Rev. Elimar e Pra Erica Gomes

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O fim do mundo será em “2012”


         Há uma grande preocupação sobre o fim do mundo por causa do filme de Roland Emmerich, que coloca o tempo do fim em 21 de dezembro de “2012” (nome do filme). A data é sugerida por um Calendário da civilização Maia (cultura mesoamericana pré-colombiana).         A mídia tem aumentado a curiosidade pela ficção ao afirmar que um planeta de nome fictício (Nibiru) “entrará em choque com a Terra”. Basta você acessar o Google, digitar “2012” e encontrará uma enxurrada de “informações” sobre a “nova moda apocalíptica”. Para não cairmos nessa onda de euforia, é importante termos em mente que:
  • O Calendário Maia não é o Calendário de Deus; (Ou seja, os Maias não são representantes de Deus na Terra, pelo contrário, veja na história, um povo pagão, cheio de rituais, sacrifícios humanos, deuses do submundo. Algo totalmente diferente de Deus, então o calendário de Deus é totalmente diferente dos Maias, Gregoriano,..... Deus tem seu próprio tempo.)
  • Um filme que se propõe a ter sucesso de bilheteria por uns bons anos JAMAIS passará DEVERDADE a ideia que o mundo acabará em menos de três anos;
  • O “tempo do fim” na Bíblia é o fim do pecado e das consequências trágicas trazidas à humanidade (a principal, a morte. Ver Romanos 6:23). O “fim” ocorrerá por ocasião da volta gloriosa de Jesus (Apocalipse 1:17; Mateus 24:30, 31; 2 Pedro 3:10-13);
  • O Apocalipse não é sinônimo de catástrofes. O nome grego do último livro da Bíblia significa “Revelação” e, por isso, está relacionado com esperança e não com calamidades, como é passado pelos veículos de comunicação sensacionalistas. É nesses pontos que irei me deter, de maneira breve.
 

O CALENDÁRIO DE DEUS NÃO É O MESMO UTILIZADO PELOS MAIAS

         Não devemos negar a dedicação dos Maias no estudo, especialmente da astronomia. Todavia, o tempo de Deus não é o tempo do ser humano. O “Calendário Divino” que aponta os sinais da volta de Cristo são: o capítulo 24 de Mateus, o capítulo 21 de Lucas e o capítulo 6 do livro do Apocalipse, entre outros. O Calendário de Deus não é numérico, mas, profético.
         Portanto, o que os Maias dizem a respeito do fim do mundo deve ser desconsiderado por todo aquele que acredita na Bíblia e que ao menos tem bom senso.

DEUS TEM A HISTÓRIA NAS MÃOS DELE

         Daniel 2 e Gálatas 4:4 mostram que os acontecimentos históricos estão nas mãos do Criador. De que maneira? Daniel 2 apresenta com milênios de antecedência o surgimento dos quatro grandes impérios mundiais (Babilônia, Medo-pérsia, Grécia e Roma) e dos países da Europa. Esses reinos e países são representados pelas diversas partes da estátua com a qual o rei de Babilônia sonhou. A grande estátua foi a forma didática de Deus comunicar a ele – e a nós – que só o Criador sabe o futuro e que Ele o tem sob Seu domínio.
         Já Gálatas 4:4 nos ensina que Jesus veio pela primeira vez a esse mundo na “plenitude do tempo…” Portanto, se a primeira vinda de Cristo não foi “de qualquer jeito”, sem um planejamento Divino, a segunda vinda (Tito 2:13) também não será! Deus é organizado (1 Coríntios 14:34, 40) e sabe o tempo certo para cumprir Suas profecias que estão intimamente relacionadas com a nossa felicidade.

O TEMPO DO FIM

         Biblicamente, o tempo do fim já começou em 1798. Isso é facilmente compreendido quando estudamos a profecia dos 1260 dias em Apocalipse 12:6, aprendemos que a igreja de Deus seria perseguida pelo dragão (Satanás e o império romano, aliado à Roma papal) por 1260 anos. (Em profecia, um dia equivale um ano. Ver Números 14:34 e Ezequiel 4:6, 7. Portanto, 1260 anos). Isso ocorreu de 538 a 1798, quando o general de Napoleão, Bertier, levou preso, da Capela Sistina, o papa Pio XI, dando um fim ao domínio perseguidor papal. O padre Jesuíta Joseph Rickaby disse que, quando o Papa Pio VI faleceu (ficou exilado depois de sua prisão), “a metade da Europa pensou que, junto com o papa morrera também o papado”.
         A partir do ano de 1798 entramos no tempo do fim por que o poder papal havia sido “ferido”(Apocalipse 13:3) e também pelo fato de, em 1844 (de acordo com as profecias de Daniel 8:14 e Daniel 9), Deus ter começado Sua obra de avaliar a vida de cada ser humano (juízo antes da volta de Cristo – 1 Pedro 4:17) para mostrar ao universo quem realmente permaneceu fiel a Deus (2 Coríntios 5:10). Leia também Apocalipse 14:6, 7 e verá que Deus nos convida a nos prepararmos “pois é chegada a hora do seu juízo”.
         Sendo que já estamos no tempo do fim; e que esse tempo culminará com a volta de Jesus Cristo para acabar com o pecado e a maldade que nos atormenta, não fica difícil entendermos que o mundo de pecado não chegará ao fim por que “um planeta se chocará com a terra”. Depois que todos os seres humanos tiverem oportunidade de se arrependerem dos seus erros e de aceitarem (ou não) o plano de Deus para salvá-los (2 Pedro 3:9), Jesus voltará em glória e majestade:
 
“Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.” Mateus 25:31-34.

Para alguns, a volta de Jesus será o fim (Apocalipse 6:14-17).
Para outros, o começo de uma nova vida (Isaías 25:9; Apocalipse 21:4).
Tudo irá depender das escolhas que fazemos a cada dia.

APOCALIPSE: O LIVRO DA ESPERANÇA

         Como afirmei anteriormente, o termo “Apocalipse” significa “Revelação”. Não é um livro de tragédias ou mesmo “lacrado”, mas, a revelação de Deus de que há esperança para nosso mundo. Percebemos a mensagem de esperança do livro em vários textos. Eis alguns:
 
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.” Apocalipse 2:7.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.” Apocalipse 2:17.

“Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações” Apocalipse 2:26.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Apocalipse 3:13.

“Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.” Apocalipse 3:21.

         Há motivo para temer um livro tão belo e importante para nossos dias? Claro que não! Mesmo porque a “bendita esperança” (Tito 2:13) que possibilitará o cumprimento dessas promessas (esse bendita esperança é também a mensagem principal do livro) é o retorno de Cristo a esse mundo! Não é por acaso que o apóstolo João finaliza o livro radiante de alegria e cheio de esperança:

“Aquele que dá testemunho destas coisas [Jesus Cristo] diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” Apocalipse 22:20.

PARA O AUTOR DO FILME “2012”, O MUNDO NÃO ACABARÁ NESSE PERÍODO…

         “Emmerich anunciou que vai fazer uma continuação para TV de 2012, e mostrar o que aconteceu após a grande catástrofe. O título: 2013”
         Veja que nem mesmo o autor quer que o mundo acabe em 2012, pois, ele deseja escrever outro roteiro, para mais um filme. Portanto, julgar a criatividade de um profissional como sendo “a Palavra de Deus”; e permitir que qualquer alarme vindo de extremistas nos assuste, é imaturidade espiritual e desconhecimento das Escrituras, que afirmam que “o dia e a hora [da volta de Jesus] ninguém sabe…” (Mateus 24:36).
         A falta de estudo da Bíblia e a disposição do ser humano em acreditar em qualquer coisa são fatores decisivos para criar esse tipo de medo desnecessário.
         Em todos os momentos de nossa vida, quando “uma revelação nova” é exposta diante de nós, precisamos ser cristãos maduros na fé
 
“Para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.” Efésios 4:14.

