastor da Assembleia de Deus, Rubens Teixeira, que também é colunista do prestimoso Gospel Mais, ele foi enfático ao explicitar-me que “em um debate, há três posicionamentos possíveis: ficar isento, fortalecer, ou enfraquecer um dos lados. Quando alguém quer separar uma briga, não pode imobilizar um para que o outro bata” e a ANJURE parece estar inserida neste contexto. Durante os ataques iniciais a Feliciano, a ANAJURE manteve-se quieta, ‘isenta’, todavia, na expectativa de que o deputado renunciaria na tarde daquele dia 20, o presidente da entidade, talvez querendo capitalizar prestígios para si e para a instituição, emitiu a nota diagnosticando cirurgicamente aquilo que para ele foi o fato ocasionador da queda de Feliciano, o que não ocorreu. A ANAJURE deu um tiro no pé, ou quiçá, revelou, sem querer, as suas garras. Intencionalmente ou não, a Associação fez um discurso que agradou certamente os inimigos dos princípios cristãos.
Ainda, de acordo com o pastor Rubens, “os argumentos usados não defendem os princípios cristãos combatidos. Eles tentam fragilizar os políticos evangélicos de forma generalizada e, com isso, deixam aberta a guarda para que aqueles que pensam contrário aos princípios cristãos tenham êxito na empreitada de desmoralizar o que defendemos. É um desserviço à causa que acreditamos. Quando alguém procede desta forma, a isenção não está presente, e fica claro que há uma tendência, um viés. Neste caso, claramente contrário ao que deveria ser defendido”.
A nota da ANAJURE não alfineta só Marco Feliciano, mas a Bancada Evangélica como um todo, jogando todos às feras, inclusive aqueles parlamentares que usam veementes discursos em defesa dos princípios cristãos e morais. O doutor Rubens, meu irmão, tem entendimento igual. Para ele, “a maneira com a qual se referiu aos políticos evangélicos evidencia um espectro de visão distorcida da realidade. Não se pode desmoralizar ou desqualificar os políticos evangélicos se o desejo é proteger ou buscar uma solução equilibrada. O debate deve acontecer defendendo-se ideias, não desqualificando de forma generalizada os políticos evangélicos, ou qualquer outro grupo. Isso em si já demonstra preconceito. A generalização é péssima”.
“Temos bons políticos evangélicos e precisamos preservá-los. A quem interessaria diminuí-los, especialmente em uma hora tão adversa para o Congresso Nacional, para os  cristãos e para toda a sociedade, por conta do impasse? Aproveitar-se da fragilidade momentânea para dar um empurrãozinho, colocar uma casca de banana, é covardia e oportunismo. Isso, além de não ser bom para a imagem de qualquer pessoa ou instituição, é contraproducente”, enfatizou Rubens.
Lamentavelmente o discurso do dr. Uziel Santana, presidente da ANAJURE, não fortalece nem ajuda a causa cristã.
Uziel, em sua nota recheada de argumentos frágeis, escreveu que o episódio “conseguiu trazer a sociedade e a imprensa contra os evangélicos”.
Quem passou para ele a informação que a sociedade está contra os evangélicos e a igreja?
O barulho é advindo de ‘meia dúzia’ de ativistas que tem muita influência na mídia. A prova de que o movimento é frágil ficou bastante  patente nas manifestações anti-Feliciano que foram organizadas em alguns estados. O número de manifestantes não chegou à casa dos milhares, e olha que a imprensa fez de tudo para alavancar a causa.
O dr. Uziel – que é da igreja Batista – ainda falou em tresloucada ‘guerra santa’. Existe porventura grupos religiosos oponentes nessa causa? Pelo que sabe, não. Pelo contrário, o estardalhaço vem justamente daqueles que vêem a religião como o ópio dos povos.
O doutor Uziel Santana também enfatizou que a escolha de Marco Feliciano ocorreu, pois “os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo. Tudo isso porque os valores do Cristianismo foram reduzidos a um tema: a luta contra o movimento gay. Isso está certo? Este, realmente, é um tempo de reflexão, arrependimento e amadurecimento. Que Deus tenha misericórdia e conserte a sua Igreja”.
Que projetos pessoais são estes? Quem não tem algum projeto pessoal? Todos temos.
Quem disse que Marco Feliciano foi eleito por seus pares para ser o presidente da CDH para que assim pudesse bater de frente com o movimento gay?
Lamentável declaração!
Para o pastor Rubens “este depoimento infeliz só não enfraquece os argumentos dos cristãos por não se pautar em ideias, mas sim em referências negativas genéricas aos políticos evangélicos e às igrejas, ou seja, não traz qualquer contribuição ao debate. A estratégia usada parece com a de alguns ativistas que, por falta de argumentos convincentes, partem para a violência e tentam desqualificar pessoas. Precisamos construir o que falta, não destruir o que existe, sempre lembrando que Jesus Cristo mandou que amássemos a todos, mas não disse que seríamos amados por todos”.
Precisamos atentar para os reais objetivos da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos, ainda obscuros (ou não). O caso Marco Feliciano acendeu uma luz.
Fonte: GospelMais