Autor: Leandro Quadros.

Continuamos a publicar material de autores que compartilham com nossas posições acerca do fim.

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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O Futuro Governo Mundial

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     Dentro de pouco tempo, um governo cruel, perverso e totalitário, mas com um discurso impecável de paz, amor e fraternidade, tomará conta do planeta Terra. Nada pode impedir que isso aconteça. Os Estados Unidos, depois de um colapso repentino e misterioso, serão impotentes, um mero peão no desenrolar dos acontecimentos. Mas será que essa transformação será provocada pelos lendários Trilateralistas? Não! A conspiração é muito maior do que isso e poderosa demais para ser controlada pelos Trilateralistas.
         Há muitos rumores alarmistas de que importantes líderes políticos de Washington estariam envolvidos numa conspiração para trair os interesses nacionais dos Estados Unidos. Esses homens, todos membros ou ex-membros da Comissão Trilateral e/ou do Conselho de Relações Exteriores (CFR, em inglês), estariam trabalhando lado a lado com certos líderes comunistas importantes numa conspiração internacional para estabelecer um governo mundial [...]. Não há dúvida de que esses relatos têm um fundo de verdade. Mas as pessoas invariavelmente exageram quando se referem aos Trilateralistas e ao pessoal do CFR, parecendo atribuir onisciência e onipotência aos“internacionalistas”.
        De fato, membros de várias organizações políticas importantes, tanto nos EUA como no exterior, fazem parte de uma conspiração internacional para estabelecer um governo mundial. Mas será que isso é tão ruim assim? De que outra forma pode haver uma paz mundial justa e duradoura? Com certeza, um governo mundial não seria considerado algo ruim, mas sim a maior esperança de se evitar um holocausto nuclear. Porém, muitos argumentam que esse governo só poderia ser estabelecido através do sacrifício de liberdades preciosas para o Ocidente [...].
         Em vários de seus livros, H. G. Wells parece ter previsto com precisão assustadora os passos que levarão ao surgimento do futuro governo mundial. Embora defendesse um socialismo internacional benevolente, ele não tinha ilusões com relação ao Comunismo, que rejeitou com estas palavras:
Na prática, vemos que o Marxismo [...] recorre a atividades perniciosamente destrutivas e [...] é praticamente impotente diante de dificuldades materiais. Na Rússia, onde [...] o Marxismo foi testado [...] a cada ano fica mais claro que o Marxismo e o Comunismo são desvios que se afastam do caminho do progresso humano [...]. O principal erro dessa teoria é a suposição simplista de que pessoas em situação de desvantagem se sentirão compelidas a fazer algo mais do que a mera manifestação caótica e destrutiva de seu ressentimento [...]. Nós rejeitamos [...] a fé ilusória nesse gigante mágico, o Proletariado, que irá ditar, organizar, restaurar e criar [...].

         Em vez disso, Wells previu que a nova ordem mundial estaria nas mãos de “uma elite de pessoas inteligentes e com um pensamento religioso”. A religião desses conspiradores sinceros, que Wells explicou e confessou seguir, é exatamente o que a Bíblia descreve como a religião do futuro Anticristo! Mas poucas pessoas perceberão isso, pois todos estarão muito empenhados em salvar o mundo do holocausto nuclear. Seus objetivos serão tão sinceros e parecerão tão lógicos: uma paz genuína e duradoura só pode ser obtida através do controle mundial sobre os interesses nacionalistas que, de outra forma, geram disputas por territórios, recursos, riqueza e poder, provocando guerras para atingir seus objetivos [...].
         Criado pela mãe para ser evangélico, Wells tornou-se um apóstata inimigo de Cristo. Amigo íntimo de T. H. Huxley, Wells era ateu e ávido evolucionista. Porém, tinha uma religião, uma crença de que uma elite de homens-deuses evoluiria no tempo oportuno, “tomaria o mundo em suas mãos e criaria uma ordem racional”. O mundo seria transformado através dessa religião apóstata. Duvido que Wells soubesse que estava profetizando o cumprimento de uma profecia bíblica:
“Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição”.
        Entretanto, Wells parecia saber que isso não aconteceria em sua geração, mas ocorreria provavelmente na seguinte:      

Para a minha geração, desempenhar o papel de João Batista deve ser a maior ambição. Podemos proclamar e revelar o advento de uma nova fase da fé e do esforço humano. Podemos indicar o caminho cuja descoberta tem sido o trabalho de nossa vida [...]. Aqui – dizemos – está a base para um mundo novo.
        A idéia de um governo mundial está em circulação há muito tempo. A novidade hoje é o fato de que quase todo mundo está chegando à mesma conclusão e, no desespero do momento, milhões de pessoas estão fazendo algo a respeito [...]. Como H. G. Wells previu, a “conspiração” agora se tornou um movimento evidente que envolve centenas de milhões de “crentes”. A maioria desses“conspiradores declarados”, como Wells profetizou, tem em mente uma unidade mundial baseada mais no relacionamento interpessoal do que propriamente num governo, como querem os internacionalistas. A maior demonstração de que isso já é totalmente possível são as redes formadas por milhares de grupos de cidadãos comuns trabalhando em conjunto, no mundo inteiro, no novo e poderoso movimento pela paz. Isso também parece ter sido previsto por Wells, que escreveu:
“O que estamos procurando alcançar é a síntese, e esse esforço comunal é a aventura da humanidade”.

         Alguma coisa importante está tomando forma – um imenso e crescente movimento popular cujo caráter é mais religioso do que político, embora não no sentido comum da palavra. É uma nova espiritualidade, um misticismo grande demais para ser confinado nos limites estreitos de qualquer religião.
         O Dr. Fritjov Capra, brilhante físico-pesquisador da Universidade da Califórnia em Berkeley, declarou:
Vivemos hoje num mundo interconectado globalmente [...] que requer uma perspectiva ecológica [...] uma nova visão da realidade, uma transformação fundamental das nossas idéias, percepções e valores [...].

         É interessante o que H. G. Wells declarou, ao escrever sobre a “conspiração declarada” que acabaria por estabelecer a nova ordem mundial:
“Esta é a minha religião [...] a verdade e o caminho da salvação [...]. Ela já está se desenvolvendo em muitas mentes [...] uma imensa e esperançosa revolução na vida humana [...]”.

         Existem evidências suficientes de que o que Wells previu está finalmente acontecendo. Isso não é obra do acaso e já está grande demais para ser controlado pelos Trilateralistas [...].
         Estamos diante não só de um futuro governo mundial, mas também de uma futura religião mundial. Na era espacial, ela precisará ter o aval da ciência. Mas que religião seria essa? Não é preciso ser nenhum gênio para perceber que, se a Bíblia chama seu líder de Anticristo, então ela tem que ser anticristã. Entretanto, o próprio Senhor Jesus avisou que esse homem fingiria ser o Cristo e que seu disfarce seria tão astuto e convincente que enganaria “se possível, os próprios eleitos”.


Autor: Dave Hunt
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terça-feira, 18 de setembro de 2012

O caminho da Salvação

TODOS OS HOMENS precisam de salvação. É da vontade de Deus que todos sejam salvos, que todos vivam eternamente junto a Ele, no céu. Enquanto estivermos na Terra, temos chance de alcançarmos essa salvação que Deus nos oferece, porque "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). O que fazer para ser salvo?

O primeiro passo - RECONHECIMENTO - Deve o homem reconhecer que é pecador, pois "TODOS PECARAM E DESTITUÍDOS ESTÃO DA GLÓRIA DE DEUS" (Rm 3.23). Através da desobediência do primeiro casal Adão e Eva, o pecado entrou no mundo e com o pecado a morte. Herdamos de Adão a natureza pecaminosa, também conhecida como pecado original. A semente do pecado foi implantada em nós, porque "semente gera semente da mesma espécie". O homem ficou propenso ao pecado. Somente Jesus, homem, não se contaminou com essa semente danosa porque Ele foi gerado pela semente de Deus. Exatamente por isso pôde pagar o preço de nossa redenção.

O segundo passo - ARREPENDIMENTO - O homem reconhece que é pecador e se arrepende de seus pe¬cados. O batismo de João Batista aquele que veio para preparar o caminho do Salvador era batismo de arrependimento: "Eu sou a voz do que clama no deserto. Endireitai o caminho do Senhor" (Jo 1.23). "Arre¬pendei vos, pois está próximo o reino dos céus" (Mt 3.2). Jesus iniciou Seu ministério usando a mesma exortação, ou seja, chamando todos ao arrependimento. O arrependimento precisa ser sincero. E não basta se arrepender; é indispensável deixar o pecado; não mais praticar os atos pecaminosos que vinha praticando; assumir uma posição segura e convicta de que não cometerá os mesmos erros. "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará miseri¬córdia” (Pv 28.13).
O terceiro passo - CONFISSÃO - "Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação" (Rm 10.9 10). Somos salvos pela graça, mediante a fé (Ef 2.8-9). Isto significa dizer que você aceita o convite de Jesus, reconhecendo-O e aceitando-O como Senhor e Salvador. "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo” (Ap 3.20). Confessar ao Senhor Jesus também significa dar exemplo de vida cristã, ser “luz do mundo e sal da terra”. 

As conseqüências desses três passos - Ao aceitarmos o senhorio de Jesus, recebemos o Espírito Santo, no qual fomos selados (1 Co 6.19; Efésios 1.13); nossos pecados são perdoados (Atos 10.43; Rm 4.6-8); somos recebidos como filhos de Deus (Jo 1.12); se somos filhos, logo somos também herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo (Rm 8.17); passamos da morte espiritual para a vida espiritual (1 Jo 3.14); somos novas criaturas (2 Co 5.17); o diabo se afasta e não nos toca (Tg 4.7; 1 Jo 5.18); não estamos mais sujeitos às maldições (Jo 8.32,36); podemos usar o nome de Jesus para curar enfermos e expulsar demônios (Mc 16.17-18); a salvação nos leva a um relacionamento pessoal com nosso Pai e com Jesus como Senhor e Salvador (Mt 6.9; Jo 14.18-23); estamos livres da ira vindoura (Romanos 5.9; 1 Ts 1.10).

Que o Senhor Jesus possa te abençoar caro leitor(a).

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Deus te abençoe!

domingo, 16 de setembro de 2012

Tempestade solar assusta o mundo, acreditam que é o apocalipse

Se você já viu o filme de 2012, vai se lembrar que, no início, um cientista descobre que a Terra será seriamente afetada por uma tempestade solar, parece que isso vai acontecer na realidade, após o anúncio do Congresso dos EUA, um apelo estranho foi feito a seus cidadãos. O objetivo é desenvolver um plano de emergência, antes de uma possível catástrofe devido a uma tempestade solar que acontecerá em 2013.
O Congresso dos EUA foi chamado para o desenvolvimento de um plano de emergência para estar pronto para enfrentar "a tempestade solar do século". Além disso, em uma resolução parlamentar, atualmente pendente, pediu as comunidades locais para equipar-se com os recursos necessários para abastecer a população com um mínimo de energia, alimentos e água.
Da mesma forma, a resolução destaca a importância da prevenção adequada contra este tipo de fenômeno por comunidades vizinhas, uma vez que requer a coordenação entre os diferentes atores.
O texto também cita diversos relatórios anteriores elaborados pela Protecção Civil dos EUA (FEMA), que fornece informações sobre como reagir a esses eventos, bem como os relatórios de regulador de energia elétrica dos EUA (NERC) e do Departamento de Segurança Interna do Governo Nacional.
Neste sentido, o observatório tem sugerido que, embora "com projeto muito menor," o Parlamento espanhol também tem há meses uma resolução pendente, proposta pelo PSOE, para evitar as consequências de uma tempestade solar extrema. Além disso, na Alemanha, França, Reino Unido e outros países europeus estão tomando "medidas importantes na linha de prevenção", observou. Este mês, a Nasa advertiu que, em 2013, o Sol chegará a um estágio de seu ciclo natural em que os grandes eventos, como as erupções e tempestades solares são mais prováveis.
Os primeiros danos causados em 1856
É realmente uma ameaça?, O que é e quais são os efeitos de um fenômeno deste tipo, será que estamos realmente diante de um possível apocalipse, como muitas pessoas pensam? "Em uma forma mais intensa, então ele pode resultar em falhas de comunicação e rede de energia", Ramón Luis Bellot, pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisa (CSIC) também faz parte do Instituto de Astrofísica da Andaluzia.
Este evento causou danos primeiro na Inglaterra, em 1856. Richard Carrington, um astrônomo amador viu através do seu telescópio o que ele descreveu como "uma grande bola de fogo que se projetava do Sol". Consciente de seu achado, foi avisar uma testemunha que poderia comprovar o fato, mas quando ele voltou, as enormes erupções tinham desaparecido.
Dias depois, as auroras boreais eram visíveis a partir de cidades como Roma, Madrid, Havana ou as ilhas havaianas, latitudes um pouco estranhas, já que este tipo de fenômenos afetam áreas próximas aos pólos.
O sistema de telégrafo dos Estados Unidos e Grã-Bretanha teve o maior impacto e sofreu cortes que desabou a era da comunicação. É a maior tempestade geomagnética gravada na história.
Alemanha, França, Reino Unido criam plano de prevenção
Alguns países como a Alemanha, França e Reino Unido, além do governo dos EUA, estão a tomar medidas sobre o assunto. Até mesmo a Espanha se juntou a prevenção com uma proposta no Congresso do Partido Socialista para unificar protocolos de segurança europeus para "tecnologia de prevenção de derivados de fenômenos naturais" proposta após a publicação pela Extremadura ao recomendar 'orientações obrigatórias "para os cidadãos para saber o que fazer em caso de tempestade geomagnética severa.
Neste artigo, damos conselhos detalhados como a estocar comida para um mês por pessoa, como desenvolver um plano de família para onde ir em caso de que o fato viesse a ocorrer, também recomendo, deve "esfriar" de vez em quando e estender o kit de costume, com "gaze estéril abundante e iodo para desinfecção" ou "fita adesiva multiuso e pontos de americanos ou aproximação", entre outros.
Fonte: Traduzido de NoticiaCristiana.com | Divulgação: Midia Gospel

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Deus te abençoe.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Número recorde de pessoas preparam-se para o 'fim do mundo', o apocalipse chegou!