quarta-feira, 27 de março de 2013

Páscoa – A Mais Linda História de Amor

Jesus vive, e essa é a razão principal pela qual devemos comemorar a Páscoa. O filho de Deus, feito homem, marcou sua passagem na terra, derramando Seu sangue em sacrifício pela humanidade. Ainda hoje, depois de mais de dois mil anos, em Jerusalém e em todo o mundo, por todos os lugares, as marcas do ministério de Jesus são evidentes.
Intocável, a história do Mestre de acordo com as Escrituras atravessou os séculos e milênios e  permanece sem se contradizer em nada. Nem perseguição, nem guerras, nem modernidade, nem as novas ideologias, avanços tecnológicos, enfim, se passaram milhares de anos e a “lenda” da ressurreição jamais consegui ser apagada.
A ressurreição de Jesus tem significado vital para a humanidade, é a ascensão da vida vencendo a morte, é a ‘morte da morte’. Alguns ainda relutam contra essa maravilhosa história e deixam de desfrutar das delícias que a morte e ressurreição de Cristo nos proporcionam.  A fé nasce no coração e se pauta no invisível, é através da fé que Jesus continua vivo dentro de nós, nos fortalecendo, nos acompanhando, nos abraçando nos momentos mais incertos da vida.
Precisamos conhecer a Jesus, vivo em nosso coração, além das histórias que nos são apresentadas, muito além das tradições. Ele em nós é o revestimento da justiça, o manto da paz e a plenitude do amor!
Não precisei ir a Jerusalém para ver o sepulcro vazio e entender que Jesus ressuscitou. Bastou a certeza de Sua presença nos momentos que mais precisei. Quando mais temia, mais podia sentir seu abraço e meu coração cheio de paz na certeza que Ele estava sussurrando: “Estou contigo!”. E, Ele sempre esteve comigo, sempre está conosco, cuidando, zelando, apreciando, e se deliciando em nós.
É páscoa, é chegada a  hora de abrirmos nosso coração e deixar que ELE viva em nós e guie nossos passos. Dizer SIM para a morte e ressurreição de Cristo nos torna filhos e herdeiros, e assim viveremos a vida que Deus planejou para nós, vida de filho mui amado.  Isso é que é plenitude de alegria!
Um breve relato sobre o verdadeiro Significado da Páscoa:
A sexta feira santa representa o dia em que Jesus mais sofreu. Retrata que há mais de 2000 anos as profecias que antecediam a morte do Salvador se cumpriram com exatidão. JESUS: o homem mais amável, mais bondoso, mais sensível, mais sábio, mais terno, mais meigo, mais surpreendente, incrível e fascinante que já pisou na terra padeceria em um madeiro, mesmo sem merecer.
O Homem capaz de confundir os mais sábios, desafiar os mais poderosos, ensinar os próprios mestres de sua época seria humilhado, ridicularizado e desprezado. Aquele que conquistava grandes multidões, alimentava almas e curava feridos sentiria a DOR da TRAIÇÃO.  O Homem que confundia a medicina, constrangia os pecadores, desmascarava os hipócritas, exaltava os humildes, conversava tanto com os doutores da lei quanto com os rejeitados pela sociedade, viveria naquela sexta-feira o pior dia da sua vida: seria traído, preso, escarnecido, humilhado e açoitado. O Getsêmani conheceu seu dia mais sombrio.