Programa de TV faz sucesso abordando o tema. Quando os rumores sobre o fim do mundo previsto pelo calendário maia começaram a crescer, o número de pessoas que começaram a se preparar para ele também cresceu. Keith Iton é um “prepper” como são chamados nos Estados Unidos. Ele leva isso tão a sério que começou um negócio para ajudar outros a se preparar bem para o “Apocalipse”. “O maior problema que sofremos é a complacência”, afirmou. “As pessoas entendem, já que nada aconteceu nos últimos ‘x’ anos, nada de ruim vai acontecer agora. Então, eles se sentem confortáveis e não fazem nada para se preparar… Mas há outras pessoas que olham para a história e sabem o que está por vir.”
Recentemente, cerca de 2.000 pessoas se reuniram na Carolina do Norte para o “Seminário de Preparação”, onde discutiram os riscos e o que devem fazer para se precaver.
Joel Henderson é coproprietário da empresa de Filtros Green Gold. Durante a convenção ele tentava vender seus produtos. Seu sistema de filtragem patenteada poderá ajudar as pessoas que tem um motor a diesel, seja de caminhão, trator, ou gerador… poderá usar o óleo de cozinha como um combustível alternativo… É algo que pensa muito no aspecto ambiental, muito verde, e [é] muito fácil de fazer”, explicou.
O movimento está crescendo por causado sucesso do programa de TV “Prepper´s Doomsday”, exibido pelo National Geographic. É a maior audiência que o canal já teve, segundo explica Brooklyn Bagwell, um dos diretores.
“É um show sobre a família do cidadão médio, pessoas que estão se preparando para qualquer uma das incertezas da vida, seja o colapso econômico mundial ou a tempestade solar em 2012. Não importa o que ocorra, eles vão estar preparados”, acrescentou.
“Nós tentamos entrar nas vidas de muitas que vivem se preparando para o pior e mostrar a nossos telespectadores para que eles podem aprender mais sobre essa preparação”, disse ele.
Keith Iton, porém, destaca que o primeiro passo para quem deseja se preparar, no entanto, nada tem a ver com comida enlatada e água engarrafada. “O primeiro passo para a preparação, para mim, é pensar sobre sua relação com Jesus Cristo”, enfatiza. ”Se você construir uma relação sólida com Jesus Cristo, então está mais preparado do que a maioria”.
“Depois disso, se você conseguir um pouco de água, alimentos armazenados e um local seguro, tudo vai ser mais fácil”, disse Iton.
Um estudo recente descobriu que 55% dos americanos têm menos que o equivalente a três dias de alimentos estocados em suas casas. Muitas pessoas não têm mais o hábito de pensar nesse abastecimento de emergência, nem mesmo possuem um kit de primeiros socorros.
Obviamente, as tragédias podem ocorrer a qualquer motivo, por isso nunca é demais de prevenir. Mesmo assim, quando empresas começam a anunciar roupas especiais, vender casas que resistem ao fim do mundo, e falar muito sobre o assunto é melhor pensar se você está realmente preparado.
Fonte: Traduzido de Charisma News por Gospel Prime | Divulgação: Midia Gospel

domingo, 19 de agosto de 2012

A Mulher e o Dragão

Apocalipse 12.1-5
01. E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
02. E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz. 
03. E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. 
04. E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho. 
05. E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.

INTRODUÇÃO
Nesta mensagem gostaria de mostrar a todos, coisa ocultas aos olhos, mas revelada aos filhos, pois a palavra de Deus nos informa que as grandes coisas foram reveladas aos pequeninos, e nós somos os pequeninos que hoje iremos desfrutar da revelação ocultas de Jeová.

Um grande sábio falou que “O tempero da vida é a expectativa”. E é bem verdade, pois uma vida sem expectativa é uma vida sem sabor, sem graça, sem objetivo. Assim creio que a expectativa é aquilo que serve como um combustível para alçar alguém na estrada da vida.

Se você encontrar um mendigo e conversar com ele verá que este não tem expectativa de vida. Então quando medito na palavra de Deus, logo uma nova expectativa nasce no meu coração, me direcionando a mais uma mensagem de Deus para a sua igreja. Então assim sendo nossos cultos deve haver uma expectativa, da nossa parte para com Deus e da parte de Deus para conosco, ou seja, nossas expectativas somente serão atendidas se primeiro atendermos as expectativas de Deus. Mas precisamos saber o que é um culto a Deus de verdade. Então tudo pode mudar de um momento para o outro em nossas igrejas.

QUEM ERA O AMADO DO SENHOR?
Quem escreveu o único livro profético do Novo Testamento foi o discípulo que andou com Jesus e se chamava Yohanan, em nossa língua João, e seu nome em hebraico quer dizer “Agraciado por Deus”. Este foi o chamado junto com seu irmão, Thiago o mais velho, ambos eram filhos de Zebedeu. Era o mais jovem nos dias de Jesus, estava com 24 anos, e na crucificação estava junto com Maria a mãe de Jesus aos pés da cruz. João tinha uma coragem ousada diferente dos demais. Ele foi o apóstolo que seguiu junto com Jesus na noite que o aprisionaram, foi quem cuidou da mãe de Jesus até que ela morresse, sendo assim o mui amado do Senhor. A história relata que João viveu o resto de sua vida em Éfeso, e já com idade avançada tomava conta da Igreja que estava na cidade.

Antes de morrer de morte natural aos cento e um anos, João casou-se com a viúva de seu irmão Tiago, e uma de suas netas que muito o amava, cuidou dele nos seus últimos vinte anos de vida. Dentre os doze discípulos foi o único não martirizado. João ainda esteve na prisão por várias vezes tendo sido banido para a ilha de Patmos lá ficou por quatro longos anos onde teve uma das mais maravilhosas experiências com Deus em um lugar tenebroso.

Em Patmos recebeu de Deus a maior de todas as revelações, pois ele viu o principio o meio e o fim. Em hebraico esse livro se chama Razom, que quer dizer “Revelação”, em grego, Apocalipse.

Poucos pregadores se atrevem a ministrarem algo contido no livro da Revelação, talvez por suas muitas palavras simbólicas, ou talvez pelo receio de se tratar de um livro escatológico, mas uma coisa é certa, todas as vezes que ouço um pregador tomar como base um texto do livro do Apocalipse, fico extremamente feliz e interessado por aquilo que Deus vai falar, e creio acontecer o mesmo com você que está lendo esta mensagem agora, mensagem esta que estarei ministrando por onde passar meus pés. Acredite! Eu sou um apaixonado pela bíblia.
         
A VISÃO DE JOÃO.
O livro do Apocalipse é mesmo um livro quando não conhecemos a tabela de conversão profética, mas ao chegarmos no capítulo 12, nos versículos que hora tomamos por base, vejo algo terribilíssimo da parte de Deus, e chego a uma conclusa; “Deus é casado”. Não sou só eu que penso assim, pois o profeta Oshea nos escreve que Deus quer desposar sua amada (Os, 2:19, 20). Agora veja bem.

João vê algo muito poderoso. Ele relata que viu uma mulher estando ela grávida e um grande dragão que era vermelho tendo sete cabeças e dez cifres, e tentava matar o filho que nasceria da mulher. Agora imagine como teria ficado o coração de João ao ver tamanha visão? Uma mulher que tinha que proteger sua cria e assim que o menino nasce ela tem que fugir para o deserto.

Veja que toda raiva e fúria do imenso dragão é por causa do filho que nasceria da mulher, pois ele espera iradamente e cientemente pela criança que nasceria. Então sabemos que o dragão não pode e nem nunca teve poder para impedir o nascimento daquela criança. Mas minhas indagações antes que falemos do menino que nasceria, são. Quem é este dragão? Por que motivo ele queria matar o menino? Quando esta mulher teria se engravidado? Quem é ela? Que mulher teria tanta ênfase neste contexto tão poderosamente importante para Deus? 

O DRAGÃO.
Este dragão vermelho e terrível, furioso, com sete cabeças e dez chifres visto por João em uma visão do principio é satanás (eu escrevo com “s” minúsculo propositalmente), que estava vendo o plano da redenção do homem citada no capítulo 5 (AP, 5:1 a 5), e tenta frustrar os planos divinos, mas em outro ângulo, em uma visão do futuro este dragão é a besta.

Entenda que o dragão é dentro do contexto bíblico a representatividade do diabo, é a personificação de satanás, o inimigo de Deus. Ele enfurecido vai desde o princípio se levantar contra a mulher, a esposa de Deus. As sete cabeças significam domínio completo que a besta e os dez chifres representa o poder que a besta terá para reger o mundo dado pelas nações.

Este era o que perseguia a esposa do Senhor Eterno para tragar o filho que lhe nasceria, mas ninguém pode frustrar os planos do Eterno. Ainda em nossos dias o dragão está enfurecido contra a esposa do Eterno.

A MULHER GRÁVIDA.
Um dia Deus conheceu esta mulher e se apaixonou por ela e jurou amor eterno a ela. Deus dedicou tempo para criar um lugar para que ela pudesse ter com ele momentos de amor, intimidade e ternura, chamou este lugar de terra que emana leite e mel. O Eterno destruiu nações que tentaram matar ou mesmo tocar nesta sua amada mulher. Ele fez os maiores milagres que a história pôde relatar, chegando a mudar o curso das coisas naturais para beneficiar sua amada. Mas mesmo sendo um apaixonado confesso por esta linda mulher este romance teve momentos de deslizes da parte da mulher, que por várias vezes acabou sendo enganada por pseudos amantes, que na verdade mais eram crias e filhotes do dragão, que com a mesma intenção, vinham para destruir aquela que iria gerar o menino.

A mulher grávida tem um nome e seu nome é ISRAEL, a nação eleita.

Esta nação foi escolhida para trazer Deus na terra em forma humana. Um povo que desde o princípios escolheram o Eterno como seu amor perpétuo, que mesmo amando o Eterno, pecaram, caíram, desviaram e prostituíram diante de outros deuses, mas foram alcançados pelo amor singular e incondicional de Deus.

De Israel viria um escolhido chamado Messias, o Cordeiro de Deus, O Leão de Judá, a Raiz de Davi, o Salvador da humanidade. Agora veja o que o profeta maior, Isaías falou sobre ele e a mulher, a esposa de Deus.

Isaías  9.6 a 8
6. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. 7. Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto. 8. O Senhor enviou uma palavra a Jacó, e ela caiu em Israel.

Já estava escrito que uma mulher, casada, e apaixonada por seu senhor, daria um filho para mudar a história e envergonhar o dragão com suas sete cabeças.

DEUS E SUA ESPOSA.
Ao se apaixonarem, Deus e Israel, iniciou-se um romance que culminou em um belo livro, a bíblia. Este romance teria muitos empecilhos e momentos de muito amor e carinho. Mas quando ela, a nação de Israel teria se engravido de seu amado? Preste atenção.

Lucas 7.36 a 50. Nós lemos a história de uma pecadora que ousou mudar a liturgia do culto, pois ela entrou debaixo da mesa e beijava os pés de Jesus, e então após revelar o que o farizeu estava ruminando no coração, Jesus abaixa-se e cultua com a mulher, dizendo para ela ir, pois seus pecados estavam perdoados.

II Crônicas, 7: 01 a 10. Neste contexto vemos que quando Salomão faz o que ninguém fez, dando um sacrifício muito maior que seu pai, o Eterno Deus desceu no santuário e ninguém podia ficar em pé tamanha era a glória de Deus naquele lugar. Chegando ao ponto de Deus aparecer a Salomão na mesma noite para lhe daro direito de pedir o que quisesse.

Todas as vezes que Israel cultuava o Senhor Eterno, Ele descia e assim vemos que o culto é uma núpcias, um momento de intimidade entre a esposa e o amado. Assim todas as vezes que nós, pobres mortais cultuamos o Senhor Ele desce e cultua conosco e então nos engravidamos de uma nova benção

O MENINO NASCEU.
Um dia lindo e maravilhoso a mulher deu a luz e um lindo menino nasceu, e desde sua meninice foi belo e formoso em estatura e conhecimento. Ele tem uma missão, que começou em seu nascimento e ainda não terminou, pois o dragão mesmo com a cabeça esmagada ainda vive, e o menino precisa de uma vez por todas terminar aquilo que começou (leia a minha mensagem o lenço dobrado). Ele decretará de uma vez por todas a derrota e a vergonha do dragão e lhe arrancará todos os chifres por que Ele, o menino, o que nasceu da mulher, tem todo o poder, eu disse todo o poder.

O menino se chama Yeshua ha Mashia, JESUS O MESSIAS, o prometido, o Rei dos reis, o maravilhoso, a Estrela da manhã, o Bálsamo de Gileade, o médico dos médicos, aquele que tudo sabe e tudo pode. Ele está vivo e bem ao seu lado agora. Vamos igreja do Senhor, vamos cultuá-lo, vamos amá-lo, pois então Ele descerá e fará maravilhas em nosso meio.

|  Autor: Pr. Alexandre Augusto

sábado, 21 de julho de 2012

O Governo do Anticristo

INTRODUÇÃO

Quando o Senhor Jesus veio a este mundo, há mais de dois mil anos, o cenário político, social e religioso estava preparado para a sua chegada. Havia um governo unico e mundial naquele tempo, com hegemonia Romana, chefiados pelo “grande” Cesar. Deus havia guiado a história até àquele sublime momento em que o Verbo se fez carne (Jo 1.14). O apóstolo Paulo chamou este momento de “plenitude dos tempos” (Gl 4.4). Com o advento do anticristo não será diferente, pois, como o mundo jaz no maligno (I Jo 5.19), este está preparando a plataforma do governo do príncipe que há de vir (Dn 9.27).

I - O CONTEXTO HISTÓRICO-PROFÉTICO
A vinda do anticristo não ocorrerá sem sinais que antecedam tal fato. Além das profecias alusivas a este personagem contidas no Antigo Testamento, especialmente no livro do profeta  Daniel (Dn 7-11), o apóstolo Paulo, na sua segunda carta aos tessalonicenses, faz menção de alguns fatos precursores da manifestação deste homem:
1.1 O mistério da injustiça (II Ts 2.7).
Trata-se de atividades secretas desempenhadas pelos poderes malignos, e que estão em grande evidência nos dias de hoje. Tais atividades estão conduzindo a sociedade ao escárnio e à zombaria até que se chegue ao extremo da rejeição aos princípios bíblicos. Por causa dessa iniquidade crescente, Jesus afirmou que o amor de muitos esfriaria (Mt 24.10-12) e que se a sua vinda não fosse abreviada, até os escolhidos não escapariam. A maldade já chegou a tal ponto que os seres humanos estão, em muitos aspectos, comportando-se como animais irracionais (II Pe 2.12; Jd 10). Essa maldade caracterizará o governo do pior ditador de todos os tempos.
1.2 A apostasia (II Ts 2.3).
Palavra grega que significa desvio, afastamento ou abandono. Observando-se o contexto atual, podemos destacar alguns tipos de apostasias causadas pela atuação do espírito do anticristo, que está preparando o cenário mundial para o aparecimento propriamente dito. Vejamos:
1.2.1 Apostasia Teológica. Trata-se do desvio total ou parcial dos ensinos de Cristo e dos apóstolos, ou a rejeição de tais ensinamentos (I Tm 4.1; II Tm 4.3). Vemos tal realidade nos dias atuais, quando os falsos ensinadores transmitem evangelhos voltados aos interesses humanos, sem mencionarem as exigências de Cristo para se ter uma verdadeira comunhão com Deus e alcançar a salvação (II Pe 2.1-3, 12-19).
1.2.2 Apostasia Moral. Diz respeito ao abandono da comunhão que a salvação em Cristo proporciona. Não apenas o abandono, mas o envolvimento declarado com o pecado e a imoralidade. O mais grave é que alguns chegam a ensinar corretamente a sã doutrina, mas vivem desordenadamente do ponto de vista moral (Mt 23.24,25). A imoralidade também caracterizará o governo do anticristo, pois ele será o homem do pecado, o filho da perdição e a personificação da iniquidade (II Ts 2.3,7).
A questão da apostasia é tão séria, que algumas igrejas locais já permitem quase tudo para terem muitos membros, dinheiro, sucesso e prestígio (I Tm 4.1). O evangelho da cruz, com o desafio de sofrer por Cristo (Fp 1.29), de renunciar todo o pecado (Rm 8.13), de sacrificar-se pelo reino de Deus e de renunciar a si mesmo é algo raro nos dias hodiernos (Mt 24.12; II Tm 3.1-5).
1.3 “O que agora resiste” (II Ts 2.7).
Um dos eventos que determinará o advento do anticristo será a saída de alguém ou de algo que impede o “mistério da injustiça” e o “homem do pecado”. O que o detém é sem dúvida uma referência ao Espírito Santo, pois somente Ele tem poder para deter a iniquidade. A expressão “o que o detém” (II Ts 2.6) possui uma construção gramatical interessante, pois combina um artigo definido masculino e um artigo definido neutro. Essa mesma construção é aplicável à palavra Espírito na língua grega (Jo 16.8). A ação do Espírito, restringindo o pecado pode ser vista claramente nas Escrituras (I Co 3.16; 6.19; Gl 5.17). Com a sua saída, ou com a cessação da sua inibição quanto ao anticristo, a manifestação do homem do pecado terá livre trânsito e uma influência enganadora terá lugar em todo o mundo (II Ts 2.11).