ELE, que foi um divisor de águas da humanidade, seria condenado. Ele, que perdoou a tantos, não recebeu perdão dos pecadores que tanto amou. Mas, caminhava em direção a cruz, derramaria ali todo o Seu amor por nós. Assim, seguiu sua missão: interrogado por Anás, julgado por Caifás e condenado pelo Sinédrio. Traído por Judas e NEGADO por PEDRO. Açoitado, traído, zombado e injustiçado. Julgado perante Pilatos. Levado à presença de Herodes. Após, sentenciado e, enfim, crucificado entre dois ladrões. Foi assim, a triste sexta feira da paixão: os que o aplaudiam e o beijavam poucos dias antes, eram os mesmos que gritavam a plenos pulmões “crucifica-o”.
Não importa sua classe social, sua formação, de onde você vem ou quais são suas aspirações futuras, qualquer pessoa que se dedicar a estudar a história de JESUS ficará atônito diante do Seu poder e singularidade.
A crucificação de Cristo, se estudada em seus detalhes, é incrivelmente capaz de deixar perplexo qualquer médico ou profissional da área psíquica. ELE transpirava paz, serenidade e amor em toda caminhada de tortura e agonia que antecederam sua morte. Isto é algo que excede a lógica humana. Junto com seu suor saía sangue, mas o seu coração transbordava de amor.
Jesus não veio ao mundo para que nos tornássemos isentos dos sofrimentos desta vida, ao contrário, veio para nos ensinar como proceder diante de cada situação adversa, nos mostrar que o alívio se encontra em Cristo ressurreto.
Hoje, temos o conforto de saber que JESUS conhece nossas dores. Nenhum sentimento é desconhecido para o Senhor. ELE conhece, como ninguém, a realidade do sofrimento humano. Nenhuma dor é insignificante para o Mestre da sensibilidade. A morte de Cristo foi para nos proporcionar benefícios presentes e também eternos.
E, para finalizar, sabe qual foi a última coisa que JESUS pensou antes de dar seu último suspiro?
Ele pensou em você. Pensou em mim. Pensou em nós. Por amor, Ele suportou até o fim:
“Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (João 17:20-21)
Jesus é o Mediador da Nova Aliança (Hebreus 12.24). Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus (1 Timóteo 2.5). Podemos nos alegrar com a BOA NOVA que ELE ressuscitou! ELE vive!
No seu último suspiro de vida, algo maravilhoso aconteceu: o véu do templo se rasgou e reconheceu-se em toda a terra que AQUELE ERA DE FATO O FILHO DE DEUS!
“Ora, o centurião, que estava defronte dele, vendo-o assim expirar, disse: Verdadeiramente este homem era filho de Deus” (Marcos 15:39).
*O véu do templo era uma cortina pesada que ficava no Santo dos Santos. Ela representava uma separação entre a humanidade e DEUS. Hebreus 10 nos diz que, na hora da morte de Cristo, a barreira que nos separava de DEUS deixou de existir para aqueles que aceitassem o sacrifício de JESUS na Cruz do Calvário. Hoje temos livre acesso a ELE. Somos chamados de amigos de DEUS.
Escrevo naquEle que me atraiu com amor.

Autor: Raíssa Bomtempo

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FELIZ PASCOA PARA TODOS!!!

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