II - QUEM É O ANTICRISTO?
Ele é descrito em Ap 13.1-8 como a Besta que emerge do mar. Quando o Dragão se põe em pé sobre a areia do mar (Ap 12.18), João vê aquilo que representa o tipo de governo mais severo, mais forte e mais aterrador que já existiu (13.1). Ele reúne o poderio do império grego (Dn 7.6, conf. Ap 13.2a), do império medo-persa (Dn 7.5 conf. Ap 13.2b) e do babilônico (Dn 7.4 conf. Ap. 13: 2c). O personagem que estará à frente desse poderoso governo mundial terá o seu poder, seu trono e uma grande autoridade garantida pelo Dragão, que deve ser entendido como uma parceria entre o diabo (v. 3) e os reinos da terra (Ap. 17.12-13).
Naturalmente que o anticristo será um homem comum, nascido de mulher, mas será revestido de um poder satânico, e terá uma capacidade demoníaca extraordinária (Ap 13.2,4), de modo que exercerá poderosa influência sobre a humanidade. Ele é chamado na Bíblia de vários nomes, entre eles analisemos:
- O chifre pequeno (Dn 7.8); 
- A Besta (Ap 13.1; 14:9; 15:2; 16:2; 17: 3,11;19:20; 20:10); 
- O homem do pecado e filho da perdição (II Ts 2.3); 
- O príncipe que há de vir e o assolador (Dn. 9.26,27);
- Rei de Feroz Catadura (Dn 8.23); 
- Rei voluntarioso (Dn 11.36); 
- O iníquo ( 2 Ts 2.8); 
- O abominável da desolação (Mt. 24:15). 

III - CARACTERÍSTICAS DO ANTICRISTO
Crê-se que o texto “Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem ao desejo de mulheres, nem a qualquer deus, porque sobre tudo se engrandecerá” (Dn 11.37), refere-se ao futuro ditador mundial. Que é o pequeno chifre (Dn 7.8,21-25) e a besta que emerge do mar (Ap 13.1-8). Observemos algumas características deste personagem:
Baseado no texto de Dn 11.37, alguns consideram este personagem um judeu, por causa da frase “…aos (Elohim) deuses de seus pais...” (Em algumas versões, a palavra “deuses” está no singular). Porém, o termo mais comum para descrever o Deus de Israel como o Deus de seus pais é Yahweh, que é uma referência inconfundível ao Deus de Israel;

Mas, é também significativo Daniel ter usado o termo Elohim, pois é um vocábulo que pode ser usado tanto para o Deus verdadeiro como para ídolos, pois é um termo genérico, como a palavra “deus” em português. O texto deseja destacar que ele não apenas desprezará o Deus de Israel, como rejeitará todos os tipos de ídolos, como bem descreve o versículo anterior; 
A frase “Não terá respeito….nem ao desejo de mulheres…“, para boa parte dos expositores, em um sentido mais coerente, é que ele poderá ser um homossexual ou um defensor da causa; 
Ainda observando os textos bíblicos, podemos chegar à conclusão de que ele será um gênio político, militar, religioso e da oratória (habilidade de falar eloquentemente) (Dn 8.23-25; 11.21; Ap 13.4-8). 

IV - O GOVERNO DO ANTICRISTO
A besta ou o anticristo será um personagem de uma habilidade e capacidade desconhecidas até hoje. Será um dos maiores líderes da história, acima de qualquer famoso general ou governante mundial conhecido. Sua sabedoria e capacidade terão elementos sobrenaturais, pois além do poderio bélico, da alta tecnologia e do poder econômico, o governo do anticristo contará com uma inédita atuação diabólica, relembrando a todos que o Espirito Santo não mais estará aqui na terra limitando as atividades do diabo.
- Ele convencerá as massas com seus discursos inflamados (Ap 13.5); 
- A Bíblia diz que toda a terra se maravilhará após a besta (Ap 13.3); 
- Ele buscará a paz e travará guerras (Dn 9.27; Ap. 6:2); 
- Ele certamente aparecerá com a solução para as diversas crises sociais e econômicas que até hoje não foram resolvidas e estabelecerá uma falsa paz (I Ts 5.3; Ap 6.2); 
- Durante a Grande Tribulação, o anticristo declarará ser Deus e exigirá adoração, e perseguirá severamente os que permanecerem leais a Cristo (II Ts 2.4; Ap 11.6,7; 13.7); 
- Mediante o poder satânico, o anticristo fará grandes sinais e maravilhas a fim de propagar o engano com mais eficiência (II Ts 2.9; Ap 13.3). Quem sabe tais sinais não serão transmitidos ao mundo inteiro via satélite e espalhará ainda mais a sua fama e o reconhecimento de sua autoridade dentre todas as nações?; 
- A Bíblia nos diz que esse governo não durará muito tempo, pois o Senhor, que é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, o Príncipe da Paz virá para estabelecer o seu reino aqui na Terra. Ele destruirá o anticristo pelo assopro da sua boca e pelo esplendor da sua vinda (II Ts 2.8). Jesus Cristo é a pedra que foi cortada sem mão e que esmiuçou o governo satânico (Dn 2.34). 

CONCLUSÃO
Do ponto de vista político, social, religioso e moral, o mundo já está preparado para o advento do anticristo, que há de estabelecer um domínio temporário sobre a terra. Somente há um que agora o detém, o Espírito Santo de Deus, que é o mantenedor da Igreja de Cristo, a coluna e a firmeza da verdade (I Tm 3.15). Uma vez que essa Igreja for tirada desse mundo, o anticristo se manifestará, mas será destronado pelo verdadeiro Rei e Senhor de toda a terra (Ap 17.14; 19.16), cumprindo-se assim o proposito de Deus para esta terra.


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Contamos com você!!!

Graça e Paz para todos.


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Distinção entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo

“E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. 20 ...Certamente cedo venho.” (Ap 22.12,20b ACF).

“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo.” (Tt 2:13 ACF)

O encontro nos ares
         Essas palavras, as últimas de Cristo que foram registradas por escrito, confirmam Sua promessa anterior:
 “...virei outra vez, e o vos levarei para mim mesmo, para onde eu estiver estejais vós também” (Jo 14.3 ACF).
        Paulo faz referência ao cumprimento dessa promessa:
 “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 17  Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.” (1 Ts 4.16-17 ACF).
         Como resposta a essas promessas de Cristo, “E o Espírito e a esposa dizem: Vem.” (Ap 22.17 ACF); ao que João adiciona, jubilante: “Amém. Ora vem, Senhor Jesus.” (Ap 22.20b ACF). Quem é essa esposa? Após declarar que esposo e esposa são “e serão dois numa carne”, Paulo explica:
 “Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.” (Ef 5.32 ACF).

A qualquer momento
         As palavras de Cristo, do mesmo modo como as de João, do Espírito e da Noiva, não fariam sentido se essa vinda para levar os crentes para Si mesmo tivesse que esperar a revelação do Anticristo (perspectiva pré-ira) ou a consumação da Grande Tribulação (perspectiva pós-tribulacionista). Uma vinda de Cristo “pós-qualquer coisa” para Sua Noiva simplesmente não se encaixa nessas palavras das Escrituras. Afirmar que a Grande Tribulação deve ocorrer primeiro, para que o Espírito e a Noiva digam: “Ora vem, Senhor Jesus”, é como exigir o pagamento de uma dívida que vai vencer somente em sete anos! 
         Um Arrebatamento “pós-qualquer coisa” vai contra várias passagens das Escrituras que demandam claramente a vinda de Cristo a qualquer momento (iminente). O próprio Jesus disse:
 “Estejam cingidos os vossos lombos, e acesas as vossas candeias. E sede vós semelhantes aos homens que esperam o seu senhor” (Lc 12.35,36a ACF).
        Esse mandamento seria ridículo se Cristo pudesse vir para o Arrebatamento apenas após os sete anos da Tribulação. 
         A vinda que a Noiva de Cristo tanto deseja levará à ressurreição dos mortos e à transformação dos corpos dos vivos. Isso fica bem claro não somente em 1 Tessalonicenses 4, mas também através de outras passagens:
 “...de onde (os céus) também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu glorioso” (Fp 3.20-21 ACF).
         Muitas outras passagens também incentivam os crentes a vigiar e esperar com intensa expectativa. Essas exortações somente fazem sentido se a possibilidade de Cristo levar Sua Noiva para o céu puder ocorrer a qualquer momento:
 “...esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 1.7 ACF);
 “...e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus o Seu Filho...” (1 Ts 1.9-10a ACF);
 “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e Salvador Jesus Cristo” (Tt 2.13 ACF);
 “...aparecerá segunda vez ...aos que o esperam para a salvação” (Hb 9.28 ACF); “Sede, pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor” (Tg 5.7a ACF).
         Diferentes opiniões sobre o Arrebatamento não afetam a salvação, mas deveríamos procurar entender o que a Bíblia diz. A Igreja primitiva estava claramente esperando o Senhor a qualquer momento. Estar vigiando e esperando por Cristo, se o Anticristo deve aparecer primeiro, é como esperar o Pentecoste antes da Páscoa. No entanto, Cristo exortou: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora” (Mt 25.13a ACF);
 “Para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo. E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai.” (Mc 13.36-37 ACF).

A surpresa da Sua vinda
         A seguinte afirmação de Jesus também não se encaixa numa vinda pós-tribulacionista:
 “Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44 ACF).
        É absurdo imaginar que qualquer pessoa sobrevivente da Grande Tribulação, que tenha visto os eventos profetizados (as pragas e julgamentos derramados na terra; a imagem do Anticristo no Templo; a marca da besta imposta a todos que quiserem comprar e vender; as duas testemunhas testificando em Jerusalém, sendo mortas, ressuscitadas e levadas ao céu; Jerusalém cercada pelos exércitos do mundo, etc.), tendo contado os 1260 dias (3 anos e meio) de duração da segunda metade da Grande Tribulação (preditos em Apocalipse 11.2-3;12.14), poderia imaginar naquela hora que Cristo não estaria a ponto de retornar! Após todos esses acontecimentos, isso será por demais evidente. Portanto, simplesmente não há como reconciliar uma vinda de Cristo pós-tribulacionista com Seu aviso de que virá quando não estiver sendo esperado. 

Distinção entre Arrebatamento e Segunda Vinda
         Somente essa afirmação já distingue o Arrebatamento (a retirada da Igreja da terra para o céu) da Segunda Vinda (para resgatar Israel durante o Armagedom); pois este último acontecimento não vai surpreender quase ninguém. Contrastando com Seu aviso de que mesmo muitos na Igreja não O estarão esperando, as Escrituras anunciam outra vinda de Cristo quando todos os sinais já tiverem sido cumpridos e todos souberem que Ele está voltando. A um Israel descrente, Cristo declarou:
 “Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.” (Mt 24.33 ACF).
        Até o Anticristo saberá:
 “E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército.” (Ap 19.19 ACF).
         Ou Cristo está se contradizendo (impossível!), ou Ele está falando de dois eventos. Jesus disse que virá num tempo de paz e prosperidade quando até Sua Noiva não estará esperando por Ele:
 “Portanto, estai vós também apercebidos; porque virá o Filho do homem à hora que não imaginais.” (Lc 12.40 ACF).
         Não somente as [virgens] néscias, mas até as sábias estarão dormindo:
 “E, tardando o esposo, tosque-nejaram todas, e adormeceram.” (Mt 25.5 ACF).
         No entanto, a Escritura diz que o Messias virá quando o mundo estiver quase destruído pela guerra, fome e os juízos de Deus, e quando Israel estiver quase derrotado. Então, Yahweh declara: “e olharão para mim, a quem traspassaram” (Zc 12.10b ACF), e todos os judeus vivos na terra reconhecerão seu Messias que retornará como “Deus forte, Pai da Eternidade” (Is 9.6 ACF): exatamente como os profetas previram, Ele veio como homem, morreu pelos seus pecados, e retornará, dessa vez para salvar Israel. Sobre esse momento culminante, Cristo declara: “Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo” (Mt 24.13 ACF). Paulo adiciona: “...todo o Israel [ainda vivo] será salvo”... (Rm 11.26 ACF). 

Dois eventos distintos
         Não podemos escapar ao fato de que duas vindas de Cristo ainda se darão no futuro: uma que surpreenderá até mesmo Sua Noiva e outra que não será uma surpresa para quase ninguém. As duas não podem ser o mesmo evento. Mas onde o Novo Testamento diz que ainda há duas vindas a serem cumpridas? Todo cristão crê em duas vindas de Cristo: Ele veio uma vez à terra, morreu pelos nossos pecados, ressuscitou dentre os mortos, retornou ao céu e voltará. Contudo, em nenhum lugar o Antigo Testamento diz que haveria duas vindas distintas. 
         Esse fato causou confusão para os rabinos, para os discípulos de Cristo e até para João Batista, que era “...e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre  sua mãe” (Lc 1.15, 41,44 ACF), João tinha testificado que Jesus era “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (Jo 1.29 ACF). No entanto, este último dos profetas do Velho Testamento, de quem não havia ninguém maior “nascidos de mulheres” (Lc 7.28 ACF), começou a duvidar: “És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?” (Mt 11.3 ACF). 
         Somente uma vinda do Messias era esperada. Ele iria resgatar Israel e estabelecer Seu Reino sobre o trono de Davi em Jerusalém. Por essa razão os rabinos, os soldados e a multidão zombaram dEle na cruz (Mt 27.40-44; Mc 15.18-20; 29-32; Lc 23.35-37). Apesar de todos os milagres que Jesus tinha feito, os discípulos, da mesma forma, tomaram Sua crucificação como a prova conclusiva de que Ele não poderia ter sido o Messias. Os dois na estrada de Emaús disseram: “...nós esperávamos que fosse ele o que remisse Israel” (Lc 24.19-21 ACF) – mas agora Ele estava morto. 
         Cristo os repreendeu por não crerem “tudo o que os profetas disseram!” (Lc 24.25 ACF). Este era o problema comum: deixar de considerar todas as profecias. Israel tinha uma compreensão unilateral da vinda do Messias (e continua assim atualmente), que lhe permitia ver apenas Seu reino triunfante e o deixava cego para Seu sacrifício pelo pecado. Até mesmo muitos cristãos estão tão obcecados com pensamentos de “conquista” e “domínio” que imaginam ser responsabilidade da Igreja dominar o mundo e estabelecer o Reino de Deus, para que o Rei possa retornar à terra para reinar. Eles se esquecem da promessa que Ele fez à Sua Noiva de levá-la ao céu, de onde ela voltará com Ele para ajudá-lO a governar o mundo.

O Arrebatamento ocorrerá antes da Tribulação
         Como poderia Cristo executar julgamento sobre a terra, vindo do céu “com milhares de seus santos (multidões de santos)” (Jd 14 ACF), se primeiro não as tivesse levado para o céu? Aqui temos outra razão para um Arrebatamento anterior à Tribulação. Incrivelmente, Michael Horton, em seu livro “Putting Amazing Back into Grace”, imagina que 1 Tessalonicenses 4.14 (“assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele”) refere-se à Segunda Vinda de Cristo“com os santos”. Ao contrário, na ocasião do Arrebatamento Jesus trará a alma e o espírito dos cristãos fisicamente mortos para serem reunidos com seus corpos na ressurreição, levando-os para o céu juntamente com os vivos transformados. Na Segunda Vinda Ele trará consigo de volta à terra os santos vivos, que já foram ressuscitados e previamente levados ao céu no Arrebatamento. 
         Antes da volta de Cristo com os Seus santos haverá a celebração das Bodas do Cordeiro com Sua Noiva (Ap 19.7). Tendo passado pelo Tribunal de Cristo (1 Co 3.12-15); (2 Co 5.10 ), os santos estarão vestidos de linho fino, branco e puro (Ap 19.8). Certamente eles devem ser também o exército vestido de linho fino, branco e puro (Ap 19.14) que virá com Cristo para destruir o Anticristo. Quando eles foram levados ao céu? É claro que isso não ocorrerá durante a própria Segunda Vinda, pois não haveria tempo suficiente nem para o Tribunal de Cristo, nem para as Bodas do Cordeiro. O Arrebatamento deve ter ocorrido anteriormente. 
         Aqueles que estão com seus pés plantados na terra, esperando encontrar um “Cristo”, esquecem que o verdadeiro Cristo virá nos buscar para nos encontrarmos com Ele nos ares e nos levará para a casa de Seu Pai. Eles se esquecem também que o Anticristo estabelecerá um reino terreno antes que o verdadeiro Rei volte para reinar. Infelizmente, os que se empenham em estabelecer um reino nesta terra estão preparando o mundo para o reino fraudulento do “homem do pecado”. 

A Escritura registra duas vindas
         Como alguém nos tempos do Velho Testamento poderia saber que haveria duas vindas do Messias? Somente por implicação. Ou os profetas se contradisseram quando profetizaram que o Messias seria rejeitado e crucificado e que Ele também seria proclamado Rei sobre o trono de Davi para sempre, ou eles falavam de duas vindas de Cristo.
         Não há forma de colocar dentro de um só evento o que os profetas disseram. Simplesmente tem de haver duas vindas do Messias: primeiro como o Cordeiro de Deus, para morrer pelos nossos pecados, e depois como o Leão da Tribo de Judá (Os 5.14-15; Ap 5.5), em poder e glória para resgatar Israel no meio da batalha do Armagedom.
         A mesma coisa acontece no Novo Testamento. Note as muitas contradições, a menos que estes sejam dois eventos: 
1)    Ele vem para Seus santos e numa hora que ninguém espera; mas vem com Seus santos quando todos souberem que Ele está vindo. 
2)    Ele não vem à terra mas arrebata os santos para se encontrarem com Ele nos ares (1 Ts 4.17); por outro lado, Ele vem à terra: “E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras” (Zc.14.4 ACF), e os santos vem à terra com Ele. 
3)    Ele leva os santos para o céu, para as muitas mansões na casa de Seu Pai, para estarem com Ele (Jo.14.3); mas traz os santos do céu (Zc 14.5, Jd 14). 
4)    Ele vem para Sua Noiva num tempo de paz e prosperidade, bons negócios e prazeres (Lc 17.26-30); mas volta para salvar Seu povo Israel quando o mundo já terá sido praticamente destruído, em meio ao pior conflito já visto na terra, a batalha do Armagedom.

Rebatendo as críticas ao Arrebatamento
         Cristo declarou:
 “E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos. Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar.” (Lc 17.26-30 ACF).
        Essas condições mundiais por ocasião do Arrebatamento só podem se referir ao período anterior à Tribulação;  certamente não ao final dela!
        Arrebatamento? Há críticos afirmando que a palavra “Arrebatamento” nem está na Bíblia! Isso não é verdade, pois a versão latina da Bíblia (Vulgata), feita por Jerônimo no quinto século, traduziu o grego harpazo (arrancar subitamente) pela palavra raptus (raptar), da qual deriva“Arrebatamento”. Foi o que Cristo nos prometeu em João 14: levar-nos para o céu.
        Outros críticos papagueiam o mito propagado por Dave MacPherson, de que o ensino do Arrebatamento antes da Tribulação apareceu apenas no início do século XIX através de Darby, que o teria aprendido de Margaret MacDonald. Ela o teria recebido de Edward Irving, e este, por sua vez, o teria encontrado nos escritos do jesuíta Emmanuel Lacunza. Isso simplesmente não é verdade. Muitos escritores anteriores expressaram a mesma convicção. Um deles foi Ephraem de Nisibis (306-373 d.C.), bem conhecido na história da igreja da Síria. Ele afirmou: “Todos os santos e eleitos de Deus serão reunidos antes da tribulação, que está por vir, e serão levados para o Senhor...” Seu sermão com essa afirmação teve ampla circulação popular em diferentes idiomas. 
         Sim, há uma vinda do Senhor após a Tribulação:
 “E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.” (Mt 24.29-30).
        A referência aos anjos “ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos” (vv. 29-31 ACF) certamente não significa Cristo arrebatando Sua Igreja para levá-la ao céu, pois trata-se do ajuntamento do Israel disperso, de volta à sua terra quando da Segunda Vinda. 
         Cristo associou o mal com o pensamento de que Sua vinda se atrasaria:
 “Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá;” (Mt 24.48; Lc 12.45 ACF).
        Novamente, essa afirmação não tem sentido se o Arrebatamento vem após a Tribulação. 
         Não existe motivo maior para uma vida santa e um evangelismo diligente do que saber que o Senhor poderia nos levar ao céu a qualquer momento. Que a Noiva acorde do seu sono, apaixone-se novamente pelo Noivo, e de coração diga continuamente por meio da sua vida diária: “Ora vem, Senhor Jesus. (Ap 22:20 ACF)” 
                                                                                                         Autor: Dave Hunt 

Como você pode perceber, estamos sempre trazendo visões e informações sobre o Arrebatamento da Igreja e a Segunda Volta de Jesus a esta terra. Amamos a escatologia e por isso sempre estamos abertos a sanar dúvidas e dirimir quaisquer questões concernente ao que publicamos.

Para os proximos meses estaremos apresentando a todos vocês leitores amigos uma escola Teologica a distância via internet para o seu crescimento teologico e espiritual.

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